Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi

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⁠O problema são as cordas, quando olho para você, vejo um amontoado de cordas presas em seu corpo e em sua face, você mal pode se mexer sem se contorcer sobre si mesmo. Cada uma dessas cordas é uma mentira que você conta, um sorriso falso durante seu dia "imaginário", uma falsa verdade que lhe contaram e agora é sua salvação, afinal você precisa mesmo de uma salvação, precisa ser salvo, salvo das cordas que você mesmo colocou lá

Inserida por tiago_anderson

⁠Reflexões sobre coisas não vividas,
são irrelevantes demais
para sabotar um coração
destinado a felicidade.

Inserida por TatianaGraneti

⁠Um dos maiores erros do ser humano é achar que não vai errar, outro ainda pior é não aprender com os erros.

Inserida por joaope_braga

⁠o passado já se foi,utilize do seu presente para construir um futuro decente

Inserida por TsuDesenhista

⁠"Um desejo puro e perpétuo,ser feliz."

Inserida por ricardo_a_lima

⁠Dia do Anonimato *

Dobrou a esquina decidido
A percorrer um trajeto inabitual,
Descendo a rua irregular
Notou pedestres e a muvuca central.

Gradeados, o asfalto, telhados,
Uma mureta com degrau,
Lojas, butiques, bazares,
Um açougue liquidando bacalhau.

Automóveis, lixeiras, lixo no chão
E alguma forma vegetal,
Flores num canteiro, um bueiro,
Caixotes, tubulações em geral.

No estacionamento vazio
Se encontrava escondido um casal.
Paralelo ao centro financeiro,
Muitas cifras, cortesia impessoal,

Ternos de luxo, limusines, distinção,
Suavidade fria e cordial,
Um ligeira coxo que revirava
Uma tralha imunda próximo ao local.

Passava um cliente importante
Pelo detector de metais digital.

Trinta e dois minutos atrás,
Uma madame foi assaltada; um marginal,
Foi demitido de um emprego normal,
Por não ter concluído 2° grau.

Uns metros dali estouraram o cartel
De uma quadrilha internacional,
Esquema armado, escutas, grampos,
Traçado por uma equipe federal.

Ergueu a mão prum ex-companheiro
Da época que bateu o ponto usual,
Apertava parafusos, rosqueava,
Martelava e polia na fabriqueta de pedal,

Nunca viu a empresa inteira,
Mas sabia que dali saíam bicicletas no final.

Parou numa barraca do calçadão,
Encostou no balcão e pediu um curau,
Limpou-se com guardanapo de papel reciclável,
Recordou a vida rural.

Que remeteu à puberdade,
Tingida de idealismos e anseio liberal.
Ouviu o sino e depois um hino
Vindo da igreja onde ensaiava o coral.

Leu o título dum livro grafado num outdoor,
Best-seller na imprensa oficial,
“A Doutrina dos Humildes”, volume que
Despertou-lhe o entusiasmo literal,

Vendeu 40 milhões de exemplares, Virou mini-série de comoção nacional.

Freqüentador assíduo,
Adentrou no boteco,
Pediu um téco na medida total,

Uma pinga com cinzano
Que desceu raspano
Que nem água com sal.

Travou um carteado
Com os camaradas pingaiadas,
Gente fina esse pessoal !

Virtuoso e desapegado,
Teve cinco filhos,
Uma esposa e a ela foi leal.

Nunca em semanas, meses, anos,
Centenários e milésimos de segundos,
Após aquele dia, na história de todos os dias,

Em todos os dias dos tempos,
Em todos os tempos da história,
Apareceu-lhe outro dia tão excepcional.

Deu-se por satisfeito, visto que
Com efeito, percorreu seu trajeto inabitual.

* No Dia do Anonimato ocorreu um fato,
que não alterou absolutamente coisa alguma.

Inserida por michelfm

⁠Dobrou a esquina decidido
A percorrer um trajeto inabitual,
Descendo a rua irregular
Notou pedestres e a muvuca central.

Inserida por michelfm

⁠Gradeados, o asfalto, telhados,
Uma mureta com degrau,
Lojas, butiques, bazares,
Um açougue liquidando bacalhau.

