Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais

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Aquele momento em que você espera, espera, espera... espera, e o que você realmente queria que acontecesse, não acontece.

Inserida por AKarolima

Dedico-te.


Queria escrever-te
como se um poeta fosse,
falar das flores,
das sentimentalidades que o amor trouxe.

Que audácia a minha,
querer, em forma de poema
declarar-me a ti, que por si só,
é POESIA.

Inserida por RAFAELSANQUES

Queria ver teu sorriso bem de perto, só pra comparar o brilho do teu sorriso com a luz da lua "nay"!

Inserida por PedroHenriqueMartins

Queria sonhar
Com as asas que o sonho me deu.!

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Deus, se não for petulância demais, queria que o paraíso tivesse a paz e a beleza deste lugar onde desfaleço todos os dias. Ainda tenho mais um pedido ousado, permita-me cruzar as nuvens e entrar nos céu em cima de um lombo de um cavalo e com este viver para a eternidade galopando pelos campos da terra dos bem-aventurados.

Inserida por nany.liberty

Musa do Meu Ser!!!


Estou cansado queria poder dormir...
Mas tenho medo, medo de volte a assombrar meus sonhos...
Minha mente está vazia não consigo pensar mais em mim antes de ter que pensar em você.

Você é quem impera em meus sonhos, es rainha do meu mundo, es dona do meu ser...
Quero parar de sonhar, a realidade só me mostra o contrario...
No meus sonhos ao mesnos tenho seu toque, seus carinhos, seus abraços...
Que por parecerem tão reais mesmo quando desperto, chego a acreditar que aconteceu, que foi real...

Mas de olhos abertos, fica mais dificil de acreditar que um dia meus sonhos se realizaram...
Mas a noite torna a cair, e do novo te encontrarei...
não quero...
mas entendi hoje...
Que quem manda em meus sonhos não sou mais eu e sim VOCÊ!!!

Inserida por raphael-rsa

Será que minhas palavras estão no supérfluo,
será que sou transparente de mais

Queria ter inteligência para suprir os argumentos,
queria ser tão auto para chegar na mente de Buda.
Parecerei inútil se continuar neste domínio , vago
distante, no constante nebulizado.
Fiel serei mesmo que ainda nada sei;
preciso apenas de uma enxada para poder cavar
minha própria mente me contrair ao fundo e tornar
fruto que ramifica seu próprio inconsciente.

Inserida por jandaiu

Queria voltar ao primeiro instante de vida, quando mal a tinha, para tentar entender o que estava a ser,
Quando dei por mim estava rodeada por certezas e nenhuma resposta.

Inserida por jcaliman

⁠Lamentos

Quanta dor...
Não queria estes versos escrever.
Minha vontade é toda dor do mundo esconder.
Mas há algo que em mim insiste.
De escrever meu coração não desiste.
Tornar palpável meu sofrimento...
Quem sabe diminui meu tormento.
Lamento.
Triste não te quero deixar não.
Não deixe esta minha dor perto de ti chegar.
Não leia esta dorida lamentação.

Inserida por RosangelaCalza

⁠"Versos Que Me Libertam"

"Te amo… e te odeio no mesmo verso.
Queria ser feliz, mas me afogo nos meus próprios erros.
Sou falha, sou confusão,
presa em sentimentos que nem eu entendo.
Escrevo pra me acalmar,
porque só nas palavras encontro paz
pra tudo o que sinto — e não consigo dizer."

Tô afim de ti 🤎

⁠Tô afim de tu, nem vou mentir,
Queria te ter, fazer por ti,
Mas tu faz jogo, me deixa no ar,
Cê sente também, mas vive a negar.

Te olho e vejo fogo no olhar,
Mas tua alma insiste em se trancar,
Coração de preta, todo fechado,
Sentimento quente, mas bem guardado.

Me diz o que cê quer de mim,
Se eu vou ou fico até o fim,
Eu sou disposta, tu é o problema,
Não abre o peito, mas me faz poema.

