Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
Mãezinha
Quando eu ainda era menino
minha mãe cantava cantigas
de ninar. Mas certo tempo mamãe
esqueceu de dizer pra mim...
Que menino quando cresce
vira homem e sente saudades.
Por isto eu canto já que enquanto
a gente canta espanta a saudade
para bem longe.
Mãezinha do céu eu não sei rezar,
eu só sei dizer que quero te amar.
Azul é o teu manto, branco é teu véu
Mãezinha eu quero ti ver lá no céu.
Já faz algum tempo. Mas se Deus
quiser tal dia a gente se reencontra.
Frase do dia 03/11/2016
Não mais me importa onde e como eu começo, porém sei que humildemente, e aos poucos chego ao meu destino.
Eu sei que estou no meu quarto copo de cerveja e que o nosso amor não é pra essa vida, mas deixa eu acreditar, só um pouquinho, que estamos reservados para algo além do que somos.
Te vejo sendo tão infinito e isso não é normal. Quase sempre me pergunto por que você brilha tanto, me perdendo em meio a teorias ensaiadas. Eu tenho um jeito brega de metaforizar as tuas características mais comuns.
Quinto copo. E a memória senta ao meu lado na mesa, me parecendo uma segunda pessoa.
Você me sorriu pela última vez, como se posasse para uma fotografia. Eu aperto firmemente os olhos, arquivando-a em meus pensamentos. Ela ocupará o seu lugar.
Repartimos a conta. Repartimos a vida e até mesmo o céu estrelado. Deveria existir uma constelação que abrigasse todas as estrelas que já nos observaram sorrir, despreocupados, achando que aquela madrugada de sábado duraria para sempre.
Em você eu vejo a passagem de fuga da realidade que não gosto. Arrisco-me ao dizer que consegue desafiar a lógica quando me instiga a ter receio do nosso oitavo fim, tipo aqueles fins que necessariamente nunca se acabam.
Pois, no meu mundo, não há verdades absolutas. Você sempre será a minha controvérsia.
Mais cerveja. E eu alucino. Te encaro, devoro. Não ligo se a multidão dos teus desafetos me pisotear.
Mergulho nas águas do apego e quase me afogo com todas as palavras que nunca te disse.
Não me assusto. Nunca fui de me vestir com os erros dos outros, com os seus não seria diferente.
Fui sincera na mesma intensidade em que pensava em planos infalíveis, sempre saindo da história como a vilã que enlouquece no último capítulo.
Você recua um passo quando eu exijo nada menos que um final feliz.
Mas ainda estou no bar. Eu e a minha memória. Eu, minha memória e o copo de cerveja.
Então percebo que você percorreu os meus labirintos, encontrou os pontos fracos e, como quem tem todos os mapas, descobriu sentimentos em mim.
Sentimentos são cidades fundadas dentro do peito. Inabitadas, cercadas de concreto e flores. Sentimentos são frágeis; saiba preservar. Cuidado com os escombros. Tente reflorescer.
Mais um copo. E ainda tenho muitos tijolos para recolher.
Você me atingiu em cheio, trazendo nos olhos fundos a artimanha de me fazer pensar em qual ponto do caminho falhei por nós. Você! Com essa sua indiferença que carrega na lábia a espontaneidade de quem nunca tem nada a perder. Que enfia os pés pelas mãos com a sutileza de quem sente prazer em correr riscos.
Qualquer palavra etérea sai da sua boca em tom de você-diz-isso-para-todas. Solto um sorriso amarelo; sei que é verdade. Bem, honestamente, você já provou todos os gostos. E eu aqui. Tão cerveja. Tão memória. Tão louca. Acreditando que é conspiração quando você entra na minha vida de qualquer jeito, mesmo que não queira fazer parte dela.
Talvez, bem lá no fundo, você precise de alguém que tope entrar em coma emocional pelas tuas loucuras. Talvez você precise do meu lado fraco, dos suspiros e da minha insensatez. Precisa do meu caos e da destruição em massa que ocorre dentro das minhas cidades. Precisa sentir o abalo e as trepidações enquanto sussurra no meu ouvido frases nada inéditas.