Inserida por michelfm

⁠Automóveis, lixeiras, lixo no chão
E alguma forma vegetal,
Flores num canteiro, um bueiro,
Caixotes, tubulações em geral.

Inserida por michelfm

⁠No estacionamento vazio
Se encontrava escondido um casal.
Paralelo ao centro financeiro,
Muitas cifras, cortesia impessoal,

Inserida por michelfm

⁠Ternos de luxo, limusines, distinção,
Suavidade fria e cordial,
Um ligeira coxo que revirava
Uma tralha imunda próximo ao local.

Inserida por michelfm

⁠Passava um cliente importante
Pelo detector de metais digital.

Inserida por michelfm

⁠Trinta e dois minutos atrás,
Uma madame foi assaltada; um marginal,
Foi demitido de um emprego normal,
Por não ter concluído 2° grau.

Inserida por michelfm

⁠Parou numa barraca do calçadão,
Encostou no balcão e pediu um curau,
Limpou-se com guardanapo de papel reciclável,
Recordou a vida rural.

Inserida por michelfm

⁠Que remeteu à puberdade,
Tingida de idealismos e anseio liberal.
Ouviu o sino e depois um hino
Vindo da igreja onde ensaiava o coral.

Inserida por michelfm

⁠Estrelas e cometas

Somos um universo de estrelas.
Uns cobertos de razão,
outros de amor.
Sentimentos, astros, erros,
pecados, arrependimentos e culpas.

Há pessoas estrelas e há cometas.
Os cometas passam de repente
nos olham nos olhos e se vão.
Já as estrelas se demoram
ou permanecem em nós.

Algumas nascentes, outras ausentes,
cadentes, e florescentes.
Que passam deixando um pouco de si
e levando um pouco da gente.

Tem aquelas inesquecíveis,
que brilham eternamente.
Não importa o caminho,
nunca estamos sozinhos.
Sempre tem alguém, que levamos no nosso coração para todo sempre.
Poema de autoria #Andrea_Domingues ©

Todos os direitos autorais reservados 05/06/2020 às 17:30

Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues

⁠Freqüentador assíduo,
Adentrou no boteco,
Pediu um téco na medida total,

Uma pinga com cinzano
Que desceu raspano
Que nem água com sal.

Inserida por michelfm

⁠Travou um carteado
Com os camaradas pingaiadas,
Gente fina esse pessoal !

Inserida por michelfm

⁠* No Dia do Anonimato ocorreu um fato,
que não alterou absolutamente coisa alguma.

Inserida por michelfm

⁠O que há de tão louco em cada um?
Vivem à margem do precipício
Uma "assepsia" humana incrível

O que os olhos estão enxergando?
Será mesmo que veem algo?

Estão com a síndrome de riley day
A dor, ou as dores, ou mesmo a sensibilidade foi se

E com isso, regridem na ordem natural da vida, pois o sentir dor, é o que nos leva a evoluir como humanos.

O pensar, foi deixado para trás, e hoje vivem apáticos, Insensíveis a qualquer tipo de relação.

Sentimentos ardilosos, são opulentos

Mentes que são desertos, e são aspergidos com a mais pura ilusão.

Buscam a si próprio, quando não obstante, tentam criar em outros, a si mesmo.

O que sobra para quem vive?

Quando se é profundo, não há quem entenda, pois são menos que rasos.

Um dia houve alguém nesta estrada, que apenas queria um afago, uma brisa, algo que ele pudesse receber. Não houve um, apenas uma pessoa que entendesse.

Neste deserto de pessoas secas, minhas lágrimas não caiu ao chão, pois a secura a volta é tanta, que mesmo se alguém visse esta lágrima, jamais compreenderia, ou mesmo veria não o tamanho dela, nem como ela se gerou.

Uma lágrima não é apenas uma lágrima
Houve todo um caminho silencioso, que, em meio a tanto barulho, não se acha um ouvido para ouvir.

São surdos dos olhos e cegos dos ouvidos.

Brindam com absinto, falando que é mel.

O que há de tão louco em cada um?

Inserida por thiago_biscarde_nunes

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