Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais

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Nada me faz rir mais do que a ignorância explícita daqueles que pensam saber tudo. A arrogância dos espertalhões é especialmente ridícula.

O que doi não é saber que você mudou, é lembrar de como você era antigamente.

Saber como pensar torna a pessoa muito mais capaz do que aquele que apenas sabe o que deve pensar.

Crianças amam simplesmente por amar, e ponto. É triste saber que os adultos não amam de forma pura ou quando não há algo para receber em troca.

Pra que desabafar ? As pessoas só querem saber porque são curiosas ,elas não vão resolver seus problemas .

Chega um momento em que a gente tem que saber a hora de desistir, pra não sofrer mais por algo que não vai ter futuro algum.

Deveria saber em que direção está indo mesmo que não saiba o próprio nome!

Não julgue sem saber. Não fale, sem conhecer. Não conquiste, se não merecer. Perca os medos, supere as perdas, mas seja você.

Colha o dia, confia o mínimo no amanhã
Não pergunte, saber é proibido, o fim que os deuses
darão a mim ou a você, Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia
não brinque. É melhor apenas lidar com o que cruza o seu caminho
Se muitos invernos Jupiter te dará ou se este é o último,
que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar
Tirreno: seja sábio, beba seu vinho e para o curto prazo
reescale suas esperanças. Mesmo enquanto falamos, o tempo ciúmento
está fugindo de nós. Colha o dia, confia o mínimo no amanhã.

Conhecimento é saber que um tomate é fruta. Sabedoria é saber que não se deve usar um tomate em uma salada de frutas.

Miles Kington
Heading For a Sticky End. The Independent, 28 mar. 2003.

O Universo julgou você. Você pediu um prêmio e ele disse não. Você falhou. E quer saber por quê? Porque você não ama nada nem ninguém. (Gamora)

A verdadeira integridade é fazer a coisa certa, sabendo que ninguém vai saber se você fez isso ou não.

Tudo passa. Chuva passa. Tempestade passa. Até furacão passa. Difícil é saber o que sobra.

É pelo saber que o corpo se purifica,é procurando o saber que se eleva

Os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos.

Rubem Alves
A arte de ensinar. São Paulo: ARS Poética Editora, 1994.

O problema mesmo, é que nessa de não saber se gosta ou não gosta, o coração fica curioso, e prefere pagar pra ver.

Blair: Não quer saber o que está me impedindo? Não posso responder a ele sem saber da sua resposta. Daquela pergunta que te fiz há muito tempo. O que somos, Chuck?
Chuck: Blair...
Blair: No último outono, você falou que não poderíamos ficar juntos. E acreditei em você. Mas cada vez que tento seguir em frente, você aparece, agindo como...
Chuck: Agindo como o quê?
Blair: Como; talvez só queira que eu seja tão infeliz quanto você é.
Chuck: Nunca desejaria isso a ninguém. Quero que seja feliz.
Blair: Então olhe bem no fundo da sua alma, que sei que tem, e diga se o que sente por mim é verdadeiro. Ou se é um jogo. Se for real, daremos um jeito. Todos nós. Mas se não é. Então, por favor, Chuck, deixe-me ir.
Chuck: É só um jogo. Odeio perder. Está livre para ir.
Blair: Obrigada.
Serena: Chuck, por que fez isso?
Chuck: Porque a amo. E não posso fazê-la feliz.

Só que chega um ponto que a gente cansa, que não quer mais saber de aventuras ou de procuras, entende?

Você pode saber o nome de um pássaro em todas as línguas do mundo, mas no fim das contas, você não saberá absolutamente nada sobre o que quer que seja o pássaro. Então, vamos observar o pássaro e ver o que ele faz — isso é o que conta.

Eu aprendi bastante cedo a diferença entre saber o nome de algo e saber de algo.

Não-coisa

O que o poeta quer dizer
no discurso não cabe
e se o diz é pra saber
o que ainda não sabe.

Uma fruta uma flor
um odor que relume...
Como dizer o sabor,
seu clarão seu perfume?

Como enfim traduzir
na lógica do ouvido
o que na coisa é coisa
e que não tem sentido?

A linguagem dispõe
de conceitos, de nomes
mas o gosto da fruta
só o sabes se a comes

só o sabes no corpo
o sabor que assimilas
e que na boca é festa
de saliva e papilas

invadindo-te inteiro
tal do mar o marulho
e que a fala submerge
e reduz a um barulho,

um tumulto de vozes
de gozos, de espasmos,
vertiginoso e pleno
como são os orgasmos

No entanto, o poeta
desafia o impossível
e tenta no poema
dizer o indizível:

subverte a sintaxe
implode a fala, ousa
incutir na linguagem
densidade de coisa

sem permitir, porém,
que perca a transparência
já que a coisa é fechada
à humana consciência.

O que o poeta faz
mais do que mencioná-la
é torná-la aparência
pura — e iluminá-la.

Toda coisa tem peso:
uma noite em seu centro.
O poema é uma coisa
que não tem nada dentro,

a não ser o ressoar
de uma imprecisa voz
que não quer se apagar
— essa voz somos nós.

Ferreira Gullar

Nota: Poema extraído dos “Cadernos de Literatura Brasileira”, editados pelo Instituto Moreira Salles — São Paulo, n.º 6, setembro de 1998, pág. 77.

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