Te espero nas entrelinha,
Tu me escreve, mas não caminha.
Eu tô aqui, mas não sou boba,
Cê quer amor ou só me deixa louca?

Refrão:
Coração de preta, pesado, sincero,
Esconde o que sente, mas eu te espero.
Eu quero algo, cê sabe bem,
Mas tu não me ajuda, e isso faz mal também.

No fundo eu sei, cê sente tudo,
Mas tua dor faz teu mundo mudo,
E eu grito por nós, tu silencia,
Só que esse silêncio também contagia.

Não sou de meia intenção,
Quero mais do que tensão.
Só que cê precisa se entregar,
Ou me deixar te deixar de amar.

Inserida por sara_francielly

⁠Ela queria um amor que a curasse.
Ele era a ferida que aprendeu a caminhar.

Ela achava que alma bonita era alma leve.
Ele sabia que as mais belas afundam em silêncio.

Marco Aurélio teria inveja da calma dele.
Epicteto entenderia seu desprezo pelo caos.
Platão veria nele a caverna —
mas Nietzsche o chamaria de fogo.

Ele não responde com gritos.
Ele vinga com presença.
Ele não precisa vencer:
já virou a dor em destino.
Já fez do abismo um espelho —
e sorriu."**
— Purificação


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⁠Às vezes acho que sou um caos ambulante com um coração que só queria fazer o bem. Quero ajudar as pessoas, mudar o mundo, fazer a diferença… mas aí lembro que o mundo é cheio de gente ingrata, interesseira, que só aparece quando precisa. E mesmo assim, por algum motivo, eu continuo tentando.
Tem dias que tudo o que eu queria era sumir pra uma ilha, longe de cobranças, de olhares julgadores, de obrigações que nem são minhas. Só eu, o mar, um solzinho e ninguém pra dizer o que eu tenho que ser. Porque no fundo, tudo que eu queria era ser eu mesma, do meu jeito, no meu tempo.
E sabe o que percebi? Que eu posso. Ser eu mesma não é o problema — o problema é o mundo que tenta fazer a gente esquecer quem é. Mas tô cansada de me encaixar, de agradar, de me anular.
Minha vida pode parecer bagunçada, mas é real. E mesmo que eu viva entre surtos e sonhos, ainda acredito que dá pra ser eu e fazer a diferença. Nem que seja só um pouquinho. Nem que seja só por hoje.

Inserida por Studio_schutts

⁠Não fiz o que queria,
porque nunca soube o que queria.
Não amei o que deveria,
porque nunca soube se deveria.
E, entre esse "dever" e esse "querer",
perdi-me.

Perdi-me entre o ser e o parecer,
onde se estendia um campo de batalha,
onde todas as minhas vontades desertavam
antes mesmo do primeiro tiro, deixando apenas as bandeiras plantadas
em território nenhum.

As pessoas vivem.
Eu assisto ao filme mudo da existência alheia,
da poltrona desconfortável da minha consciência —
esta cadeira de espinhos
que chamo de "eu".

Elas vivem de migalhas e festas,
de segundas-feiras sem graça,
de desejos medíocres,
de pecados sem culpa.
E eu tenho mais sonhos que noites,
mas nenhuma janela para voar.

Ah, se ao menos me dessem
um riso emprestado,
um amor qualquer,
uma vida sem importância —
eu a aceitaria como um mendigo
aceita a última moeda que não compra nada,
mas faz tilintar no bolso.

Mas não me deram.
E agora,
o que me resta
é escrever versos, poesia que ninguém lerá
num caderno que ninguém encontrará.

Talvez eu mesmo tenha sido
apenas um rascunho de homem, aquela primeira página arrancada
e amassada no cesto de papel,
onde Deus joga os projetos inacabados.

Há todo um universo que não me pertence,
todo um dolorido e quieto
não-viver.

As pessoas passam — não como rios, mas como garrafas vazias
rolando no asfalto.
Não tive paixões — tive asterismos.
Constelações de desejos que nunca se tocaram.

