Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
" Eu me preocupo com as pequenas pedras do caminho tb. São aquelas que se não tivermos atenção, tropeçaremos e caimos".
Tenho medo que eu seja um incomodo ao coração alheio pelos meus constantes pensamentos poéticos e românticos;
Não quero ser tão inconveniente aos olhos de quem me espera algo maior do que eu possa alcançar;
Eu acredito piamente, que para aqueles que confiam em Deus, as presentes "lutas" são meros sintomas de futuras vitórias.
Deixa eu ser assim,pelo menos vivo o que sinto.
Eu vou perder muito fingindo uma coisa que não sou,os sentimentos serão todos falsos,e posso ate me corromper em toda essa mentira.
Muito longe eu estou da perfeição que nos momentos, busco em acertar para que eu erre, voltando do meu início perdido;
Preciso estar perto, do longe que me faça cansar de olhar para o meu próprio caminho me perdendo do que fui;
Não sou louco apesar de não me inspirar poeticamente em versos que acalente a ilusão que alimenta coração iludido;
Hoje me flagrei pensando em você. As circunstâncias me levaram a isso. E dessa vez eu senti vontade de escrever não sobre você, mas sobre quem eu era e quem eu me tornava quando estava com você. Quero falar sobre como você me fazia ser flexível: Eu sentia que podia ser uma brisa e ao mesmo tempo um tufão. Quero falar que sempre tive a necessidade de ser muitas, de ser múltipla, de ser pluralizada... Mas você me compactou. Você fundiu cada uma de mim numa só e isso me fez ser tão sua, entende? Essa liberdade de ser uma só e tornar alguém feliz assim, me prendeu a você. Eu tinha também aquela mania de vestir a capa preta e sair por aí achando que podia salvar o mundo; mania de construir icebergs em volta de mim mesma e viver um eufemismo inatingível... Tinha aquele alucinado apego pelos “quases”: Quase sou de alguém, quase amei, quase me machuquei, quase vivi aquilo de verdade. E aí eu encontrei você: Essência de amor e totalitarismo, cheio de extravagâncias amorosas. Você é e eu quase era. Mas aos poucos você foi escavando meu iceberg, descongelando cada calota polar que construí durante anos com simples palavras e gestos. E aí comecei a sentir o mar se inundar cada vez mais com a água do gelo derretido. E se inundou, causando a destruição do orgulho, da prepotência, da solidão, do sentimento de se bastar sozinha, que viviam ali nas margens do meu mar. Que fizeram morada fixa por tantos anos nas beiradas de quem era eu. E ficou tudo mais amplo, mais vasto. Tudo começou a virar sorriso, alegria, entrega. Aquela que fui – tão besta e sem fundamento – passou a ser tão sua e tão mulher, sabe? Você me fez experimentar coisas inexistentes na esfera em que eu vivia, e isso, como sempre, foi me prendendo tão mais a você! Comecei a me tornar um reflexo da maravilha que eu via em você. Passamos a ser uma extensão do outro. Passamos a ser alma e não corpo. Passamos a ser. E aí todo esse sentimento foi me obrigando a abrir as portas, as janelas. Me obrigou a quebrar paredes, o teto. E aí tudo se iluminava. Quero dizer que eu não esperava muito de você além de plantas rasteiras, ervas pequenas. Mas você me aparece com um baobá. E com toda a felicidade: Eu a rego, eu a podo, eu a faço crescer.
Eu é que sou a boa, meu bem,
Forte sou eu, que embora entre críticas,
inveja, acusações de gente pequena vulgar e baixa.
Continuo no meu caminho de salto alto,
caindo e levantando..
em busca do meu objetivo...
Eu vejo o mundo mais o mundo veja eu como uma pessoa sem futuro, um ninguem mais Deus veja eu como uma pessoa inteligente, tem futuro.
Eu imaginava que eu poderia transformar os seus sorrisos em poesias serenas, mas eu consigo muito mais;
“Tenho visto tua luta minha pequena… Eu estou contigo nunca te deixei, nem te deixarei confie em mim. Você pode até não entender o porque coloquei isso no seu coração e não deu certo agora, mas; nem sempre o certo tem que ser agora, continue acreditando; eu estou contigo, e surpresas virão.”
— com amor Deus.
Já vi uma mãe abandonar um filho, já vi um marido abandonar a esposa, mas eu nunca vi Deus abandonar ninguém!
Eu me lembro de uma época onde as brincadeiras eram inocentes,onde existia respeito próprio e pelos outros,onde a vergonha estampava na cara e era transmitida não só nas roupas mas principalmente na forma de agir e vestir.Infelizmente hoje só sobrou a lembrança.
Se eu disser que a reciprocidade da minha indiferença está doendo, tu dizes, outra vez, quão importante sou pra ti?
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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