Eu Sinto poema

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Sinto-me viva, eu danço com a solidão. Ele dança do outro lado do salão, não está sozinho, mas sinto que está solitário. Ele acha que não me entende, mas no fim, ele é tão louco quanto eu. Ele está sozinho, por mais que esteja acompanhado, ele se engana ele acha que normal. Ele tenta. Seus passos são tão sincronizados, ele me irrita.

"Tenho saudades de tudo que marcou minha vida,mas sinto mais saudade do que ainda não vivi,de abraços que não dei,de beijos que não provei,de um amor que ainda não vivi."

Às vezes sinto uma imensa vontade de encostar-se a teu corpo e sentir o teu cheiro perfumado, esperando que você olhe intensamente no mais profundo coração que por você se rendeu;
Sei que és a rainha do meu coração desatinando minha razão e se fazendo dona dos meus pensamentos;

O amor que sinto por você é uma veracidade que autêntica sem precisar de selos ou carimbos ou até mesmo assinaturas, é muito discrepante. Discrepante esse que é especial, excepcional, inconfundível e original.

Tenho uma inquietação constante...
Sinto-me como se tivesse que fazer mais, como se pudesse ser mais capaz!

Sinto que ainda falta algo. Quem sabe falta-me tudo. Não sei o que falta, mas sei que ainda falta!

Quanto mais me aproximo dos olhos da manhã, mais sinto a poesia dispersa deitada sobre o sol...

Sinto medo do que pode vir a acontecer, sinto medo do pouco tempo que temos juntos; sinto medo de simplesmente te amar.

Não corro atrás de mulher, não por que me sinto o "lindão" ou "fodão", nem por isso vou deixar de ser homem por esse motivo, ou vou perder uma mulher por isso.
Não é ser machista por essa atitude, é que aprendi andar normalmente, nos meus passos, sem correr, sem pressa, se quiser me espera, se não quiser amém, quando quer não se perde, se acha, não corre, procura e anda do meu lado.

Não me sinto preparado para escolher qual dos meus sonhos seguir, mas acredito que me sinto pronto para uni-los. Não digo unir de super cola onde se teria que ficar para sempre, pois uma fita crepe resolveria em caso de tantas incertezas, mas digo que a vontade seria começar unidos os meus e carregar isto como desculpa para unir os nossos sonhos.

Hoje sinto sua falta mais do que jamais havia sentido. Hoje desejaria você aqui ao meu lado, me falando como era bom estarmos juntos. Queria mais uma vez sentir o ofegar da sua respiração por entre minha pele, e sua mão colocando a mecha do meu cabelo desgrenhado atrás da minha orelha. A falta que você me faz está apertando meu coração cada vez mais. Isso não é comum, não é bom em nenhum momento. Eu pensei que suportaria, pensei que seria mais forte, mas não sou. Não consigo controlar o sentimento que pulsa em meu coração, e que não quer cessar. E por mais que eu tente, ele não cessa. Olha, não é por querer. Se fosse para escolher, eu escolheria parar de pensar em você e em tudo de bom que me fez sentir. E por mais que esse sentimento doa em mim, eu não posso esquecer seu rosto, seu cheiro, seu sorriso, sua voz... Não, não quero mais pensar. Chega! Mas me vem de novo um resquício seu para me fazer lembrar. Mas percebo que não pode haver mais nem lembranças, para que não haja ilusões de que um dia você regresse. Eu sei, você não volta mais. E, talvez, seja por isso que dói mais: Por saber que não posso mais reviver com você os nossos momentos. E enquanto essa dor não para de maltratar meu coração, eu vou, tentando, me afastar das coisas que podem me levar até onde você esteja. Mas saiba: Eu te amo mais hoje do que ontem, pois só queremos aquilo que não possuímos. Ou nesse caso, aquilo que não possuímos mais.

"Eu até poderia gritar para expressar o que sinto, mas minha voz não seria ouvida...escolhi o silêncio, ele me fortalece ou pelo menos não mostra minha vulnerabilidade"

Tente pensar no agora! Sinto dizer, ele já é passado, é assim que a coisa funciona.
(Contratempo)

Eu odeio as pessoas. Não no geral, tem algumas que eu não odeio, sinto indiferença, e poucas, poucas mesmo eu amo.

...Sinto falta do teu abraço, aquele bem apertado, que aquece a pele e conforta a alma.

Ás vezes tenho tudo o que quero, de repente, não tenho nada. Me sinto sozinho e com um vazio imenso no coração. Sinto como se eu fosse a única pessoa que se importasse comigo. Como se não houvesse outra alternativa. Uma hora eu tenho tudo, outra hora eu quero tudo. É confuso; estranho. Minha certeza com o tempo se torna uma dúvida. Esqueço de aprender a não pensar demais. Esqueço que minha vida é confusa, e que devo aprender cada vez mais. Tento a cada dia, tentar entender o motivo ou a causa disso acontecer, e eu não entendo. Eu não consigo, eu não me entendo.

Nunca falamos muito, acho que nunca falamos nada. E não sinto necessidade de começar agora. O que poderia dizer? Existem séculos e séculos de silêncio entre nós e, debaixo dos séculos do silêncio, ocultas lá no fundo, se calhar esquecidas, se calhar presentes, se calhar apagadas, se calhar vivas e a doerem-me, coisas que prefiro não transformar em palavras, coisas anteriores às palavras...

Sinto ciúme, faço fofoca, falo palavrão e tenho dias azedos. Sou quase normal e quase louca. Não sei muita coisa, mas procuro estar com os olhos e ouvidos abertos para absorver tudo que a vida me dá. Adoro viver, a ideia de um dia morrer me assusta. E eu amo, amo demais. Tenho um amor imenso pelas pessoas que são importantes na minha vida. Hoje, consigo separar e saber quem é meu amigo, quem é colega, quem é conhecido. Apesar disso, convivo bem com todos. Pouca gente sabe a fundo da minha vida e de mim, eu disfarço. Não gosto de me expor.

Sinto saudades do cachorrinho que eu tive um dia e que me amava fielmente, como só os cães são capazes de fazer!

As vezes sinto pena de pessoas que vivem em função de externar uma pseudo-felicidade, quando na verdade, em seus bastidores se consomem com seu veneno interno, destilando este com seus pares, numa tentativa descabida de destruir o que essa pessoa nem imagina que não nos interessa....