Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
Seus braços envolveram-me me trazendo uma sensação de paz, eu tinha a leve impressão de que quando estou com você não preciso de mais nada você é e sempre será meu porto seguro de paz.
Você entrou na minha vida me fez acreditar que talvez com com você fosse diferente se eu quisesse uma ilusão em minha vida comprava um livro de romance e me iludia com cada palavra que o autor escrevia… Mas enfim hoje me deu uma vontade de chorar juro que me deu,mas eu tentei ser forte conseguir ser até um momento, mas chega uma hora que não dá mais pra segurar e eu sou muito frágil e acabei por me debulhar em lágrimas, chorei por saber que você saiu da minha vida e levou tudo com você, não te culpo por ter ido mais me culpo por não ter feito nada para te impedir de ir, e hoje vivo com essa dor dentro de mim. Hoje em dia até meus pensamentos me torturam, como não bastasse já não te ter tenho que suportar você todas as noites me perseguindo em meus sonhos.
E quando eu penso que me desapeguei uma leve brisa trás o teu cheiro de volta, e tudo me faz lembrar você.
Não sou criança. Eu cresce, viver experiências, e sobreviver a elas com garra e coragem. Crescemos rápidos como passaros que logo ficam agitados para ser livres.
Eu não pretendia fugir de mim, sabendo que tantas vezes eu fiz isso, não agora, não precisava.
As críticas são construtivas, as raivas passageiras, as mágoas vão virar cicatrizes. O único e sábio conselho que posso doar em tal e delicado momento é:
-Nunca chegue num nível de paixão que te maltrate. Te faça sofrer, mentir, chorar, inventar tolices por puro ego, criticar outras pessoas, emagrecer, fazer coisas que você nunca faria em total liberdade de sentimentos. Seja o seu melhor, não queria ser o pior. Liberte-se.-
Quando eu perder o equilíbrio que tanto prezo, estarei distante daquilo que sou. Se algum dia eu desapareci de mim, foi porque você perdeu a si mesma totalmente e quis que isso me atingisse.
Quando aparece um bem, que faz bem, a gente quer bem!
Eu sabia que chegaria, só não esperava ser tão rápido.
Deus sabe a hora, o lugar. Chegou o certo no momento certo.
Foi no momento em que decidi mudar para agradar alguém, que eu me perdi de mim. No momento em que eu decidi me aceitar como sou, com meus defeitos e qualidades, e só mudar quando julgasse realmente necessário, me encontrei, e perdi algumas pessoas. Mas sinceramente, não sinto a menor falta delas. Quem disse que tudo o que se perde, tem valor?
to precisando de um lugar
frio e sombrio
pra eu me recuperar
longe dos me odeiam
pois os q me amam são tão pucos
q não precisam de ar.
Me afogo no meu mundo de tristeza e de dor
mais é assim q tem q ser,
o escuro é eo meu lgar de paz
e as lagrimas me alimentão
na medida q o vento toca meu rosto
tudo se vai.
Nada é real
só existe o caminho q me leva a lugar algum,
sem destino,sem amor ,sem paz
só me resta o silencio das noites q frias q me consolam.
Aí é q eu vejo qnto tempo e perdi.
vida foi feita pra se viver mais como?
se no meu olhar só tem magoas...
Pessoas q ja amei,pessoas q ja me amaram,
tudo passou...
Mais meu coração ainda está intacto,
mais msmo q esteje intacto ele está partido em mil pedaços pedaços q não dá mais pra juntar
mais ainda não sei q um dia,talvez eu consiga um lugar de paz o lugar q sempre sonhei...
Pra mim,sei que é muito louco mais é assim q sempre vai ser
sempre...
Esperar é demasiadamente cansativo para pessoas inconstantes como eu. As expectativas são frustrantes e o que resta é esperar o futuro, que como o passado, não sabe o seu lugar e está sempre presente, como diz Mário Quintana.
Meu bem, eu sou uma contradição.
Eu quero ir para a cidade que nunca dorme e deitar na cama ao lado de uma companhia perfumada e disposta a aturar o que se passa em minha mente. Não há problema nisso, a não ser que você não goste de pessoas que mudam fácil de ideia. Você gosta? Não responda.
