Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Vou ensinar o que agorinha eu sei, demais: é que a gente pode ficar sempre alegre, alegre, mesmo com toda coisa ruim que acontece acontecendo. A gente deve de poder ficar então mais alegre, mais alegre, por dentro.
Devo confessar preliminarmente, que eu não sei o que é belo e nem sei o que é arte.
Não sei qual será o seu destino, mas uma coisa eu sei: os únicos dentre vocês que serão realmente felizes são os que procurarem e encontrarem um meio de servir.
Eu sei que você tem medo de não dar certo. Acha que o passado vai estar sempre perto e que um dia eu vou me arrepender. E eu quero que você não pense em nada triste. Porque quando o amor existe, o que não existe é tempo pra sofrer.
Que força é esta, eu não sei; tudo o que sei é que existe, e está disponível apenas quando alguém está num estado em que sabe exatamente o que quer, e está totalmente determinado a não desistir até conseguir.
Eu não só não sei o que está acontecendo, mas também não saberia o que fazer se soubesse.
"Eu sei," ela interrompeu. "Você não entende. Eu não estava assustada por que você me contou. Fiquei assustada porque eu também queria dizer: eu te amo, John."
E quando já não sei mais o que sentir por você, eu respiro fundo perto da sua nuca, e começo a querer coisas que eu nem sabia que existiam.
Eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia.
Eu não sei colocar pontos finais, eu não sei acabar com algo, eu não sei excluir alguém da minha vida.
O que sei é que até há pouco tempo eu não sabia dizer quem eu era.
Agora?
Sei menos ainda.
Não sei quem sou nem o que sou, pois o que pensava que era não é o que sou.
Estou me desintoxicando do que era para ser o que sou.
Não compreendo ainda quem sou, mas estou à procura de mim.
Tá entendendo?
Ufa! Que maravilha! Pensei que só eu não entendia.
Porque quando eu jurei meu amor eu traí a mim mesmo.
Hoje eu sei que ninguém nesse mundo é feliz tendo amado uma vez, uma vez...
Só eu sei que cheguei à humildade máxima que um ser humano pode atingir: confessar a outro ser humano que precisa dele para existir.