É. Mais um gole com gosto de ausência. Mais um céu sem estrelas.
Mais um amor que não é pra essa vida.
Eu falo em seguir em frente, mas eu mesma nunca fui muito de ouvir os meus conselhos. Cometo erros, esqueço aniversários e sou grossa até quando não quero. Mas, apesar dos meus defeitos, sempre tive muitas expectativas no amor. Sério! Como seria. Que formato teria...
O que eu não sabia, e o que ninguém me disse, é que o amor não é aquela bala perdida que te acerta sem mais nem menos. Bom, pelo menos comigo funcionou diferente. Foi como ter um alarme no peito e escutá-lo esbravejar. Sentir que era a hora de ser um plural.
O amor te deixa bobo e paranoico. As nuvens passam a ter formas, os pássaros cantam mais alto. Você não é você quando se apaixona. O mundo é colorido em duzentos tons de vermelho e você gosta de escutar promessas, mesmo que não tenha pedido para ouvi-las. Amor é pensar fora do corpo. Saber ler mentes, decorar trejeitos e, quem sabe até, aprender a fazê-los também.
Amar é abaixar a guarda e mandar o exército de autossuficiência recuar.
Amar é compromisso. Amar é uma palavra decisiva. E palavras são destinos, caminhos em linhas que a alma escreve. Escreve na parede do peito do outro. Até porque, você não pode iniciar um incêndio sem uma faísca.
Você ama pela convivência, ama pela afinidade. Ama e entende que ser perfeito não interessa. Perfeição não discute, ela tem medo de ser machucada. Pois com a perfeição não existem os receios. Não tem meio termo. A perfeição te deixa desleixar e some com todas as coragens que você nunca pensou em ter.
Então, por algumas vezes, posso até pensar que o amor é uma bala perdida sim. Pois você sobrevive. E recomeça. E valoriza o que tem. Faz planos, compra duas passagens, dois travesseiros. Aprimora-se por dois, se reinventa duplamente. Dentro do nosso universo existe um equilíbrio maluco. O que um faz, o outro faz.
No amor eu consigo improvisar. Aprendo que ser melhor é cronológico, enquanto os sentimentos são atemporais. Aprendo que tenho medo de cometer erros, tenho medo de passar os meus aniversários sem ninguém por perto, medo de ter um vinho na geladeira por mais de três semanas por não ter com quem beber.
Percebi que a vida não é um conto de fadas. É concreta, com pessoas e sensações reais. E essa realidade me envolve, atiça e pasma. Pois, neste plano, o amor será sempre o nosso ponto de encontro. Ponto de ônibus coberto que nos abriga em dia de chuva.
Eu subestimei o amor e a capacidade que ele teve de me mudar. Mas o amor também me subestimou e eu provei - para mim mesma até -, que ter alguém para esquentar os pés (e o coração) não era de todo ruim.
Talvez eu não te leve pra vida toda. Talvez eu te carregue como um peso na mente, até a metade do que me sustenta. Não sei. Você não é aquela cena da minha mãe e do meu padrasto dançando Elis Regina na sala pequena. Você não é a minha avó dando o primeiro passo para fora do hospital depois de uma recuperação difícil. Você não é o pai que não se despediu e foi embora mesmo assim. Você não é nada! Porque você não me conhece. Não sabe que eu tenho insônia e gosto de música clássica. Não sabe que os meus sonhos são do tamanho do mundo. Desconhece as minhas asas. Nunca saberá que a sua ausência me prendia numa cidade que seus pés mal tocavam. Você vai perder o meu próximo aniversário, assim como a formatura e a minha primeira viagem pra Ásia. Não vai saber que eu sempre quis andar de bicicleta pela Dinamarca e chorar assistindo o balé russo. Jamais vai saber que o meu coração é frágil, despedaçado, porém aberto e navegável feito um mapa. Então você será apenas uma coordenada errada. Uma saudade indesejada. Uma canção lenta no violão. Pior. Você não será. Não será nada!