Eu tenho uma tremenda cisma com quem não sabe aceitar meus erros. Afinal, sou imprevisível. Sei que é uma péssima desculpa, mas é pura verdade. Nunca fiz algo tentando fazer o certo na perspectiva dos outros. O meu certo pode ser o seu errado, acontece. Mas é por isso que não vejo futuro em uma junção de duas pessoas, sendo que suas ideologias de mundo são diferentes. Muitos vasos, pratos e copos quebrariam até fazerem-se as pazes em gestos não tão cavalheiros e não tão de boa moça. As pazes não são ruins, pelo contrário, porém paciência é uma virtude de poucos, por isso não estou incluída, e é essa desavença que deixaria a casa de cabeça para baixo. Não há concordância em nossas noites juntos. Eu te quero por perto, porém de longe pareces melhor e menos estressado. É como se a versão boa sumisse perto de mim, tirando algumas horas entre paredes que guardam bons segredos nossos.
Apesar de seus bons argumentos, meus olhos te encaram de uma forma, tal qual você se perde no seu falatório e ninguém vence. Porque minha chance passa e eu não me pronuncio. Não sou injusta, como o fato de estarmos aqui frente a frente e eu ter pensado em tudo, menos no pedido de desculpas. Desculpas, pois é um erro meu querer mais teu corpo despido do que andar de mãos dadas em ruas cheias de pessoas, mas instintos não se vencem com argumentos de “você é moça comportada”, você sabe. Não há braços que me segurem firme o suficiente a não ser os teus. Essa é a contradição. Por eu te querer tão perto de uma forma afetiva, e imaginar teu corpo deitado por cima do meu. Você me disse que odeia quando coloco esse lado cético a vista, mas eu o pratico muito para deixar essa minha melhor interpretação escondida, querido. É nesse momento em que você pensa duas vezes para não segurar meus ombros e me chacoalhar como quem tenta por uma pessoa em seu estado são. Deixe-me avisar que eu estou sã e continuo olhando para cama numa forma de te fazer entender o que quero e você insiste em expor os sentimentos em um sábado à noite, quando a única coisa certa para ambos seria gastar nossas energias em coisas mais interessantes. Não pense que é uma forma proveitosa de te entreter e deixar o clichê para amanhã, mas eu simplesmente não gosto disso em sábados.
Isso. Volta. Volta e rasga todo tipo de documento que eu tenha assinado confirmando que não cairia nos teus encantos mais uma vez. Prove para mim que eu sou a vítima e você o vilão. Prove que você só está na história para me confundir, mas não para ficar comigo. Me diga palavras ácidas que não pareçam doces saindo dos teus lábios. Vai, J., faz qualquer coisa que mude o rumo dos meus atos. Me faz jurar pro papa que eu nunca mais vou te escrever, que nunca mais vou continuar num pensamento de que futuro teríamos se déssemos certo. Você tem a vida inteira para me fazer culpada, e apenas um dia para me fazer tua. Tome sua decisão, e nunca mais olhe para trás. Nunca mais pense “e se”, porque o início da frase acaba com meu final. Destrua todos os rastros teus aqui na minha vida. Porque talvez você não saiba, mas no primeiro mês eu me senti insana. Sentia dedos em minha pele e podia jurar que eram teus. No segundo mês, me senti deslocada. Me perguntei os trinta e um dias que tipo de raciocínio me levou estar prestes a me jogar no chão, tentando fingir que só daquela forma que desabei, e não emocionalmente. E aí chegou o terceiro mês. Talvez eu esteja incompreendida, já que tudo o que escuto são vozes alertando o meu futuro arrependimento, mas talvez eu esteja os três meses juntos, porque ainda sinto teus supostos toques, ainda penso nas consequências que tive e em voltar pro começo. Não para reviver. Para recomeçar.
"Eu queria ter te conhecido em outra vida."
Eu digo que você é a personificação da morte, porque desejo estranhamente tuas mãos em volta do meu pescoço. E que teus olhos persuadem, porque a partir do momento em que os olho, viro tua submissa, sem nem pensar nas consequências que teus pedidos podem me levar. Mas não há importância. Eu te devoraria metaforicamente pro resto do pequeno infinito que teríamos, de qualquer forma. Eu inventaria uma cura para todo tipo de câncer do mundo se isso me fizesse poder te levar do inferno até ao meu lado. Garoto, você é minha ruína. Interprete como quiser, mas entenda que nada é pior do que te escutar de longe e te ver perdido entre lábios vermelhos e irresistíveis. Tudo o que eu posso te dar são beijos apaixonadinhos, e amor, se tiver sorte. Talvez possa também te dar olhares amedrontados e um pouco de prazer, mas é só isso. Eu quero te levar para o fundo do mar, para o espaço, para o céu, ou inferno, se for mais apropriado. E então você descobrirá que eu anseio por você a tempo demais. E anseio por qualquer coisa que venha da tua boca, dos teus olhos, do teu corpo. Descobrirá que o que acontece em mim não é febre, e sim, desejo por você. Eu fervo por você. Eu entro em convulsão, eu decomponho. Eu enlouqueço. Eu continuo a mesma. Te faço ser minha cura. Te faço ser meu objeto se quiseres mudar as posições. Te faço sofrer. Te faço feliz. Te faço outro homem, embora você seja todo o mal e o bem em um só, de uma maneira positiva. Porque eu te vi chegar. E eu quis isso. Quis ficar eufórica, quis sair do monótono. Quis ficar acima da tua lista de prioridades. Quis ficar por baixo de você. Quis sentir teus lábios meus, fora de mim.
