Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
Si o amor foce a matimatica eu diria ( )mas o amor (-)menos a dor ( : )adividir eu e vc (x) veses pra toda vida.
Mas eu preciso. Preciso muito de você. Quem mais suportaria meu ronco, meu resmungo, meu ciúme, meu amor? Quem poderia agüentar sorrindo minhas noites de muito sono e de nenhum sono? Preciso muito. Muito de você aqui. Muito de você de volta.
"Se você deixar eu posso te mostrar o céu e te levar ate a lua, posso te presentear com todas as estrelas e te levar ate o infinito, posso te dar amor e compreenção, posso pegar a sua mão e junto a minha te ajudar a mudar de direção, pois o unico lugar que quero estar é dentro do seu coração"
25/07/12
Os lábios se tocam,
Os olhos se fecham e o que eu chamava de “meu mundo”
Já não tenho mais controle.
O que era dois se torna apenas um
Numa viajem profunda dos sentimentos
Em um mundo que agora chamado de
Amor!
Nem sempre o melhor que eu faça na vida seja o suficiente para o próximo, portanto fingir para que o próximo possa te enxergar talvez seja o ideal;
Mas como Minhas verdades são maiores que as mentiras que me rodeiam, prefiro não ter tanta proximidade;
Pois se eu for tão importante eu faça falta, se não terei mais um ex-amigo na estatística;
E antes que me perguntem eu falo: não quero palavras, não agora. Quero ler pouco, não porque não goste de ler, mas porque ler pede tempo e tempo eu não tenho. Quero tudo agora, tudo nesse instante. Sabe a eternidade em um segundo? Pois é mais ou menos isso que quero. Quero não. Preciso. Preciso de cor, de cheiro, de luz, de memória, tudo de uma vez. Quero que meus olhos se encham de água, de um pouco de mágoa e de um bocado de sabor. Quero ver o amor e sua dor, quero respirar arte, quero gritar tudo em imagens. Quero me inspirar para gritar e continuar andando. Eu quero. Quero agora. E agora será.
Porque eu gosto de gente. Eu me alimento de arte. E eu vivo de amor...
Tem gente que conta estrelas e é realizada. Já eu...ah... eu conto minhas emoções em palavras.
Rebeca
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Nosso laço
Eles viram um nó, quando eu vi um laço, e quando tudo estava acabado eu vi um recomeço, pensaram que o amor era o começo, mais pra mim foi o fim, o fim de todo imperfeito.
Nosso amor é feito do inevitável, e o possível foi impossível de se acreditar. E o nunca, mais uma vez tornou-se inútil. E o poço de prazer é o fundo de razão.
Você, minha reação irracional, é o querer sem motivos, é simplesmente ter tudo quando não se tem nada. Talvez a minha loucura é o que te enlouquece, é o frio que te aquece é o arrepio de calor.
Que inevitável seja à força dos meus desejos por seus beijos, por que o nosso perfeito sempre será imperfeito. E que nosso erro seja perdoado. Sou metade de você e você é outra parte de mim.
Se eu pudesse dar sentido ao que sinto, daria símbolos aos meus sentimentos, formaria uma nova língua, um novo verbo, algo tão sólido quanto à hipocrisia do homem. Traria a superfície o imperfeito, o que ainda não tem forma, o que busca sabor, aquele que experiência a vida sem ignorar a condição da morte, o que ama sem saber o que ama. O que faz escorrer plasma na ferida que não pode ser cicatrizada, verbalizaria a dor que me faz sentir vivo e o vendo que fere sem machucar.
Se eu pudesse escrever o que sinto, escreveria um livro sem sentido, deixaria páginas em branco por não saber dizer o quero dizer, discriminaria cada pecado perdoado e cada desejo sem vontade alguma. Pularia pautas que não se descrevem e por fim escreveria um conto fictício de alguém que não conheço.
Se eu pudesse falar o que sinto, diria que conheço cada sentimento sem sentido que tenho, cada dor que sei por que dói. Falaria da saudade de quem odeio ter, das magoas que não se curaram, das manchas na pele que o tempo faz lembrar. Sussurraria palavras com a intimidade que gosto de ter e dos afetos que não pude viver por não querer viver. Contaria dos amores que tive e das desilusões que me fizeram sentir mais humano. Falaria de como usar arrogância em prol de si e o prazer que se tem uma mente sarcástica.
Se eu pudesse mostrar o que sinto, mostraria o amor que tenho sobre a vida, a vergonha que sinto por uma timidez que não existe, das resistências por sobrevivência. Mostraria as palavras que fluem entre meus dentes e os sentimentos que levo no estômago. Mostraria a vergonha de minha nudez como pessoa e personificaria a criança que sonha sem dar sentido, que não escreve uma palavra sequer e que, sobretudo, mostrar sem vergonha o homem que a vida deu nome e orgulho de ter intrínseco em si o inacabado.
Dar-me-ei a felicidade momentânea de estar ao seu lado hoje, mas amanhã eu não sei o que será do meu coração que nesse momento pulsa por você.
Não sou perigoso moça, sou só um poeta!
Eu só bate na porta, mas já vi que seus sentimentos estão dormindo, e o coração descansa em uma rede. Então, sai a caminhar outra vez, respeitarei teu sono! Mas, quando acordares, e quando saíres na porta. Após, ler esse bilhete. Saiba, que espero que a vida cruze nossos passos, e ti vejas outra vez em tua porta e você veria que esse poeta só queria ver o teu sorriso! Para voltar a compor a viver!
Se eu fosse mar, você seria a primeira a admirar
Se eu fosse chuva, como criança iria brincar
Se eu fosse sol, você iria se bronzear
Mas eu sou sua e você não aprende a valorizar.
Imagino se você sente as mesmas sensações que eu sinto quando você me toca, o corpo estremesse, o tempo parece parar e parece que eu não preciso de mais ninguém a não ser você.
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