A pressa que tenho eu carrego na alma. No pensamento que me pesa, no tempo que me alivia. Tenho pressa no nome, no beijo. Tenho pressa na frase que brinca na ponta da língua, aquela que os olhos falam antes da boca. Eu tenho pressa dos problemas que ainda não tenho. Do ônibus que não passou. Do abraço que não recebi. Tenho pressa quando esqueço. Quando um minuto vira uma hora. A pressa eu trago no gosto, arrasto com o cheiro. Pressa que me contamina, me dissolve, me reanima. Tenho pressa no vento que sopra, no sopro do peito, no coração inflamado. Do tombo que não caí. Da decepção que irei de ter. A pressa do futuro que sorri parado na esquina. Do passado que virou um borrão de tinta. Do presente tão presente. Tão relógio. Tão gosto. Tão radioativo. Tenho pressa naquilo que ainda não aprendi. No sentimento que não sei o nome. No amor honesto. Tenho pressa em ser feliz com meus olhos atentos, pés firmes e braços abertos.
Um amigo me disse que sou viajante sem rumo,buscando meu mundo,descartando meu verdadeiro eu,escrevendo meu nada,apenas conto de fadas,mergulhado em uma vida mal amada, tentando existir,cercado do infame desejo, de um mundo inexistente, que mesmo veio a pregar,amigo tão certo,ou certo me calar.
Eu vou dizer que te amo da boca pra fora, com os lábios cheios de orgulho e veneno apaixonado letal. E, gradualmente, da mesma forma em que o entardecer transita da noite para o dia, vou guardar todos os teus segredos em alguma nuvem de mim. Aí, meus olhos vão enxergar a neblina dos teus e atravessá-las feito um cometa. A chuva do meu céu tem o mesmo cheiro que flui do teu abraço quando me cerca. E eu fico ali, boquiaberta, orbitando fora do meu sistema, flertando com as tuas intenções, tropeçando em palavras. Porque, por você, eu estou disposta a viver sem saber o que vai acontecer. Aceito improvisar. Aceito ser o agora ou nunca. Eu quero os teus olhos escrevendo o meu nome. Eu quero que você leia os meus lábios e sobreviva com as minhas dúvidas. Eu quero a certeza do momento, mas não um contrato com o pra sempre. Eu vou dizer que te amo da boca pra fora, com êxito em cada sílaba, para disfarçar a pressa que tenho em ser amada de volta. Aí você se transformará na promessa que fiz ao vento. Na memória ininterrupta. Na vida que ainda não vivi. E, subitamente, da mesma forma que o céu toca o mar em dias de tempestade, vou guardar você no meu impossível. Aí, teus olhos vão se tornar o meu anticorpo contra o pessimismo. Por você eu aceito ser fraca. Aceito mergulhar em águas rasas. Aceito ser menos tóxica. Pois eu quero o explosivo que vem enrolado nos teus sentimentos. Eu quero inventar as respostas das perguntas que as pontas dos teus dedos fazem ao meu corpo. Eu quero te esconder em cada hora do meu dia. Eu quero ser o destino que você chama de acaso. Porque, por você, eu aceito ser coincidência. Eu vou dizer que te amo da boca pra fora. Que te amo pelos pulmões. Que te amo em cada artéria. E, naturalmente, vou descobrir que quem me envenena é você. Aí, você aceitará ser a minha contradição. O meu calor. A declaração de amor que nunca fiz. Então, seremos o óbvio. Seremos o prazer do arrepio. Os que se amam em três palavras, mas que podem se destruir em duas. Mas aí, seremos fracos demais para roteirizar uma nova solidão. Estaremos perdidos em nossa própria intimidade. Nós não saberemos mais voltar ao início das nossas histórias se isso arrancar um da alma do outro. A incompetência é o nosso vício. Eu arrebento no lado mais fraco. Eu termino onde você começa. Eu te amo da boca pra fora, mas isso você já sabe.
