Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
razões do meu coração
Ah, esse meu coração
É tão intenso, que sofro tanto
Por amar tanto
E me apegar tanto
E esse tanto, habitado em peito
Que arde tanto
Faz o meu pranto
Molhar meu manto
Hoje sofro por amor, ris-te da minha cara, mas saiba, é vez vez.
Não te desejo mal, apenas consequências.
Ansiedade
Sofro muito por conta
da ansiedade.
Muitas pessoas preferem
nos atacardo que
tentar compreender.
Me acostumei em ouvir sua voz todos os dias me dizendo o quanto você me amava. Agora sofro sem ter você, fico pensando se está bem, se está morrendo por dentro de tanta saudade....
Ou se está sorrindo de felicidade amando outra pessoa!
Sereno amor
Sofro do mal que me tens, que me enlaça, que penso em nos enlaçar...
De desejo sofri ontem, amor hoje, amanhã não sei o que vai passar...
Mas auscuto os batimentos do meu peito e aparecem fortes sentimentos, a me agoniar...
Saudade não para, você me fala, "que mal tem em nos afastar?"
Mas falo baixinho, preciso de ti sozinho, a dois, em ninho, para nos tocar...
Me beijes amor, calminho, o tempo não para, para nos olhar....
Queria ter o dom de comandar as escolhas feitas pelo coração. Mas não tenho e por isso sofro em silêncio.
Sofro de miopia no amor, mas não tenho dúvidas do poder dos meus sonhos de enxergar a minha futura prometida.
No anseio de te encontrar, vagueio.
No desencontro de pensamentos: corro, fujo, sofro...
O amor para amar sofre.
Pessimista - Parte II
Sofro!
Sofro pelo que sofri.
Sofro pelo sofrimento.
Sofro pela iminência do que sofrerei.
Na gradação
desta noite
bolivariana,
Sofro as dores
da filha
mais frágil
do libertador,
Se o General
estivesse solto
sei que ele
se comoveria
por esta ferida
contundente
e profunda
de uma Pátria
tentando
ser reerguida
após séculos.
Contra tal
barbaridade
em versos
que passeiam
por este
continente
e denunciam
comparáveis
insanidades,
A comoção
alcançou até
o General
de olhos
de azabache.
Versos que
são de minha
integral
responsabilidade,
E que não
desejam provocar
quem quer que seja,
E sim nasceram
para gritar tudo
aquilo que
ao povo humilde dói.
Hoje não posso ver ninguém,
sofro pela Humanidade.
Não é por ti.
Nem por ti.
Nem por ninguém.
É por alguém.
Alguém que não é ninguém
mas que é toda a Humanidade.
"sofro por antecipação morro
antes de ser baleada, antes de conseguir ouvir o disparo, já ela atravessou e deixou tudo claro."
Tramitando com a inspiração
Não sou poliglota.
Sofro alegre desvendando línguas e sotaques.
Versejo em busca dos mistérios escondidos.
Sou alfa, sou alça, sou a coxia que caiu do trilho.
Sou a janela que escancarou e a fenda que se fechou.
Na Matriz, faço rimas.
Na sofrência, escrevo carências.
Minha inspiração sangra.
O desejo de amar, aumenta;
O desejo de escrever , triplica.
O Poeta fala o que vem na mente.
Estou aqui, bem longe de lá ou daí...
Aos poucos, vou conhecendo a real liberdade.
O meu labirinto é aberto e minha imaginação sofre variedades.
A sensibilidade as vezes vai pela contra mão.
E a meu modo de ver,
Nesse Teatro Poético, minha alma é o artista principal.
Na poesia e no poema, sou coadjuvante ou figurino.
Sedução, redação, declamação, melodia, melancolia, busco uma drogaria que tanha um remédio para me livrar das dores que não são dores, é difícil explicar, ok leitores?!
Me Perdoem senhoras e senhores 🙏🙏🙏 por não saber isso em mim desvendar.
Vivo em uma aldeia solitária,
Vaiado por alguns, aplaudido por outros.
Admirado, amado e excluído, bem visto ou mal quisto, vou me envolvendo nas tramas por mim montadas.
