Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais

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traumas sem fim
o que eles querem de mim ?
eu nao tenho nada a dar
por favor,parem me traumatizar

— Não posso fixar a hora ou o lugar. Isto já foi há muito tempo. Eu já estava no meio e ainda não sabia que tinha começado

Eu chego a pensar que a melhor definição para o homem é: uma criatura que tem duas pernas e nenhum senso de gratidão.

Fiódor Dostoiévski
In Notas do Subsolo

Você me odeia, mas seu ódio não pode igualar-se ao que eu próprio dedico a mim.

Eu só estou aqui porque você quer estar comigo tanto quanto eu quero estar com você.

Eu posso alcançar a imortalidade: basta não me desgastar.Você também pode alcançar a imortalidade: basta fazer apenas uma coisa notável.

Eu. Sim, eu mesma.
Sozinha, sem ninguém, sempre serei eu. Eu sou a única que pode julgar a forma como eu ando, o jeito do meu cabelo, as minhas roupas e o meu corpo. A única! Sou eu que irei tomar as decisões pra minha vida, sendo boas ou não. Sou eu, mais ninguém. O resto das pessoas que me julgam, dizem o que eu faço ou deixo de fazer, são apenas pessoas, que sabem o meu nome, e mais algumas coisas sobre mim. O que eu já passei, e os problemas que passo ainda, só eu sei. Por essas e outras, eu vivo a minha vida, da maneira como eu acho melhor pra mim.

CANTE LÁ QUE EU CANTO CÁ

Poeta, cantô da rua,
Que na cidade nasceu,
Cante a cidade que é sua,
Que eu canto o sertão que é meu.
Se aí você teve estudo,
Aqui, Deus me ensinou tudo,
Sem de livro precisa
Por favô, não mêxa aqui,
Que eu também não mexo aí,
Cante lá, que eu canto cá.
Você teve inducação,
Aprendeu munta ciença,
Mas das coisa do sertão
Não tem boa esperiença.
Nunca fez uma boa paioça,
Nunca trabaiou na roça,
Não pode conhece bem,
Pois nesta penosa vida,
Só quem provou da comida
Sabe o gosto que ela tem.
Pra gente cantá o sertão,
Precisa nele mora,
Te armoço de fejão
E a janta de mucunzá,
Vive pobre, sem dinhêro,
Trabaiando o dia intero,
Socado dentro do mato,
De apragata currelepe,
Pisando inriba do estrepe,
Brocando a unha-de-gato.
Você é munto ditoso,
Sabe lê, sabe escreve,
Pois vá cantando o seu gozo,
Que eu canto meu padece.
Inquanto a felicidade
Você canta na cidade,
Cá no sertão eu infrento
A fome, a dô e a misera.
Pra sê poeta divera,
Precisa tê sofrimento.
Sua rima, inda que seja
Bordada de prata e de oro,
Para a gente sertaneja
É perdido este tesôro.
Com o seu verso bem feito,
Não canta o sertão dereito
Porque você não conhece
Nossa vida aperreada.
E a dô só é bem cantada,
Cantada por quem padece.

Só canta o sertão dereito,
Com tudo quanto ele tem,
Quem sempre correu estreito,
Sem proteção de ninguém,
Coberto de precisão
Suportando a privação
Com paciença de Jó,
Puxando o cabo da inxada,
Na quebrada e na chapada,
Moiadinho de suó.
Amigo, não tenha quêxa,
Veja que eu tenho razão
Em lhe dize que não mexa
Nas coisa do meu sertão.
Pois, se não sabe o colega
De quá manêra se pega
Num ferro pra trabaiá,
Por favô, não mexa aqui,
Que eu também não mexo aí,
Cante lá que eu canto cá.
Repare que a minha vida
É deferente da sua.
A sua rima pulida
Nasceu no salão da rua.
Já eu sou bem deferente,
Meu verso é como a simente
Que nasce inriba do chão;
Não tenho estudo nem arte,
A minha rima faz parte
Das obra da criação.
Mas porém, eu não invejo
O grande tesôro seu,
Os livro do seu colejo,
Onde você aprendeu.
Pra gente aqui sê poeta
E fazê rima compreta,
Não precisa professô;
Basta vê no mês de maio,
Um poema em cada gaio
E um verso em cada fulô
Seu verso é uma mistura
É um ta sarapaté,
Que quem tem pôca leitura,
Lê, mais não sabe o que é.
Tem tanta coisa incantada,
Tanta deusa, tanta fada,
Tanto mistéro e condão
E ôtros negoço impossive.
Eu canto as coisa visive
Do meu querido sertão.
Canto as fulô e os abróio
Com toda coisas daqui:
Pra toda parte que eu óio
Vejo um verso se buli.
Se as vez andando no vale
Atrás de cura meus males
Quero repará pra serra,
Assim que eu óio pra cima,
Vejo um diluve de rima
Caindo inriba da terra.

