Eu Sonho o que eu quero Pedro Bandeira

"Sabe o que eu odeio mais em mim? O fato de gostar tanto de você."

Janaina Caetano 21/06/18

"Quando eu finalmente acho que estou te esquecendo, uma mensagem inesperada faz-me perceber, que por mais que eu tente, por mais que eu não te veja sempre, o meu coração acelera todas as vezes que vejo seu nome nas notificações do celular. Como vou conseguir esquecer de você, se você não deixa? Por favor, me erra de uma vez! Deixa essa ferida cicatrizar! Me deixa ser feliz!"

Janaina Caetano 21/06/18

“Quanto mais eu penso na complexidade da existência, mais vejo simplicidade em viver.”

ENTENDA, É ASSIM

Pare de reclamar de tudo que faço
tudo o que você faz é mandar que eu faça tudo
Só me falta mandar-me reclamar do que faço por você

Quando a vida presenteia-me com um amigo a embalagem eu dispenso, mas do laço eu faço questão.

Eu sempre corria contra o tempo, mas eu fui percebendo que quanto mais eu corria mais lento eu ficava, então resolvi parar e deixar o tempo me me levar.

Se eu errei, me desculpa.
Se eu falhei, me desculpa.
Eu só peço-lhe que me desculpe, eu errei e assumo meu erro...
Me desculpa.
Eu estou tentando... tentando melhorar
Por você.

No fundo havia um espelho, eu me olhava, nao enxergava, ele me via e nada dizia

"O QUE SEI É AMAR VOCÊ "

Não sei dizer quanto tempo eu levei,para entender que ao entender,nada sei. Passou o tempo,o medo,você,e nada sei.
Continuo mergulhado nessa incerteza sem saber o que sou e o que sei.
Mas na verdade estou perdido no labirinto do meu próprio eu,amando você.

"E os pensamentos viram a noite, e eu não durmo...Só saudade de tudo, até do vento que balança a rosa na varanda, e tudo passa quando vem os sonhos!"

felicidade

Felicidade e bondade
que eu levo pela cidade,

Felicidade e bom gosto...
que eu levo com um sorriso em meu rosto

eu vivo bem sozinho...
aqui no meu mundinho
meu mundinho fica aqui
aqui bem pertinho de mim.

🐛 🦋

A minha vida é como uma lagarta. Quando eu penso que tudo se acabou, vira borboleta.

21 de junho

as vezes com a consciência na mão
eu me perco no chão
no chão de delírio
delírio do meu amor
que tem cheiro da flor
da flor que me deu
com cheiro de romeu

O que tenho visto?

Tudo aquilo em que tenho mais foco, modifica o que eu sou

Quando vejo cabelos ao volante é hora de seguir bem distante; Não que eu culpe a tão linda mulher, mas o que minha consciência requer é que pela vida eu tenha cuidado, que não seja um embriagado a ignorar tão grande preocupação...
Seus cabelos tão longos, o seu rosto brilhante, refletindo no retrovisor da estrada bem distante; Não que eu tenho certo medo, mas eu crio tal desejo, de por ti não ser atingido, não pela glória do seu vestido, mas do seu carro que se aproxima...
Você chama a minha atenção, mas não sou o único nessa multidão ao ver seu carro parado; Que importa que esteja amassado? Sabemos que o outro não foi o culpado, mas como gestos de sutileza nós levantamos a nossa bandeira, como prova de gratidão de no meio desse sertão uma tão corajosa mulher, que com um bico fino no pé se atreva a dirigir...

eu verei a primeira paisagem de um novo mundo e não poderei queixar-me.

Eu nunca me senti tão fora de mim quanto agora. Queria saber pra onde foi aquele espírito jovem, alegre, espontâneo. Juro que já tentei encontrar, porém acho que deve está nos escombros daquilo que já fui um dia.

Os olhos marejam, almejam, pelejam, esbravejam por algo que um dia pulsou radiantemente como um lindo nascer do sol.

Hoje, olho para trás e tento perceber quais caminhos percorri para chegar ao marco que me encontro. Não obtenho respostas, a não ser lutar e relutar com os monstros que pairam sobre uma mente coberta por um oásis criado por mim e para mim.

Enquanto durmo fora da caixinha, tento encontrar o espelho para eu me despir daquilo que ainda consigo, tento encontrar a porta que me levará a outra direção.

Percebo que a porta está fechada, e não conseguirei abri-la sozinho, a chave está comigo, mas preciso de um feitor para acabá-la para mim, para poder funcionar.

Enquanto durmo fora da caixinha, tento encontrar-me; está difícil, sei que está difícil, mas consigo.

Enquanto durmo fora da caixinha, tento descobrir que fase da minha vida estou a jogar, espero encontrar um coringa no meio deste jogo.

Enquanto durmo fora da caixinha, eu perco-me para me encontrar; eu encontro-me para poder me perder; eu acho-me para poder saber que reflexo de mim estou a olhar no espelho; eu sinto-me sem o prazer do toque.

Enquanto eu durmo fora da caixinha, eu me encontro, me renovo, me fortaleço, me entrego, me acho.

Queria devir, devir eu, devir a mim!

E você pode me perguntar onde está o amor nas notícias e, eu responderei; está nos fatos.

VIVA OFERTA

Venho Senhor, diante de ti me oferecer como viva oferta de amor. Pois se eu nasci foi para te adorar e te pertencer. Faça em mim todas as coisas segundo a tua vontade.

“Uma noite em Paris”
Levo uma vida simples, nada glamurosa
E assim eu sigo, me sentindo livre
Os dias vão passando tão velozes
Vão ficando pra trás meus momentos felizes
Mas... existe outro lado meu, que as vezes
Se aventura em outro mundo
Voa alto... em busca de sonhos
Vai onde a escuridão se rende
À cidade luz....
Numa badalada casa noturna
Num ambiente iluminado
Mulheres altivas e elegantes
Acompanhadas por finos cavalheiros
Um casal em especial, dentre tantos
Chama a atenção... sob luzes ofuscantes
A mulher delicadamente tira as luvas
E ao tilintar das taças, sorriem um para o outro...
O que eles comemoram? Não sei ….
Talvez só estejam celebrando a vida
O que há de mais importante?!
Desperto cá em meu mundo...olho para o relógio
Está quase no meio da noite, daqui a pouco termina
O frio parece mais intenso... vou me recolher
Pois amanhã bem cedo
Recomeço novamente a rotina...