Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
Para voce que me magoou! Se sua paz depende do meu perdão! Com um sorriso no rosto eu digo! Foda-se!
Em todos esses anos, trabalhando com pessoas com deficiência. A única diferença que eu percebi, é que existia comprometimento do cognitivo e o lado humano preservado!!!!
Lúgubre é a realidade que me persegue
Se eu paro ela se apodera de mim
fazendo-me de riacho para regar assim o decair
Por isso vivo correndo em alto-relevo
dessa forma ela não mira em mim.
Eu sempre acredito que, em algum canto, alguém quando fecha os olhos faz a minha vida caber inteirinha em seu pensamento. Isso me dá a certeza de que as pessoas vagam por ai, e se aninham, umas nos corações das outras.
Ricardo F.
(...) Eu ainda te guardo na esperança, num cantinho do meu coração que insiste em não desistir de nós, nem dos nós que nos entrelaçam.
Ricardo F.
Amaaaanda, eu preciso te agradecer aqui no público!!! você é demais! obrigado pela "paciência" kkkkkk obrigado pela correria, eu to ligado que não é fácil e da uma dor de cabeça de fazer esses corres!! e peço desculpas em nome do Fi d vó, ele é um garoto ainda.. tá crescendo, com o tempo ele vai melhorar!
Valeu mesmo rapaziada que fez o corre, sem vocês ngm moveria uma palha kkkk (eu no caso) kkkkkkkk ♥♥
Claro que você me deixa ir, sabe que eu volto basta só ver o seu sorriso, e o pior é que você sabe disso.
Inaudível Eco
Sou um mar, sou um lar
E dessa fantasia qu'eu criei
Você se tornou montanha
Sei que um dia eu te alcançarei
Sou um vulcão hostil
E derramei minhas lavas sobre o teu corpo
Vou ilhar você em meus braços
Até que a chuva enfim toque os seus lábios
Formando nuvens cinzas, cobrindo os corpos
Até onde se estendam
Sou um mar, sou um lar
E dessa fantasia qu'eu criei
Você se tornou montanha
Sei que um dia eu te alcançarei
Sou um mar, sou um lar
E dessa fantasia qu'eu criei
Você se tornou montanha
Sei que um dia eu te alcançarei
O que eu mais quero na vida?
Eu quero casar, ser feliz em diversos momentos, quero ser o motivo do ciumes de alguém e também ter ciumes, quero ver sozinho misturando amor e felicidade, quero um motivo maior para mim viver, quero derramar lagrimas de saudade a uma espera, quero conchear e fazer pratos tão bem feitos que nunca fiz para impressionar e viver, quero sair ir ao samba acompanhado, quero ver luz, quero ter o prazer de acordar todos os dias e ver alguém, quero telefonar preocupado com qualquer motivo besta, quero poder correr atrás do taxi quendô o levar embora mais que esse dia nunca chegue, quero ver no espelho meus olhos brilharem outra vez, quero sentir o ar como ele é, quero dar rizada sem motivo somente pela inspiração ao seu lado, quero viver em função de você... Mas, cadê você? eu to aqui esperando o destino colocar você no meu caminho e eu finalmente conhece lo... quero me apaixonar mais uma vez, como se fosse a primeira vez... quando esse dia chega? será que quero amar? tenho medo do amor porque ele sempre vai pros quartinhos do fundo quando não funciona mais, mais a paixão não... a paixão é diferente... to aqui, pronta, esperando esse novo amor entrar na minha vida e me fazer sonhar, mais quem será?... é horrível viver esta solidão e esperar esse alguém chegar... mais de uma coisa eu sei, gostando ou não eu vou amar mais uma vez.
Inverno de 2018.
