Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
É muito mais fácil eu achar que tudo é culpa do Diabo e seus demônios, do que assumir que é culpa da minha própria incompetência com a colaboração da minha deficiência de caráter. O pior demônio na minha vida chama-se "EU".
Eu fui legal com você, fui legal até quando não devia. Só que agora cansei. Porque nem todo mundo merece os meus sorrisos e brincadeiras. Quiçá o meu amor.
Eu havia dito que a partir de hoje tentaria te esquecer. Só que sei lá, mê deu uma vontade de lutar por você mais um pouquinho.
Leticia Lima.
tudo que eu faça sempre me levará a imaginar que poderia ter feito bem melhor do que fiz,porque os elogios foram poucos os críticos foram muitos e me decepcionei com o que imaginei ter feito o melhor,preciso aprender mais de mim mesmo.
"Es Jesus e PONTO.
O PONTO que eu não preciso ver,
o PONTO que eu não preciso tocar,
o PONTO que eu não preciso entender.
És Jesus e PONTO.
Minha alma se alegra,
meu coração se anima,
meu espirito se rejubila.
És Jesus e PONTO!"
o caminho mais fácil aparece na minha cabeça, mas logo desaparecerá...
eu sou testado dessa maneira
o que devo fazer ???
vamos seguir em frente sem hesitar...
portanto ao invés de se mostrar
acredite um pouco mais em você
siga os seus sonhos , seu coração...
paz e amor
certamente irá florecer
e nós vamos brilhar
Eu escolho perdoar...
Não porque o outro tenha razão, mas porque quero ser livre de sentimentos que querem me aprisionar... que querem roubar meu sorriso e prender meu pensamento naquela pessoa ou situação que me machucou, me decepcionou...
Eu escolho perdoar por Aquele que tinha todos os motivos para me julgar e condenar, não somente me perdoou mas me amou sem ao menos eu merecer... é nesse amor e capacidade que recebo Dele que escolho o caminho da liberdade.... o perdão...
Débora Aggio
Eu acredito sim,
neste tempo que
existe pra cada coisa.
Neste tempo que nos faz
desaprender pra aprender,
que faz o coração doer pra
gente crescer.
Eu acredito sim, neste tempo
chamado hoje e que nos faz
acreditar que embora tamanhas
in(certezas) da vida...
O amanhã sempre virá...
Eu acredito no tempo de Deus....
(Cecília Sfalsin)
A CARAVANA
Eu sinto o vento a recobrir os passos
da caravana, rumo ao ocidente;
rompe, em seu curso, milenares laços...
Mata o passado... E o amor nele existente.
Desertos, vales... Todos os espaços
são inundados por cantar plangente...
Canto que embala a rosa em sonhos baços...
Outros jardins... Não mais chão imanente.
E há tanta dor nos braços da partida...
Tanta ventura feita vã, perdida...
Como olvidar sentir tamanho, assim?
Onde o refúgio do porto altaneiro,
das ternas mãos do amado jardineiro...
Senhor, responde: o que será de mim?
Patricia Neme
(in ALDEBARAN)
A ROSA SE DESNUDA
Não há no tempo a poção de magia,
que traga à rosa o seu primeiro encanto.
Foi-se-lhe a vida... Jaz em agonia,
por não mais ter a voz do próprio canto.
A primavera... Deus, que nostalgia...
Que padecer, que dor... É tanto o pranto...
Onde as sementes? Rosa tão vazia...
Rosa desnuda de cor e acalanto!
Misericórdia, céus, ouve-me a prece,
todo o esplendor da rosa, em mim, fenece...
E o desespero é qual o mar... Crescente.
É lua plena de paixão e sangue...
É rosa morta, de tristeza, exangue...
Buscando as sendas do Grande Oriente.
Patricia Neme
(in ALDEBARAN)
O EXÍLIO
Insensato destino, ao roubar-me a ventura
de ser rosa nos campos do meu florescer.
De furtar-me os mistérios da extrema doçura,
que um profano cultivo não sabe antever.
Exilada a um terreno deserto, de agrura...
O esplendor do meu ser faz, em mim, fenecer!
No mosaico de um chão, sem calor, sem ternura,
me retorno aprendiz... Não mais quero viver!
Jogo ao vento os retalhos banhados de orvalho,
guardo o verde florir e em negror me agasalho...
