Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
Quando pensava em parar, o telefone tocou. Então uma voz que eu não ouvia há muito tempo, tanto tempo que quase não a reconheci (mas como poderia esquecê-la?),uma voz amorosa falou meu nome, uma voz quente repetiu que sentia uma saudade enorme, uma falta insuportável, e que queria voltar...
Deus vem
(12/11/2007)
Quando tudo parece perdido eu penso em Deus...
Quando eu acho que não vou agüentar,
Deus pensa em mim...
E, quando Ele pensa em mim,
Meu sorriso se abre como num milagre.
O vento parece soprar mais forte,
Como se estivesse a me beijar.
O Sol se irradia mais deslumbrantemente.
O tempo pára e me espera,
Para que eu não perca tempo.
A minha boca entoa louvores
E os meus pensamentos desaparecem.
Fica um silêncio, uma paz, uma tranqüilidade...
É nesse momento que eu sei que é Deus que está comigo...
Que eu O encontro dentro de mim mesma,
Que eu me sinto mais amada,
Que eu quero mais da vida...
Só Deus sabe de mim...
Vem e me usa, Senhor!
Faz o Teu querer em mim,
Afasta de mim o que quer me calar
E cala em mim o que não vem de Ti.
Quando eu pensei que não ia mais conseguir me levantar,
Eu clamei a Ti...
Quando Tu percebeste que eu não queria mais tentar,
Tu chamaste a mim
E fez a minha boca, com louvores, te servir.
Eu só quero celebrar as minhas flores de dentro da forma mais adequada. Eu não tenho mais tempo para ser aquela pessoa certa na tua hora errada."
Teus sinais me confundem da cabeça aos pés, mas por dentro eu te devoro... Teu olhar não me diz exato quem tu és, mesmo assim eu te devoro!
Eu no melhor estilo vagabundo,
Sou muito preguiçoso pra ir ver se tem alguém melhor no mundo!
Com o coração
Hoje eu não quero conversas vestidas de uniforme. Diálogos impecavelmente arrumados que não deixam o coração à mostra. As palavras podem sair de casa sem maquiagem. Podem surgir com os cabelos desalinhados, livres de roupas que as apertem, como se tivessem acabado de acordar. Dispensa-se tons acadêmicos, defesas de tese, regras para impressionar o interlocutor. O único requinte deve ser o sentimento. É desnecessário tentar entender qualquer coisa. Tentar solucionar qualquer problema. Buscar salvamento para o quer que seja.
Hoje eu não quero falar sobre o quanto o mundo está doente. Sobre como está difícil a gente viver. Sobre as milhares de coisas que causam câncer. Sobre as previsões de catástrofes que vão dizimar a humanidade. Sobre o quanto o ser humano pode ser também perverso, corrupto, tirano e outras feiúras. Sobre os detalhes das ações violentas noticiadas nos jornais. Não quero o blablablá encharcado de negatividade que grande parte das vezes não faz outra coisa além de nos encher de mais medo. Não quero falar sobre a hipocrisia que prevalece, sob vários disfarces, em tantos lugares. Hoje, não. Hoje, não dá. Não me interessam o disse-que-disse, os julgamentos, a investigação psicológica da vida alheia, os achismos sobre as motivações que fazem as pessoas agirem assim ou assado, o dedo na ferida.
Hoje eu não quero aquelas conversas contraídas pelo receio de não se ter assunto. A aflição de não se saber o que fazer se ele, de repente, acabar. O esforço de se falar qualquer coisa para que a nossa quietude não seja interpretada como indiferença. Hoje eu não quero aquelas conversas que muitas vezes acontecem somente para preenchermos o tempo. Para tentarmos calar a boca do silêncio. Para fugirmos da ameaça de entrar em contato com um monte de coisas que o nosso coração tem pra dizer. Além do necessário, hoje não quero falar só por falar nem ouvir só por ouvir. Que a fala e a escuta possam ser um encontro. Um passeio que se faz junto. Um tempo em que uma vida se mostra para a outra, com total relaxamento, sem se preocupar se aquilo que é mostrado agrada ou não. Se aumenta ou diminui os índices de audiência.
Hoje, se quiser, se puder, se souber, me fala de você. Da essência vestida com essa roupa de gente com a qual você se apresenta. Fala dos seus amores, tanto faz se estão perto do seu corpo ou somente do seu coração. Fala sobre as coisas que costumam fazer você sintonizar a frequência do seu riso mais gostoso. Fala sobre os sonhos que mantêm o frescor, por mais antigos que sejam. Fala a partir daquilo em você que não desaprendeu o caminho das delícias. Do pedaço de doçura que não foi maculado. Da porção amorosa que saiu ilesa à própria indelicadeza e à alheia. A partir daquilo em você que continuou a acreditar na ternura, a se encantar e a se desprevenir, apesar de tantos apesares. Conta sobre as receitas que lhe dão água na boca. Sobre o que gosta de fazer para se divertir. Conta se você reza antes de adormecer.
Hoje, me fala de você. Dos momentos em que a vida lhe doeu tanto que você achou que não iria aguentar. Fala das músicas que compõem a sua trilha sonora. Dos poemas que você poderia ter escrito, de tanto que traduzem a sua alma. Senta perto de mim e mesmo que estejamos rodeados por buzinas, gente apressada, perigos iminentes, faz de conta que a gente está conversando no quintal de casa, descascando uma laranja, os pés descalços, sem nenhum compromisso chato à nossa espera. A gente já brincou tanto de faz-de-conta quando era criança, onde foi que a gente esqueceu como se chega a esse lugar de inocência? Fala da lua que você admirou outra noite dessas, no céu. Da borboleta que lhe chamou à atenção por tanta beleza, abraçada a alguma flor, como se existisse apenas aquele abraço. Diz se quando você acorda ainda ouve passarinhos, mesmo que não possa identificar de onde vem o canto. Diz se a sua mãe cantava para fazer você dormir.