Quis sentir você dentro de mim.
Me beije agora antes que eu lembre do motivo que eu quis estar agora na sua frente. Estou fitando a sua boca faz dois minutos e acho que você não percebeu minha inquietação por medo de soltar algo constrangedor, quem sabe porque acha engraçado essa minha agonia, ou porque adora saber que é esse o tipo de reação que você me causa. Mas desde o início houve essa inquietação, um embrulho no estômago pensando cautelosamente em cada palavra a ser dita, em prol de não passar mais vergonha do que já passo. Não me pergunte por quê, não há resposta, mas eu penso mil coisas e não te conto nenhuma. Como aquela noite que você fumava seu cigarro como se fosse o último, eu pensei em jogá-lo no chão e tragar tua alma como você traga o seu cigarro. E quando enxergo a imensidão dos teus olhos e penso que não preciso mais ver a luz do dia, porque a tua escuridão me protege. Eu quis te dizer que te precisava por perto mais do que uma carga positiva deseja uma negativa e vice-versa. É estranho, eu sei, porque você me escutou várias vezes dizendo que física não é desse mundo, e agora eu faço uma comparação desse tipo. Mas é isso que você faz comigo. Me tira o sentido, me tira do eixo, me tira do rumo. Eu estava bem indo na direção sul de sei lá onde, e de repente os ventos sopram você. E aí eu quis seguir o rastro do teu perfume e chegar beijando o seu pescoço. No entanto, não havia um rastro a ser seguido. Você estava em todo lugar. Sempre esteve, e ao mesmo tempo, nunca esteve. Contradição.
Eu procurei maneiras de te idealizar, e percebi que te quero a tal ponto, que eu pularia de um penhasco se fosses o perigo, e então eu te teria comigo por alguns segundos. Eu queimaria minhas retinas para te olhar se fosses o sol. Entende o que é isso? Eu ficaria cega se soubesse que você guiaria meus passos, J. Te deixaria drenar todo o meu sangue se você apenas bebesse isso, porque só há uma maneira que desejo te ver sedento, e sabes qual é. Eu beberia todas as tuas lágrimas se isso fizesse não haver mais motivos pra chorares. Esse é o meu caos. Porque ninguém bebe minhas dores. Você ficaria aí vazio, enquanto eu me afogaria bebendo as tuas lágrimas. E mesmo sabendo disso, ainda faria. Eu viraria esquizofrênica para te fazer parte do meu mundo se você fosse irreal. E talvez seja. Talvez toda a tua perfeição seja um semblante de alguém perturbado e eu não veja isso. Você pode existir ou não existir, e mesmo assim, eu seria tua. Seria de ninguém.
Eu me arrependeria de todos os meus pecados se você não fosse um deles.
Uma prova de amor.
Ou de insanidade.
Sentir-se carente é natural, faz parte das idas e vindas da nossa vida. Mas, cada vez mais eu vejo crescer a incapacidade humana de lidar com a carência afetiva. Sabe, aquela fobia de ficar consigo mesmo? A inaptidão em estar só. O temor de “ficar sozinho”. Parece que estamos regredindo: ficamos ligados 24 horas em nossa “vida social virtual” pelo smartphone e desaprendemos a lidar com nós mesmos, a apreciar o silêncio e a própria companhia, a tirar proveito da solidão.
Eu me perco nesse teu olhar e em teus gestos combinados. Sinto teus desejos pela palma da tua mão e intensamente viram os meus também. Tu concretiza todos os meus pensamentos insanos e impulsos à flor da pele. Esses arrepios são consequências dos teus atos tão bem feitos, das tuas mãos tão bem posicionadas, e da tua respiração ofegante. Lhe dou todos os créditos por meus orgasmos pensativos.
