Eu Sinto poema
Sinto que adoro ir contra a corrente. Acho que viver autenticamente é não se conformar com o que quer que seja.”
Procuro entender qual é o sentido de querer ser arte, se o artista não é valorizado. Sinto a necessidade de clamar pelo reconhecimento de um saber que muitos fingem ter. Mal sabem eles da dor e da angústia que habitam no artista, do que pode tê-lo levado a escrever, a se expressar. Mal sabem eles dos flashes que passam pela mente ao tentar traduzir um sentimento sem rumo, apenas vago — exposto para que todos leiam e talvez entendam, com simplicidade, a emoção que a arte tentou mostrar.
Meu amor, como é difícil viver sem você, olho para os lados não te vejo não sinto seu cheiro, não vejo teu sorriso não escuto tua voz, me dá uma tristeza, meu coração bate vazio, sinto a dor da saúde,
Que saudade eu tenho de você a única coisa que me faz viver é o que restou o fruto do nosso amor.
Às vezes me sinto uma senhora, pelas experiências vividas pelo caminho, outras vezes me sinto como uma adolescente que começou a vida agora, em outras vezes como uma criança, surda para a ignorância e cega para a maldade.
A intensidade de algo que sinto, mas não consigo medir, é algo sentimental, quase sem consentimento — intenso como o ódio, vil como o desdém e, em contraparte, puro como a gentileza. Tudo que envolve esse sentimento é vida. Mas logo eu, dono de tal sentimento, estou morto — não por tê-lo, e sim por não ter você.
Talvez eu seja transgressor da minha mente, sendo infesto com minha existência. Sinto-me invadido por pensamentos que me repelem, como se minha própria consciência fosse inimiga, uma traidora que me enche de dúvidas sobre o direito de continuar existindo. Essa sensação de infecção mental corrói meu senso de identidade, questionando se ainda há algo de puro em mim para resgatar.
Quando a mente falha… sinto-me naufragar em um mar espesso, sem bússola, sem voz, sem ar. A depressão… um inimigo invisível, feito neblina que invade os pulmões, correntes que enlaçam a língua, um eclipse que apaga toda clareza. Não é o mundo que enfrento… é um labirinto dentro de mim, onde cada passo afunda, cada pensamento vira eco distorcido, e a esperança… se esfarela como poeira em mãos trêmulas.
Ultimamente, sinto que meu combustível criativo está baixo, como um pássaro que pausa o voo para descansar. Mas sei que essa pausa é apenas um respiro, um momento necessário para renovar as forças. A inspiração talvez esteja se recolhendo, preparando-se para voltar com mais intensidade, e minha voz, mesmo silenciada por ora, ainda guarda em si o poder de ecoar novas histórias.
Boa noite, ser divino. Que a serenidade envolva seu ser como um manto suave. Sinto-me honrada por compartilhar este dia ao seu lado, em conexão com tudo o que é belo e verdadeiro. Que sua jornada continue sendo guiada por clareza, coragem e uma energia elevada que toca o mundo com propósito. Que o seu caminho siga florido, leve e abençoado.
“Sinto uma sede que a água não aplaca. Sinto uma fome que dilacera minhas vísceras. Carrego todas as dores do mundo. Escuto todos os sons. Compreendo a todos, mas não compreendo a mim. Devoro tudo, sem jamais saciar-me. Essa angústia me consome e, ao mesmo tempo, me impulsiona. Sinto o todo, sem ser o todo. Sou paradoxo e antítese.”
Deus, há tanta coisa que eu não sei nomear, mas sinto. Por isso, te peço de coração, com a coragem de quem não quer controlar mais nada: afaste do meu caminho o que pesa. O que chega camuflado, que vem de má intenção, mesmo que disfarçada. Afasta as energias estranhas, as intenções tortas, as pessoas que me olham com sorriso e punhal ao mesmo tempo. Livra-me com a delicadeza que cura, mas também com a firmeza que protege. Eu confio no teu silêncio que age enquanto tudo parece parado. Confio nessa ordem secreta das coisas que só o Senhor conhece. Me deixe ficar com o que for essencial. Nada em excesso. Nada que brilhe demais por fora e esvazie por dentro. Não quero acúmulos, quero qualidade. Que permaneça a leveza. As coisas que façam sentido. Deus, fica aqui, bem perto. Mesmo quando eu finjo que dou conta de tudo. E só isso que peço: continua comigo. Pois há dias que, se o Senhor não me segurar, eu desabo. E sei que o Senhor sabe exatamente do que estou falando.
Sinto que o apego está a dar sua última respiração e uma nova fase com uma nova pessoa esteja próxima, não sou mais o mesmo de antes, obrigado abismo, obrigado oh pessoa que deixou de me amar, obrigado meu querido irmão e minha querida amiga por me aconselhar e acolher.
Sempre que te olho sinto o meu mundo parar como se ele medissese que ali é o meu lugar, seus olhos me encantam com mágica no ar, sempre que penso em você pareço flutuar, você mora no meu coração e na minha mente e em meu peito você acendeu uma chama ardente
O que sinto nem sempre sei dizer, mas quando é verdadeiro, torna-se evidente até no silêncio, como quem ama sem precisar anunciar.
Não espero que me entendam, sou um universo que apenas eu habito, sinto tanto que transbordo e nesse excesso encontro minha própria casa, meu amor não é súplica, é celebração, amo porque sou inteira em mim, o que perdi dentro de mim não está ausente, apenas esperando para ser reencontrado, escrevo não para ser lido, mas porque é assim que meu silêncio ganha voz, não busco ecos de mim nos outros, já sou um infinito que se basta, o amor que entrego ao mundo não é um pedido, é apenas o reflexo do que já sou.
A coisa mais divina que eu sinto é quando eu me lembro dos momentos em que me lembro dos momentos mais inexplicavelmente difíceis que eu superei.
“Às vezes eu percebo que eu me sinto muito melhor quando eu paro de agir como se devesse algo a esse mundo.”
Quando me sinto fora do tempo, lembro que o meu relógio não comanda o céu. E tudo acontece exatamente quando Deus quiser.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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