Dantes, se rosa fui... Hoje sou flor qualquer.
Pois quem foi meu poeta, ficou tão distante...
Pereceu na perfídia do agora inconstante...
E da rosa não resta o perfume, sequer!
Patricia Neme
(in ALDEBARAN)
O DESABAFO
São todos órfãos, meus poemas, meus sonhares,
morreu de angústia o eterno vate que cantava.
E entre as colunas do meu templo de pesares,
uma saudade, imensa, ardente, faz-me escrava
de mil promessas, votos, juras seculares...
Tudo olvidado. E então, o amor que me alumbrava
tornou-se folha desvalida entregue aos ares
da tempestade hostil, feroz, que a dor agrava.
E as rimas puras, expressão de sentimento,
jazem perdidas num murmúrio de lamento...
Meros retalhos de palavras no papel.
Já não mais sei onde buscar minha poesia,
em meu jardim apenas pó, melancolia...
Onde reencontro, em mim, a rosa menestrel?
Patricia Neme
(in ALDEBARAN)
A REALIDADE
Já não há como rejeitar esta existência
de reflorir em meio às urzes dos canteiros.
De pouco serve suplicar benevolência,
a quem não ouve a paz cantante nos outeiros,
e desconhece, do luar, os tons primeiros,
que são, do sol, a mais sutil e pura essência.
E traz no olhar intentos vãos e sorrateiros...
E faz da vida desamor e inconsequência.
Onde o bailado do chamejo das fogueiras,
a voz do vento, a sussurrar nas tamareiras...
Neste jardim trabalha a mão da iniquidade.
Sementes negras, de amargura e de saudade,
florescem guerras, desencontros, desencanto...
Padece o sonho, ora regado por meu pranto!
Patricia Neme
(in ALDEBARAN)
O DELÍRIO
Não sei quem sou... Sequer sei quem serei,
no vendaval, eu me perdi de mim.
Lembranças vagas, nada certo sei...
Inda sou rosa? Ou quiçá, alecrim?
Talvez areia, da senda onde andei...
Ou penas d’asa de anjo-querubim?
Cegou-me o olhar fogoso do astro rei,
pra que eu não veja mais o meu jardim?
Mas, se ao redor já não há mais canteiros,
só a tristeza vinda dos salgueiros...
Morreu o sonho, a vida se acabou?
Ou eu findei e vago no infinito...
Quem concedeu-me o fado contradito
de, por amor, já não saber quem sou?
Patricia Neme
(in ALDEBARAN)
MAKTUB
Quem destinou-me o denso manto do degredo,
na amara ceia, onde o destino foi selado?
Jerusalém... Sepulcro do real segredo...
Aldebaran... Berço distante... Meu passado...
Onde os arcanos que entretecem tal enredo
além memória... No ancestral, plano traçado?
Rosa exilada nas entrâncias do rochedo,
compassa o tempo, até o retorno consumado.
Se estava escrito, cumpra-se o marco imutável,
seja a aprendiz, por fim, a mestra venerável,
a transmutar estéril chão, em firmamento.
Se estava escrito... Olho ao redor... Um recomeço?
Aceito o fado. Se assim é... É o que mereço...
Há um amanhã... Que agora exista o esquecimento.
Patricia Neme
(in ALDEBARAN)
REFLEXÃO
Sumum é o vento andante do deserto,
surge do nada e em nada vai-se embora.
As dunas bailam, sem tempo, sem hora,
a senda faz-se um caminhar incerto.
Sumum... Mistério... Futuro encoberto,
a ventania tece o aqui ... E o agora.
Estrelas guiam... No chão de Pandora
não há vontade... Não há longe ou perto.
Destino, fado... Vendaval... Surpresa,
miragens, sonhos... Esperança acesa...
Só no infinito, rota alvissareira.
Pétalas secas, sem viço ou perfume...
Eu sou a rosa que perdeu seu lume,
no exílio imposto... Longe da roseira!
Patricia Neme
(in ALDEBARAN)
A COMPREENSÃO
De medietate lunae, ao Ocidente...
Tanta distância, silêncio... Ironia...
Ser rosa é o canto de um amor silente,
a perfumar a noite densa e fria!
Ser rosa é a cruz da vida transcendente,
cedro vergado ante a sabedoria...
