Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
Eu te amei menino como eu amei,
Mas você levou consigo a dor do passado.
Sangrou em mim as suas feridas abertas,
E preferiu partir sem lutar ao meu lado.
Eu tentei mudar o que nos atrapalhava,
Mas você não teve maturidade para ver.
Preferiu fugir e deixar para trás,
Aquilo que um dia fomos capazes de ter.
Mas eu ainda lembro dos momentos felizes,
Das risadas e dos sonhos que sonhamos juntos.
E mesmo com a ferida aberta em meu peito,
Ainda guardo em meu coração nossos momentos mais incríveis.
Se um dia você amadurecer e voltar,
Levarei comigo a esperança de que possamos lutar.
E quem sabe assim, juntos possamos crescer,
E finalmente nossas feridas possamos curar.
Eu te amei menino como eu amei,
Mas você levou consigo a dor do passado.
Sangrou em mim as suas feridas abertas,
E preferiu partir sem lutar ao meu lado.
Eu tentei mudar o que nos atrapalhava,
Mas você não teve maturidade para ver.
Preferiu fugir e deixar para trás,
Aquilo que um dia fomos capazes de ter.
Mas eu ainda lembro dos momentos felizes,
Das risadas e dos sonhos que sonhamos juntos.
E mesmo com a ferida aberta em meu peito,
Ainda guardo em meu coração nossos momentos mais incríveis.
Se um dia você amadurecer e voltar,
Levarei comigo a esperança de que possamos lutar.
E quem sabe assim, juntos possamos crescer,
E finalmente nossas feridas possamos curar.
Mas se isso não acontecer eu seguirei em frente,
Com as marcas que você deixou em minha alma.
Porque sei que cada cicatriz me faz mais forte,
E me torna capaz de superar qualquer drama.
E assim, mesmo que eu nunca mais te veja,
Guardarei você em uma parte de mim.
Porque você foi parte da minha vida,
E eu te amei, meu menino, até o fim.
"Sempre que me pego pensando em você, eu vejo a imagem de um homem desamparado.
Os olhos cheios de lágrimas e na voz só dor, embargo.
Trêmulo, atônito, assustado.
Por você, abandonado.
Tento afogar nossas lembranças, mas a garrafa já secou, sua imagem vem à mente após cada trago.
Pra tentar aliviar a minha mente da aterradora imagem, quebrei o espelho do meu quarto.
Odeio minha imagem, porquê ao me olhar, eu vejo o tolo alucinado.
Alguém que amou demais e não foi amado.
Vejo em meus olhos a lembrança dos seus, meu paraíso estrelado.
Eu me olho no espelho e vejo o próprio diabo.
Em vãs lembranças, acorrentado.
Condenado a vagar pela eternidade, nas memórias de um passado feliz e nas leviandades de sonhos não realizados.
Meu inferno são teus olhos, meu lar; meu purgatório, seus lábios.
Cada lembrança da sua nudez, o corpo suado é um açoite em minh'alma, meu eterno pecado.
Que Deus me perdoe, mas jogado em seu pedestal, eu orei pra que tudo na sua vida desse errado.
Para que volte a mim e possamos ser perdoados.
Mas fique tranquila, Deus, em seu trono, orgulhoso, não ouve as orações dos apaixonados.
Se o fizesse, por entre as estrelas, nosso destino juntos, estaria traçado.
Hoje, consegui me fitar por um breve momento, depois de tanto tempo acovardado.
Era preferível ter ficado cego, da minha visão, abdicado.
Novamente, pensando em você, vi aquele homem, desamparado..."
"Eu não sei o porquê, mas as lembranças, estão cada dia mais fracas e a bebida, mais forte.
Talvez, o plano de tentar lhe esquecer, esteja dando certo, talvez tal plano, me traga a morte.
É; realmente; as lembranças estão mais fracas e a bebida, mais forte.
O problema, é que não quero te esquecer e foi nesse jogo de azar, em que lancei minha sorte.
Sou poeta sem Casmurro, Memórias, Kafka ou Dom Quixote.
Filósofo sem Platão, Epicuro, Aristóteles.
Tento justificar o assassinato de nossas lembranças, como Raskolinikov.
Imoral, atemporal, não existe tempo, tampouco religião, quando me perco em seu olhar e meu coração bate mais forte.
A cada copo, a cada taça, a cada gole.
Meu coração, está cada dia mais fraco e a bebida, mais forte.
A cada trago, a cada dose.
Sinto na boca, o gosto da morte.
Desmaio em meus pensamentos, ouço sua voz em todo canto; da sua pele, sinto o macio do toque.