Quando a noite aperta o cerco como um credor implacável,
e os últimos faróis se apagam como velas num bolo de aniversário não comemorado,
eu desenterro meus mortos
e faço-lhes dançar ao som de um órgão de rua.

Tenho mais sonhos que o céu tem estrelas,
mas nenhum chão onde plantá-los.
Ter todos os apetites e nenhum dente,
todas as fomes e nenhuma boca.

Eu, notário do amor não consumado,
registrava em ata o que nunca aconteceu —
protocolos de beijos não dados,
autos de carícias não realizadas,
processos de encontros
que permaneceram eternamente
na sala de espera do destino.

Enquanto, lá fora, implacável como um metrô noturno,
a Realidade segue, indiferente,
passando sem parar pela minha estação.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠"Ah, os detalhes..."

Queria que quem amo
visse os detalhes —
não só os traços do meu rosto,
mas os silêncios do meu coração.

Ah, os detalhes...
o jeito como olho com esperança,
mesmo depois de tanta dor.
O modo como espero ser ouvida
sem precisar gritar,
ser olhada
sem ter que chamar.

Desejada, elogiada,
amada sem avisos,
cuidada sem pedidos,
acolhida nos dias nublados
e celebrada nos dias de sol.

O essencial é invisível,
mas em mim
tudo transborda.
Sou intensa,
sou presença,
sou mulher que sente demais.

Quero carinho sem implorar,
abraço sem precisar explicar
por que hoje doeu mais.

Quero que alguém veja —
não só o que mostro,
mas tudo o que calo.

Inserida por Lindalvamachado

⁠"Queria que quem amo enxergasse os detalhes que carrego em silêncio, e se apaixonasse por cada um deles."

Inserida por Lindalvamachado

⁠"Queria que ele visse minha alma e se encantasse com aquilo que ninguém mais vê."

Inserida por Lindalvamachado

⁠"Nos Detalhes que Gritam"
(inspirado no diário de uma alma sensível)

Queria que quem amo enxergasse os detalhes
que carrego em silêncio —
e se apaixonasse por cada um deles.

Ser olhada, ouvida, desejada,
sem ter que implorar por isso...
É tudo que meu coração pede.

Ah, os detalhes!
São eles que contam as verdades
que a boca não consegue dizer.
O essencial é invisível aos olhos,
mas grita em mim todos os dias.

Desejo carinho que venha espontâneo,
cuidado que não precise ser mendigado.
Meu amor quer espaço,
mas também quer aconchego.
Quer ser livre,
mas não ignorado.

Às vezes, só queria ser a poesia de alguém.
Sem esforço,
só por ser quem sou.

Quero ser amada nos silêncios,
nos gestos pequenos que dizem tudo.
Não peço muito…
só quero sentir que sou importante
sem ter que me explicar.

Tem dias que meu coração
só precisa de um olhar que diga:
“Eu vejo você.”

Ser cuidada sem pedir…
isso seria como um abraço no meu vazio.
Não quero presença pela metade,
nem amor que se esconde nos cantos.

Queria que ele visse minha alma
e se encantasse com aquilo
que ninguém mais vê.

Tem carinho que salva,
tem ausência que machuca
mais do que palavras duras.

Às vezes, tudo o que eu queria
era ser a calma de alguém —
e não o peso.

Inserida por Lindalvamachado

⁠Queria muito ser brasileiro. Até a tragédia no Brasil tem sol. Aqui tem dor, mas a gente fica moreno, bebe uma água de coco, sempre tem um pouco de pudim, de paçoca. Sofrer aqui é um pouco melhor.

Valter Hugo Mãe

Nota: Fala dita durante participação na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) de 2025.

Inserida por pensador

⁠Não era o invasor, mas o invadido; não queria só desvendar, mas ser desvendado. Ele a amava, admitiu. Precisava ser amado.

Inserida por pensador