Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
[...] E quem disse que eu tenho medo do caminho, das pedras, dos paus, dos espinhos, das pessoas, das tempestades, dos escuros. Não, sentir medo é uma coisa que o caminho não permite, dão dá tempo, a gente dá o primeiro passo e já tem que pensar no segundo. O caminho foi feito para aqueles que acreditam que creem, que mesmo na primeira curva que a gente se enganar, a fé se firme para se reencontrar na próxima. O caminho é assim e eu estou caminhando, acredito que estou melhor do que muita gente firme e forte, mesmo que o próximo passo seja o meu último.
Eu gosto de me ferir. Quanto mais vezes no mesmo dia melhor… Buscar, correr atras pra poder ler palavras e apelidos que me doem mais que facadas, lembranças que basicamente ‘amassam’ meu coração, meu pulmão, minha cabeça… Eu gosto que doa, porque eu sei que hoje vai doer mais que amanha, e depois de amanhã então menos ainda… Eu sei que um dia vou sentir falta da dor, porque eu sinto saudade de emoções, se é pra escolher entre ficar anestesiada e sentir tristeza… que venha a tristeza! Depois de dias lendo e lendo essas palavras, essas risadas, essa sua felicidade, esse seu novo amor, finalmente chega o dia em que eu me preparo pra sofrer de novo.. E então eu releio aquilo novamente, e percebo que não passam mais de palavras. A dor terminou, me acostumei, sumiu… Eu leio e não sinto emoção nenhuma, como se fosse feita de pedra. Eu releio, e nada… Eu releio e fico feliz pela sua evolução, eu releio e acho graça. Eu releio e fico com orgulho por ter seguido em frente, porque hoje, eu estou mais feliz que em qualquer outro dia.
As pegadas que você deixou nos caminhos do meu coração, eu as catei, as recolhi e as guardei. E agora, só para que eu te veja feliz, com o meu desejo sincero posso fazer com elas um atalho, uma pequena trilha que seja, por onde outro amor, que não o meu, possa verdadeiramente te alcançar.
Eu estava a sós com meus atos, e me incumbi ao fato de enfrentar meus demônios, uma guerra fria, onde o campo de batalha era minha mente, fluidos de uma boa vodka, embalados pelas canções de Van Morrison. Eu precisava de um tempo de todo o resto, e pretendo sempre me permitir a enfrentar adversário tão digno que me mostrou verdades de uma ótica singular, natural de um verdadeiro virginiano. Privou-me de meias verdades, me libertou de palavras doces mostrando-me que só acerta aquele que suporta o medo de errar.
Em visitas a situações oportunas, na busca da definição de uma personalidade, no questionamento do caráter, na diferenciação entre sentimento e razão, me vi nu frente ao coletivo, pois me comparando ao melhor que posso ser, me ridicularizei, mesmo diante a tantas conquistas, tantas vitórias, me sinto pouco, feliz com o que sou, triste com o que demonstro ser, e infeliz com o que esperam de mim.
E ao final dessa valiosa garrafa, e não estou me referindo ao seu preço, nem tão pouco sua extinção, mas o fim da pecúnia que nesta noite me incorria, as conclusões voltavam a não ser tão conclusivas, a expectativa pelo incerto, inesperado e desconhecido voltara a alimentar minha mente, mesmo não gostando de depositar minha felicidade na projeção de algo ou alguém que nem sei se existe, ou se um dia vou ter chance de conhecer ou de identificá-la. Mas o que é a felicidade se não a esperança, o sonho existente no curto espaço de tempo entre o passado, futuro e o presente.
Quando eu estava na pior, tinha ninguém, não tinha casa, não tinha onde dormir, não tinha nada.... Você apareceu pra pergunta se estou bem? Se eu precisava de alguma coisa? Se precisava ao menos conversar? Então? A vida me ensinou muitas coisas e ainda estou aprendendo, tá sofrendo? Você supera....
Eu deixo você me adotar. Se prometer que vai cuidar bem de mim. E eu prometo que também vou cuidar muito bem de você.
E em nenhuma circunstâncias poderá ser perfeito como EU, pois a mancha que reflete em meu espelho, corrigida foi.
Venha mais pra perto, me abrace e não solte. Você sabe que é tudo e mais um pouco. Eu preciso de você.
A moça de cabelos azuis
Conte-me os teus segredos,
deixa eu te envolver num mundo de ilusão
em meio a culpa e o medo
deves resguardar em tudo teu coração.
Será que realmente eram lagrimas em seus olhos,
Que queria me encontrar só não podia ir
Se o que te prendia era somente o teu código,
sinceramente você não sabe mentir.
Sempre que você olhar para o céu estrelado, lembre-se de mim...lembre-se que eu sou como uma estrela...longe, mas perto...que estará sempre olhando para você, e que muitas vezes cai de solidão...
Agora eu entendo o motivo da minha existência. É somente para te fazer a mulher mas amada da face da terra...
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