Está na rosa, o espinho da serpente,
e a suavidade da voz da harmonia.
É ousar supor no sol, seu cavaleiro,
mesmo trajado qual fora um pedreiro...
E florescer bondade e perfeição.
Na rosa, a gota de um olhar fraterno
em permanente súplica ao Eterno,
para que o amor transponha a solidão!
Patricia Neme
(in ALDEBARAN)
O RETORNO
Embora secas, nas mãos de um grande arquiteto,
pétalas tristes são tecidas qual estrada,
em senda ascensa, a desvendar o que é secreto,
para que a rosa atinja o cume da florada.
Fecha-se o ciclo, por direito, por decreto,
a flor maior ressurge, pura, restaurada;
ao sol dormente, término do seu trajeto,
a entrega é feita. E tudo o mais é resto, é nada!
Além dos véus da inconsciência, o anjo do arcano,
abre o portal do grande mestre soberano...
Em cujo altar a rosa faz-se eternidade.
E em novo rito, ante o olhar dos imortais,
sagra-se a rosa guardiã das catedrais,
dos templos sacros, de justiça e liberdade.
Patricia Neme
(in ALDEBARAN)
AD INFINITUM
Ad infinitum, pela eternidade,
Eu Sou a rosa da divina essência.
Eu Sou teu canto de feroz saudade,
na vida além do véu desta existência.
Eu Sou a rosa da tua santidade,
se peregrinas rumo à transcendência;
mas sou espinho, se em ti há veleidade...
E apago o sol da profana imanência.
Eu Sou a rosa de Sarom, de Altai,
Eu Sou o Eu Sou, em ti, e Eu Sou no Pai...
Eu Sou a rosa do Oriente Eterno.
Eu Sou a rosa da mão de Adonai,
Eu Sou a terra... Maria ou Sarai...
Eu Sou o Verbo, por amor, liberto!
Patricia Neme
(in ALDEBARAN)
Eu desejo pra você......
Que o amor que Deus tem por você seja revelado ao seu coração de tal maneira que todas as vezes que você se sentir rejeitado (a), menosprezado (a)... aquela certeza de que você é amado (a) por Deus infinitamente e incondicionalmente te faça se sentir aceito (a) e cuidado(a) por Aquele que nunca irá te abandonar....
DEUS TE AMA MUITOOOOOOOOOOO, viu.....
Débora Aggio
...e um dia eu vou pro Céu...
me livrar das asas falsas da Terra
e me apossar das verdadeiras do Paraíso ...
onde meu anjo me espera!
e como ele mesmo disse: "Mãe...Até Mais!!" ...
mas antes ...
tenho que aprender me soltar das amarras que me prendem aqui embaixo!
E cumprir meu tempo determinado...
assim como foi o seu...
e ai sim... será paz...
sem dores, mágoas,
tristezas... enganos...
só paz e Luz...
Dé te amo filho <3 saudades
Neste
final de
mais um dia
eu só quero
agradecer
por todos os bons
momentos
e pedir ao vento
que dissipe
algum mal
que por ventura
pratiquei...
Que em meu lar
reine a paz e
no seu também!
mel - ((*_*))
Se em
teu viver
eu não
posso
estar
que pelo
menos
em teus
pensamentos
por instantes
eu possa
ficar...
mel -((*_*))
Amanhã padre, missionário, psicólogo, psiquiatra, jogador de handebol, revolucionário, músico eu não sei, mas hoje um artista sonhador em busca do Amor e da Caridade.
Eu acho engraçado, que devido à rotina o ser humano sentir que é pra sempre, e esquecer que o tempo passa, e o para sempre se torna efêmero.
Enquanto eu choro
E as lágrimas molham meu rosto
Você está a sorrir
Como viver sem ti
Como deixar de amar-te
Como não mais pensar em ti
É meu grande amor
Só eu sei a falta que me faz
Naquele jardim onde caminhávamos
Não existem mais flores
O sol já não brilha como antes
A lua se escondeu atrás das nuvens
Você fechou os olhos, não mais me vê
Vivo sozinho em mim
Vivo recluso em mim
Procurando entender
Procurando saber o por quê?
É o meu grande amor
Minha vida, meu tudo
Não tenho mais o seu abraço
Não sinto mais o seu perfume
O que será de mim.
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