Senta perto e me conta o que você sentiu quando viu o mar pela primeira vez e o que sente quando olha pra ele, tantas vezes depois. Se tinha jardim na casa da sua infância, me diz que flores riam por lá. Conta há quanto tempo não vê uma joaninha. Se tinha algum apelido na escola. Se consegue se imaginar bem velhinho. Fala da sua família, a de origem ou a que formou. Das pessoas que não têm o seu sobrenome, mas são familiares pra sua alma. Fala de quem passou pela sua vida e nem sabe o quanto foi importante. Daqueles que sabem e você nem consegue dizer o tamanho que têm de verdade. Fala daquele animal de estimação que deitava junto aos seus pés, solidário, quando você estava triste. Diz o que vai ser bacana encontrar quando, bem lá na frente, olhar para o caminho que fez no mundo, em retrospectiva.
Podemos falar abobrinhas, desde que sejam temperadas com riso, esse tempero que faz tanto bem. A gente pode rir dos tombos que você levou na rua e daqueles que levou na vida, dos quais a gente somente consegue rir muito depois, quando consegue. A gente pode rir das suas maluquices românticas. Das maiores encrencas que já arrumou. Das ciladas que armaram para você e, antes de entender que eram ciladas, chegou até a agradecer por elas. De quando descobriu como são feitos os bebês. A gente pode rir dos cárceres onde se prendeu e levou um tempo imenso pra descobrir que as chaves estavam com você o tempo todo. Das vezes em que se sentiu completamente nu diante de um Maracanã, tamanha vergonha, como se todos os olhos do mundo estivessem voltados na sua direção. Das mentiras que contou e acreditaram com facilidade. Das verdades que disse e ninguém levou a sério.
Não precisa ter pauta, seguir roteiro, deixa a conversa acontecer de improviso, uma lembrança puxando a outra pela mão, mas conta de você e deixa eu lhe contar de mim. Dessas coisas. De outras parecidas. Ouve também com os olhos. Escuta o que eu digo quando nem digo nada: a boca é o que menos fala no corpo. Não antecipe as minhas palavras. Não se impaciente com o meu tempo de dizer. Não me pergunte coisas que vão fazer a minha razão se arrumar toda para responder. Uma conversa sem vaidade, ninguém quer saber qual história é a mais feliz ou a mais desditosa.
Hoje eu quero conversar com um amigo pra falar também sobre as coisas bacanas da vida. As miudezas dela. A grandeza dela. A roda-gigante que ela é, mesmo quando a gente vive como se estivesse convencido de que ela é trem-fantasma o tempo inteiro. Um amigo pra falar de coisas sensíveis. Do quanto o ser humano pode ser também bondoso, honesto, afetuoso, divertido e outras belezas. Dos lugares onde nossos olhos já pousaram e daqueles onde pousam agora. Um amigo para conversar horas adentro, com leveza, de coisas muito simples, como a gente já fez mais amiúde e parece ter desaprendido como faz. Um amigo para se conversar com o coração.
E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.
Eu sei como é se sentir extremamente pequena e insignificante e como isso dói em lugares que você nem sabia que tinha em você. E não importa quantos cortes de cabelo você faça, quantas vezes vá a academia ou quantas garrafas você toma com suas amigas, você continua indo pra cama todas as noites… repassando todos os detalhes e se perguntando o que fez de errado ou como pôde ter entendido errado.. ou como por aquele momento pensou que era feliz.
Do que adianta eu ser durão e o coração ser vulnerável?
O vento não, ele é suave, mas é frio e implacável!
Me diz alguma coisa, vai. Me fala tudo aquilo que eu ando louco pra ouvir da sua boca. Sussurra, então. Ou me ensina a receptar telepatia. Porque eu já estourei minha cota de intuição.
Durante toda a minha vida eu nem sabia se eu realmente existia. Mas eu existo, sim. E as pessoas estão começando a perceber.
Vida, meu amor, 1 mês de namoro hoje!
Sério, eu ainda não acredito que depois de tantas coisas estamos juntos e mais felizes do que nunca, e me desculpe por nunca ter postado nada pra você aqui... me desculpe por não conseguir demonstrar em palavras todo esse sentimento. Mas eu acredito que a força do meu sentimento não é demonstrado através de palavras e sim de atitudes, e o nosso amor é demonstrado através de atitudes, com beijos, carinhos, sorrisos... dias perfeitos ao seu lado, VIDA. Eu te chamava de amor, mas aí eu me dei conta que amor era só uma parte de mim, e você não é uma parte de mim. Você sou eu por completo, e foi aí que eu comecei a te chamar de VIDA. Eu te amo do meu jeito atrapalhado, mas amo.
Você acreditaria em mim se eu dissesse que eu também estava com medo de tudo?
Todos os corações sinceros, e todo o tempo restante
Tem vezes que eu só queria sumir. Mostro a todos que estou bem, mas depois fico ali no meu canto, chorando calada pra que ninguém veja. Não quero palavras de conforto e nem carinho, só quero chorar. Não quero dizer o motivo (se é que toda vez tem motivo) só quero tirar toda essa dor de mim.
Minha mente é minha arma. Meu irmão tem sua espada, Rei Robert tem seu martelo e eu tenho minha mente... e uma mente precisa de livros como uma espada precisa de uma pedra de amolar para mantê-la afiada. Por isso eu leio tanto.
Toda a minha vida, homens como você zombaram de mim. E toda a minha vida eu estive derrubando homens como você na poeira.
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