Rogo a Deus, para me livrar do azar de te amar, mas parece-me, ele deixou-me à própria sorte.
As orações, estão cada dia mais fracas, Pai, e a bebida, mais forte.
'Sei, que nada sei', bem da verdade, só sei que a amo; perdão Sócrates.
Só crê que, 'O homem é o lobo do homem', quem não sabe do que é capaz, uma mulher; tolo Hobbes.
Já não suporto; a saudade, está cada dia mais intensa e a bebida, mais forte.
Rogo, talvez com sorte, eu hei de ser, rainha da minha vida, o seu consorte.
Enquanto não, miseravelmente falho em meu plano, meu amor, hoje bebo e a bebida, parece não fazer mais efeito e a lembrança de ti, em mim, nunca fora tão forte..."
'EU '
Me perguntaram
Quem é minha melhor amiga (o)
Respondi EU
Porque quando sou machucada
Sou EU que remedio
Na solidão
Me faço companhia
Quando preciso de um abraço
Me acolho
Na saúde e na doença
É sempre eu por mim
Pavio curto, eu?
Que nada, é longo até demais, só que quando queima, não fica uma sobra pra contar quanto tempo levou pra chegar ao fim.
Hoje é ele,
Amanhã pode ser você,
Depois poderá ser eu,
Nessa jornada chamada vida,
Quem não precisa de ajuda certamente já morreu!
Tem pessoas, que por mais que eu tente, não consigo ficar com raiva, e você é uma delas.
Deus é contigo!
Hoje, além de um ano, encerra-se também um ciclo na minha vida.
E um novo eu, dá adeus a um outro que jamais voltarei a ser.
Eu faço tudo errado, sempre fiz.
Não adianta o quanto eu queira mudar, nunca vou conseguir. (que vida infeliz)
Não sei o que há, mas dentro de mim algo me induz ao erro, e eu só obedeço.
Como Carl Jung disse: a sombra é o que mora no espelho.
Me distanciei das 'amizades', magoei quem 'amava' por causa das minhas palavras.
Sou um bosta tentando consertar, uma menina fiz chorar, prometi nunca abandonar, essa é minha conduta, por favor, eu só queria lhe pedir desculpa.
Tem um elefante na minha sala, já não sei o que fazer, todo dia é um peso, todo dia é sofrer.
A dor é tudo que me resta, a paz nunca apareceu, talvez morrer seja só o jeito que eu encontrei de dizer... "Já deu".
Eu não sei escrever rimas
Nem das pobres nem das ricas
Também não domino a prosa
Ainda que em folha rosa
Costumo falar de bobagens
Mas também de coisas sérias
Repenso nas malandragens
E filosofo sobre as misérias
Contudo não entendi
Porque a escrita é voraz
Falo do que não vi
Rimo com o que jaz
Em outro verso, em outra estrofe
Por ser um jogo sem ás.
Sei amar como ninguém, porém não consigo amar por muito tempo. Eu enjoo rápido. Dá vontade de sair correndo e nunca mais parar. Mas daí, eu certamente pararia pra descansar no primeiro oásis, porque tudo que é demais me cansa. Inclusive, esse tal descanso na miragem, que, mais do que depressa, seria trocado logo por uma carona - nem que fosse de ônibus - até a cidade mais próxima, onde eu pudesse conhecer gente nova.
Descobri do jeito mais cruel que eu sempre seria o vilão aos olhos de alguns.
Tem quem me olhe assim. E me sinto mal. Sinto-me mau também. Creio que, às vezes, eu mesmo começo a desacreditar no lado bom de ser quem sou.
Não me preocupo e nem me importo com o que pensam de mim, eu me preocupo e me importo com o que eu penso das pessoas.
Eu te belisco, você me morde, eu te encho de tapas, você me xinga e bagunça meu cabelo, eu te irrito, você me provoca, eu te deixo bravo, você me faz ciúme, eu te perturbo, você fica emburrado, eu grito, você ri, faço cara de brava, você diz que eu tô linda, você me ama, e eu mais ainda.
Hj eu sei que nada é em vão
É agente se topa pó aí
Ou se pega por aqui
É O que dá agente não conta
Senti, transborda, mostra.
Só não mentir...
Um dia no olhar o sorriso eu percebi
Que e talvez ali algum motivo para sorrir!!
Ele não sabe a confusão que causou em mim
Preciso te ouvi
mesmo sabendo
que nem sempre coisas boas ei vou
ouvi....
Ela só quer a verdade um dizer que sim..