Ele é tudo o que há nesse mundo pra me fazer feliz. Eu poderia falar da sua personalidade, mas é algo que me intriga, pois eu sei que o conheço e ao mesmo tempo não consigo explicar. E deixo ficar assim, com esse ar de mistério. E misteriosidade é uma coisa que me puxa tanto, que tenho esperança dele me puxar pra ele. Eu não tive muitas oportunidades de conhecer o seu físico, mas o pouco que tive, me fez gravá-lo de uma forma como eu nunca consegui gravar um assunto pra prova, mesmo estudando por horas.
Ele tem olhos cor-de-mel escuros que se confundem com sua pupila, e eu gosto da imensidão que eles me proporcionam. A boca dele, um tanto quanto “carnuda” e em um tom pêssego, e rosada depois de um beijo, é tentadora e cativante. E eu prefiro não falar daquele sorriso, ou então vou acabar sorrido sozinha, sentindo meu coração palpitar e sem conseguir soltar uma palavra sequer que não seja “Porra, que sorriso é esse? Que sentimento é esse?!”. E pronto, já estou assim. Pra tentar esquecer do paraíso que há em sua boca, lembro da sua pele lisa e daquela temperatura que me lembra o tempo frio de inverno. E vocês não sabem o quanto eu adoro inverno..
Eu traduzi alguns sentimentos em palavras e constei que não há no dicionário. Sabe por quê? Porque é raro. Não é nada normal algo te encantar tão rápido dessa forma, como se o tempo parasse, e, ao mesmo tempo, passasse rápido. É tipo “temos nosso próprio tempo”, né? (Sei que sorriu).
Olha, sei bem que há um fim em um dos dois rumos que podemos tomar, e eu quero muito ir para o que não vejo o fim, sei que queres também. Vamos então? A pé, de bicicleta, carro, ônibus, sei lá, qualquer coisa que nos permita ir de mãos dadas. Mas você se segura, se prende em si para não se entregar a mim, e eu tento te fazer perder esse controle porque tudo que é bom, é feito mais por impulso do que planejado. É engraçado. Nós passamos a vida inteira tentando se encher, e aparece uma pessoa que nos faz querer ficar vazios. Porque a gente se esvazia pra se preencher de alguém. E eu me esvazio pra me preencher de você, olhos escuros. Porém, não posso me permitir ficar vazia, enquanto você está cheio. E então, você se arrisca? Se perde em si, pra se achar em mim? Até te deixo roubar outro sorriso, se com isso você me roubar e me levar pro teu mundo, pra tua casa, pros teus braços. Todos sabem que qualquer distância acaba quando dois corpos se encontram, meu bem, e a galáxia é pouca pra tanta vontade de se ter e se tocar. Só você não sabe.
Eu andava calmamente pelas ruas, era como qualquer outro dia de pensamentos insanos, sempre arranjando um modo de fugir dessa cidade tão mal frequentada, de gente que quer viver mais minha vida, do que eu mesma. Mas aí um velhinho, sentado no banco da praça, desvendou minha expressão de confusa que nem meus amigos mais próximos souberam notar, e me perguntou logo de cara “Tu ta aqui, e coração? Ficou lá?”. Como assim? Como ele soube acertar tão bem o que eu pensava, o que me corrói um pouco a cada semana que passa? Tudo bem que adolescentes normais pensam mais nisso do que em suas notas da escola no final do semestre, mas eu acho que ele notou o peso que eu carregava. Digo, pra quem conseguiu me decifrar fácil, deixando quase me sentir vulnerável a ser descoberta, ele soube me atingir. E ninguém soube fazer isso antes, não com tanta facilidade. Não, eu não sou uma anti-social, que sente revolta, ou que não se importa com a sociedade que critica pra caramba, mas as vezes me sinto ser mais do que até eu mesma penso ser, será que faz sentido isso? Pra ele parecia que sim. Eu fiquei sem reação, ele aparentava ser calmo, nem ligou pro meu susto e não pareceu se importar por eu ignorá-lo e sair dali. Tentei resistir, não pensar em relação ao que ele disse, mas minhas pernas se certificaram de me levar pra casa, me trancar no quarto e fritar os neurônios com o coração na mão. Aí fiquei sentada na cama, com os olhos focados em um lugar qualquer, mas eu estava bem distante.. Será que eu estava “lá” com ele? É que ele nem demonstrou saudades, quem sabe eu estivesse o tempo todo lá.
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