Platonicidades do dia a dia
Eu amo, ela desama
Eu a amo, ela também
Se ama
Nós dois sofremos
Eu por amor, ela pela vida
Eu quero seus amassos
Ela quer seus maços
De cigarro
Meu futuro depende dela
O dela também e de mais ninguém
Eu a poetizo, ela odeia poema
Eu por nós
E ela por ela mesma
Quando tiver calmaria, então será o nosso momento
E quando tiver calmaria, eu vou repousar
Quando for ventania, eu vou esperar
Quando tiver magia, eu vou duvidar
Mas se for de verdade, eu vou abraçar
Cuidarei com carinho, pra não machucar.
E quando eu encontrar, vou comemorar
Vou saber que a vida quis me presentear
Escreverei poesia, que possa rimar
Cantarei mil canções só pra te tocar
Porque se tiver calmaria, o nosso momento será.
Equívoco
Eu não te conheço
Mas vou te julgar
Já é um costume
Posso até me enganar
Mas se for um equívoco
Prometo reparar.
Te vejo de longe
E fico a imaginar
Ele é tão bonito
Mas não sabe cativar
Poderia ser diferente
Poderia agradar.
É tão antipático
Poderia melhorar
Uma boa conversa
Não ia custar
Talvez boa tarde
Só pra se entrosar.
Ele chega e não fala
Não diz um olá
É sempre tão sério
Nenhum sorriso dá
E se ele for tímido?
Não é possível! Será?
Estou cheia de dúvidas
Queria perguntar
Mas não tenho coragem
De me aproximar
E se for um equívoco?
E se eu me enganar?
Preciso saber
Acho que vou lá
Olá, boa tarde!
Como você está?
Te via de longe
Vim me apresentar.
Desculpe se por acaso
Eu te julguei mal
Isso sempre acontece
Então é normal
Mas te vendo de perto
Até que é legal!
Foi tudo um equívoco
Vi que me enganei
Você não era nada
Do que eu pensei
Agora te vendo
Eu posso dizer
Olá, bem-vindo
Foi um grande prazer!
Aquela menina mulher
Era mulher dos meus sonhos
Com ela eu sempre sonhei
Era tão meiga e doce
Como se um anjo fosse
Um bem danado a mim fez.
Tinha um sorriso encantador
O seu jeito me deslumbrava
Com certeza me admirava
Mais o que eu mais gostava
Era de ter o seu amor.
Com ela fiz muitos planos
Ela era minha inspiração
Com ela eu era feliz
E tudo o que eu sempre fiz
Foi guardá-la no coração.
Ela era uma princesa
Era a dona da beleza
Sua voz me desnorteava
Seu carinho me alegrava
Era ela, eu tinha certeza!
Ela me arrancava sorriso bobo
Por ela eu era apaixonado
Não pensava em a perder
Pois ela eu queria ter
Para sempre ao meu lado
Era tudo muito completo
Quando a gente se amava
Tinha conversa e carinho
Eu nunca estava sozinho
Ela sempre me acompanhava.
Levaram ela para longe de mim
E eu senti muita saudade
Fiquei com o coração apertado
Por não ter por ela lutado
Eu a amava de verdade.
Um dia ela voltou
E eu fiquei sem reação
A saudade apertou
Pois ela era meu grande amor
A dona do meu coração.
Decidi ir atrás dela
E nunca mais a deixar ir
Não viveria por tê-la perdido
E estaria arrependido
Se ela não estivesse aqui.
É dela o meu coração
Com ela sou mais que feliz
Ela é a mulher da minha vida
É poesia colorida
O amor que eu sempre quis.
Coleciono
Eu coleciono aquele sorriso largo
Eu coleciono sentimentos
Eu coleciono um bom abraço
Aquele olhar inquietado
Eu coleciono pensamentos.
Coleciono o que me traz paz
Coleciono o que acrescenta
Coleciono uma boa conversa
Dou atenção quando me interessa
Coleciono gente que tenta.
Eu coleciono bons livros
Coleciono filmes também
Vivo de recordação
Guardo tudo no coração
Coleciono gente do bem.