Minha cartola é aberta, o cachorro que late em mim não tem mandíbulas, tem dribles.
Na plateia, as vezes fico sem as ideias.
A poesia é cobiçada e não se copia.
Minha ilusão tem dona, e minha inspiração não dorme com qualquer tipo de sono.
Fato que,
Nesse presente ou em um antigo passado,
guardo marcas,
Sorrisos, surras, angústias, aventuras e desventuras...
Tudo que me inspira, está na novela ou no cinema.
Se ligarem o rádio e não me ouvirem, vejam-me no vinil, no CD ou Hd e se mesmo assim não me ouvirem, é porquê estou tramitando em algum satélite...
O que sinto, está além disso aqui.
Versos sobre verbos, verbos sobre um Poeta que não passa de um... Não sei, ja esqueci!
E também não sei o quanto dói,
Só sei que dói!
Dói... como dói!
E não sei quando isso irá parar de doer.
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Sofro, logo existo
Silogismo
1- Ansiamos obstinadamente por saber desde que nos damos por humano (''o que *não cessa* de *se escrever*'').
2- A coisa em si é inacessível (''o que *não cessa* de *não se escrever*'').
3- A verdade se apresenta apenas como possibilidade (''o que *cessa* de se *escrever*) e tudo isto nos causa angústia.
Esclarecendo
Me refiro a verdade da coisa e do real enquanto todo. A nossa relação com a verdade, real enquanto todo, é de angústia e ela marca seu impossível através da contingência, gerando pela lembrança sofrimento, pois o conjunto aberto nos causa incômodo, como prova, perguntar algo e ouvir uma resposta que não responde, além de termos uma necessidade não só orgânica, mas também em pathos pela verdade, por significados, sentidos e porquês. Uma das possíveis formas de elucidar que a verdade se apresenta a nós como possibilidade, mesmo ela sendo impossível, é o fato de tudo isto ser questionável, sendo assim, talvez a verdade nunca se apresenta, mas apenas a nós é representada enquanto impossível através de nossa linguagem insuficiente. Como a linguagem e a razão é o que nos define como humano, pois é o que nos diferencia, e sendo tudo isto seu grande marcador de realidade e desejo, podemos assim concluir por equivalência ou analogamente a regra da cadeia que sofremos, portanto, existimos.
Obs: Talvez este não seja o grande desejo da razão, principalmente no seu primórdio, talvez seja apenas meu objeto a, mas se atendo que é ela e a sua busca que nos define como humano, mesmo ela sendo um subproduto de uma complexa circuitaria neural ou detentora de uma substância pensante, ela é nós e nós somos ela em essência; só não nos damos conta de tudo isso porque o afeto não emerge a todo momento, até porque não desejamos, daí a fuga do tédio através do divertimento como retratou bem Pascal, mas este de fato é o nosso ser.
Sofro de falta d'amor
Fome me escapa da pele
Pele sofre de fome
Fome mata a dor
Dor alimenta a fome
A fome me desespera
Também desespero a fome
Sou filha da sua quimera
Não raro ela me esconde
No fundo do seu penhor
Na casa da sua janela
O poço que me cavou
Sem por onde ela some
No barco da sua procela
A fome só me consome
Refúgio que me faz dela
Linda Livia...
desculpa por não ter,
te dado o devido valor,
no início era imaturo,
agora sofro no escuro.
Penso em ti todo dia,
manhã tarde e noite,
as vezes pouco... Ás vezes muito.
Agora sofro, e você, coerente,
não dá mais valor
para aquele jovem que achava
bonito e inteligente.
Penso em você tem 12 meses,
seu lindo rosto, calma,
me traz calma... Sua vontade
de se expressar e mostrar sua alma.
Dia 21 virei só mais um
dos(as) que não olharam, para o
grande amor, que estava ao lado
Uma noite irá
lembrar dos momentos
bobos que passamos,
uma noite qualquer,
mas não hoje.
Até tentei, mas a covardia...
Ah... A covardia... Me impediu
de ser feliz com você, Livia,
desculpa por ser um covarde
e esquisito.
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