Há alguns dias atrás, eu estava sentado numa dessas lanchonetes com mesinhas de madeira pela calçada larga, tomando uma cerveja, enquanto aguardava um sanduíche ficar pronto pra eu levar pra casa, quando de repente, avistei um casal com um carrinho de bebê vindo na minha direção. De longe, a moça que segurava um paninho amarrado à uma chupeta não me era estranha, e realmente me lembrei dela com muita facilidade quando se aproximou da mesa onde eu estava. Estava um pouco diferente, mais velha, com os cabelos um pouco mais claros que antigamente, mas continuava muito bonita, e automaticamente a reconheci. Ela sorriu pra mim, e tenho certeza que para ela também veio aquela conexão com o passado. Eu me levantei, a gente se abraçou, e sim, claro, aquela velha frase começou a conversa: "Nossa, quanto tempo!". Me apresentou ao marido, que empurrava o carrinho, um cara de um sorriso simpático e tranquilo, boa praça. Me disse que estava morando em Londres há não sei quantos anos, nos falamos um pouco, me mostrou o filho Lucas de 10 meses, e eles foram embora. Eu me sentei novamente e me pus a pensar e lembrar de alguns fatos passados. Me lembrei de um amigo que há muitos anos também não ouço falar. Me lembrei do Jhonny, lá da minha adolescência nos anos oitenta ainda. Jhonny na verdade era João, mas todo mundo chamava ele de Jhonny por se parecer tanto com o Steve Perry do "Journey", e sei lá, ele usava sempre a mesma jaqueta surrada de couro, alguma coisa remetia ele ao rock, punk, acho que todo mundo achava mais underground chamá-lo assim. Jhonny foi colega meu de escola, e amigo nas horas vagas. A gente sempre se encontrava, e ele era apaixonado por Elisa, a moça do carinho de bebê. É impossível voltar nos meus tempos de adolescência e juventude, e não me lembrar de quantas serenatas fizemos para "Lis", de quantas rosas roubamos nos quintais e deixamos na janela para ela, quantos bilhetinhos ajudei Jhony a escrever e ainda desenhava meus corações tortos, quantos planos os dois me contavam sobre ter filhos, comprar aquele som 3x1, aquela viagem pra Ubatuba que nunca aconteceu. Quantas vezes tanto Jhony quanto Elisa choraram um pelo outro no meu ombro e eu tinha de dizer: vai ficar tudo bem, quando na verdade, com o tempo, mal podia acreditar que jamais ficaria bem. Sabe, fiquei pensando sobre tantas coisas, tantos sonhos, tantas loucuras que fazemos em determinado momento nas nossas vidas, e que no fim, no outro dia, muda-se tudo. A vida segue, flui, os objetivos diversificam, as pessoas mudam, nós mudamos também, algumas vezes nos perdemos delas, mas sempre nos reencontramos em outras. No fundo, tudo se ajeita, tudo se encaixa dentro daquilo que mais precisamos no momento. Não sei por onde anda Jhonny, mas sei que pelo que sempre o conheci, ele está bem. Com certeza tem uma vida tão boa quanto Elisa, e de certa forma, me fez bem pensar assim. Me levantei, peguei meu sanduíche, paguei, saí de lá, parei na esquina, fechei os olhos por um milésimo de segundo e disse pro nada: Jhonny, segue firme ai velho, a Lis tá bem!
Ricardo F
Sozinho pela madrugada!
Meus olhos brilham(vibram), por mais uma jogada.
Jogada está que eu não sei direito, se vai ser gol, ou se vai ser escanteio.
Por amor eu me jogo e eu me lasco, no outro dia, só estou um bagaço.
Por isso tudo eu sempre digo, "não quero que a vida, seja como um gol perdido."
Com experiência eu sai do treino, do treino da vida de viver no tormento,
Com fé em Deus entres os bons eu me encaixo, se faço um gol que seja um golaço.
Paz, alegria e boas Vibrações, sem bater nos travessões, que nossa jogada seja: programada, orientada, calculada, estudada, articulada, que tenha pedalada e termine em gooolllll.
Olhar pra trás e lembrar das tropeçadas, das jogadas erradas, das mal anuladas, da sua vida xingada e manter essa jornada, passo a passo na caminhada.
No meu time Parceiro não é pra qualquer um, seleciono do 11 ao 1.
A vida é um jogo, e viver descentemente e ser feliz, é um gol de placa.
Me arrancaram sonhos!
Fizeram eu acreditar que não era moça recatada, que passou de meia noite na rua não era Cinderela.
Que já teve mais de dois namorados é rodada.
Não casou antes dos 25 não deve prestar.
Essa vou conquistar depois largar por uma melhor... Só serve de distração. Nem pai tem
Doente, desempregada e pega no pé.
Mulher melosa,romântica e apaixonada.
Chata e Maluca!
Não adianta, não quero mais anel, véu, grinalda,me arrancaram sonhos e esse foi um deles.
A doença tirou outras de ser independente, sair com meus amigos e poder pagar e sair sem remédios.
E o tempo continua me arrancando sonhos,sempre me sinto segunda opção ou terceira ou até a última.
Eu não quero mais sonhar!
Quem cria expectativas acaba quebrando o pé a mão e o coração.
Só quero mesmo amanhã acordar sem dor!
Mataram meus sonhos e não quero mais sonhar, só dormir que é quando não dói mais.
99% das pessoas ingratas não sabem o valor do se! Mas se soubessem, poderiam dizer: Se eu não tivesse olhos, pernas ou mãos talvez valorizasse as que tenho! Se eu não ouvisse, falasse ou visse talvez valorizasse o que posso fazer! Mas por não saber o valor, vão demorar a agradecer!
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