Eu coleciono a simplicidade
Coleciono alguns versos bonitos
Coleciono poesia
Mas não vivo de magia
Porque nada é infinito.
Ele
Ele era um pouco tímido
Misterioso, reservado
Tinha sempre boas palavras
E eu ficava apaixonada
Cada vez que estava ao seu lado.
Ele era interessante
E também sabia beijar
Tinha sempre uma poesia
E sempre que a saudade batia
Ia correndo me encontrar.
Ele era tão bonito
O seu rosto me inspirava
Seu cabelo era macio
Seu toque de dar arrepio
E sua voz me acalmava.
Ele era tão carinhoso
E romântico também
Era bobo sem razão
Divertido de montão
Eu o amei como ninguém.
Ele era o meu preferido
Dos os poucos que conheci
Com ele me sentia à vontade
Tínhamos muita afinidade
Dele eu nunca me esqueci.
Até seu nome era bonito
Mas isso é um segredo meu
Até hoje me lembro bem
Daquela boca, como ninguém
Que saudade do beijo teu!
Em cada detalhe
Eu vejo o seu rosto em cada detalhe
E com essas lembranças eu faço arte
Mas não te procuro com desespero
Às vezes recordo até do teu cheiro
Mas lembrar desses momentos também faz parte.
Eu não te procuro querendo te encontrar
Eu não espero te ver ao meu lado
Eu não me culpo, não me cobro mais
E não costumo me arrepender, não mais
Por algo que julgo ter feito errado.
Eu vivo um dia, o outro, quem sabe
E vou experimentando a realidade
Escrevendo os versos, um por vez
E sem expectativas de que talvez
Eu possa achar um amor de verdade.
E cada detalhe se torna importante
A cada momento, a todo instante
Eu vou sorrindo, vou aprendendo
E sempre que posso vou escrevendo
Momentos da vida, os mais importantes.
Eu não faço ideia
Às vezes eu não faço ideia
Às vezes eu fico cismado
Não existe manual de como viver
Então não tem como não se arrepender
Se caso algo der errado.
Não tem como adivinhar
O negócio é ir vivendo
De nada vale existir
Se você não conseguir
Ir vivendo e aprendendo.
Não se trata de coragem
E sim de ponto de vista
A angústia é inevitável
A dor, as vezes irreparável
Mas por favor, não desista!
Às vezes você vai sorrir
Devagar, pausadamente
Em outras vai querer morrer
E até mesmo se arrepender
Mas assim é a vida da gente.
Um dia você vai acordar
E vai estar apaixonado
Você pode até relutar
E mesmo se você não gostar
Isso te fará sentir-se frustrado.
Daí vem aquele momento
Em que você quer ficar só
Vai ser uma autorreflexão
Para enganar o coração
De que sozinho você está melhor.
Pode até ser que funcione
Mas não dura eternamente
Relacionar-se é gratificante
Mas não esqueça que o mais importante
É amar quem cuida da gente.
Nem comece
Se for só para atiçar
Eu prefiro que vá embora
Gosto quando é caprichado
Carinho não tem que ser implorado
Mas o melhor momento é o maravilhoso agora.
Eu espero que nem comece
Se não houver reciprocidade
Não finja uma boa conversa
Imaturidade não me interessa
Isso não tem nada a ver com idade.
Nem comece com desculpas
Não diga que não está pronto
Eu sei que ainda há tempo
Então viva o momento
E aproveite mais esse encontro.
Comece se não tiver medo
Não rejeite a situação
Deixe de ser tão covarde
Sei que prezas por liberdade
Mas abra o seu coração.
Viva um dia de cada vez
Pense bem no que passou
Eu sei que é bom ficar só
Mas pode ser ainda melhor
Se encontrares um outro amor.
Eu tenho buscado meu lugar no inferno, meus atos e minha crianção me levaram para la sou apenas um fruto de uma vida vil apenas mais uma alma em especie feito papel de suborno troco do ódio e da revolta..
Paulorockcesar
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