Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu

⁠Já me disseram que eu sou de Oxóssi.

Eu sou um escritor boêmio e existencialista.

⁠Você acabou com os meus planos, mas ainda bem que eu tinha outro. A vida me reservava mais um pouco!

⁠Ela pediu pra eu dar adeus à Lapa. Eu entendi que ela falou da Deusa Lapa.

⁠A Diaba me quer, mas eu quero a Deusa. E a Deusa não quer nenhum de nós.

⁠Não sou eu que luto, sou eu que lido.

⁠Eu e você na Rodovia do Sol esperando ele nascer...

É irônico eu só conseguir falar para alguém que eu guardei algo se eu falar para ela o que eu guardei.

⁠Se eu não tivesse vivido e visto com os meus próprios olhos, talvez eu não acreditaria que, de fato, existem pessoas que buscam a própria ruína.

⁠É porque eu sou doce, eu sou quase o céu. Só não vá se afogar como formigas mortas dentro do mel.

⁠Toda vez que eu termino um relacionamento parece que eu tô ficando solteiro pela primeira vez.

⁠Escrevi um poema pra minha mãe há mais de 3 anos, e até hoje eu choro quando leio.

Principalmente quando chego na última estrofe, que aliás foi por onde comecei a escrever o poema.

Mania maluca minha que eu tinha, na época, de começar a escrever os poemas, contos etc pelo final, e aí só depois vinha na mente a ideia do início e do meio.

Eu poderia tentar, mas admito que dificilmente outra homenagem que eu fizesse chegaria no mesmo nível.

Fato é que o escritor "limita" o próprio potencial quando ele escreve de coração

E esse é um retrato fiel.

Te amo, mãe.

⁠Sempre que preciso, eu costumo me munir de ódio. Caso contrário, eu sempre me apresentaria despedaçado.

⁠Eu não abro meu universo pra qualquer pessoa.

⁠Eu sempre senti que, inevitavelmente, eu ia ficar conhecido pelas coisas que eu escrevo.

⁠Várias coisas que eu gosto, ou então que eu não gosto, eu descobri no decorrer das minhas relações.

⁠Para quase tudo que eu já vivi, existe uma poesia minha que explica.

⁠Eu tentei te avisar. Você preferiu perder.

⁠Eu vi a mão machucada machucando.

⁠Eu não me tornei, acho que eu sempre fui.