Mas tudo é rima rastêra
De fruita de jatobá,
De fôia de gamelêra
E fulô de trapiá,
De canto de passarinho
E da poêra do caminho,
Quando a ventania vem,
Pois você já tá ciente:
Nossa vida é deferente
E nosso verso também.
Repare que deferença
Iziste na vida nossa:
Inquanto eu tô na sentença,
Trabaiando em minha roça
Você lá no seu descanso,
Fuma o seu cigarro manso,
Bem perfumado e sadio;
Já eu, aqui tive a sorte
De fumá cigarro forte
Feito de paia de mio.
Você, vaidoso e facêro,
Toda vez que qué fumá,
Tira do bôrso um isquêro
Do mais bonito meta.
Eu que não posso com isso,
Puxo por meu artifiço
Arranjado por aqui,
Feito de chifre de gado,
Cheio de argodão queimado,
Boa pedra e bom fuzí.
Sua vida é divertida
E a minha é grande pena.
Só numa parte de vida
Nóis dois samo bem iguá
É no dereito sagrado,
Por Jesus abençoado
Pra consolá nosso pranto,
Conheço e não me confundo
Da coisa mio do mundo
Nóis goza do mesmo tanto.
Eu não posso lhe inveja
Nem você invejá eu
O que Deus lhe deu por lá,
Aqui Deus também me deu.
Pois minha boa muié,
Me estima com munta fé,
Me abraça, beja e qué bem
E ninguém pode negá
Que das coisa naturá
Tem ela o que a sua tem.
Aqui findo esta verdade.
Toda cheia de razão:
Fique na sua cidade
Que eu fico no meu sertão.
Já lhe mostrei um ispeio,
Já lhe dei grande conseio
Que você deve toma.
Por favô, não mêxa aqui,
Que eu também não mexo aí,
Cante lá que eu canto cá.

(De Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)

Viver bem é um vício que tenho. Não nego isso a ninguém. Eu faço o que eu quero fazer. Depois durmo igual neném!

Charlie Brown Jr

Nota: Trecho da música O nosso blues.

⁠Eu não quero espaço. Quero você. Quero você perto de mim o tempo todo. Na verdade, quero você comigo agora. Eu só quero você, ok? Mande uma mensagem, ligue, mande um pombo-correio, qualquer coisa. Faça o que quiser, mas não me dê espaço.

Eu gosto de palavras claras e sentimentos puros. Muitos não entendem esse meu jeito, mas não me assusto, nem me espanto: Deixo rolar.

Eu imagino Deus como a fonte de toda a energia que criou e mantém o equilíbrio do universo.

Vejo Deus na flor e na abelha que lhe suga o néctar para produzir o mel; e no pássaro que devora a abelha; e no homem que devora o pássaro… e no verme que devora o homem.

Eu vejo Deus em cada estrela no céu, nas minhas noites nas pousadas, e nos olhos tristes de cada boi, ruminando na invernada...

Só não consigo ver Deus no homem que devora o homem, e por isso acho que ainda tenho muito o que aprender nesses caminhos da vida...

Só eu e você

Foi um momento lindo
Naquele lugar,
Você sorrindo
Começou a me beijar,
Sua boca pequena
No meu ouvido a falar
Te amo te quero,
Não deu pra acreditar,
A brisa caindo
À luz do luar,
Sua pele na minha
Começou a suar,
Senti o coração
No peito disparar,
O tempo parou
Quando você inspirou
Fechando os olhos
E se entregou,
Num abraço apertado,
Num beijo de lado,
Em cima ou em baixo,
Tudo esquentou,
Senti o calor,
Teu corpo meu corpo,
Minha dor sua dor,
Paixão ou amor,
Doces lembranças
Do que se passou,
momento importante
Não dá pra esquecer
Ninguém nos olhando
Só eu e você

Eu gosto de textos que começam com a palavra 'eu'. Tenho que tomar cuidado com a minha tendência a me incluir em todos os assuntos, minha mania de querer saber de tudo, estar em todos os lugares.

Não esqueço de quem me estende a mão. Minha memória não é curta. Apesar de eu esquecer nomes, jamais deixo passar batido o que fazem por mim. Porque aprendi que ajudar o outro é bonito. Mas ser grato é mais bonito ainda.

Sim, eu sei muito bem de todos os pesares e os malefícios de trocar o sol pela lâmpada incandescente, mas também sou capaz de perceber a sensação de liberdade que existe quando minha sombra se perde na penumbra. E são raríssimos os momentos em que estou tão sozinha a ponto de ouvir meus batimentos cardíacos. Basta fechar os olhos. É na escuridão que eu tento encontrar tudo aquilo que eu perdi achando que, ao te encontrar, eu não precisaria de mais nada. É na mesma escuridão que eu tento te ajudar. Esse pedaços de mim espalhados pelo caminho são pra você se guiar. Mas você recusou ajuda, você recusou ser ajudado, e você recusou o que eu tinha pra te oferecer. Pra você foi pouco, tudo que foi feito, tudo que foi dito, foi pouco.

Intensidade agora em algo totalmente novo
Eu corro atrás, eu tenho fé, eu estou aí no jogo
Estamos aí na luta sem perder a sanidade
Vencendo o desamparo com personalidade...

Eu adoro cada palavra tua, e não sei como corresponder isso. O teu carinho, o teu jeitinho, tudo em ti me encanta. Até mesmo tua cisma de que eu esqueço de você e tudo mais… Tu é uma menina tão linda, tão fofa, tão amável que dá vontade de só ficar perto, (mesmo longe) todo tempo. É incrível como você consegue arrancar um sorriso de meu rosto facilmente! É incrível como parece que eu te conheço tão bem, mesmo sendo virtualmente e em tão pouco tempo. Eu adoro falar coisas lindas pra você, e receber tudo em dobro, em triplo de ti. E você vem com aquelas palavras doces, fofas sabe, não tem como não gostar de ti. Tudo começou de um modo um tanto “metido” de minha parte, não é? Você estava tristinha, e eu vi no seu tumblr que tu precisava de um conselho. Foi e foi que acabamos nos entendendo a partir daí, bendita seja aquela ask que me fez virar sua amiga! Bendita sejam todas as asks lindas que você me manda, e poxa, bendita seja você, esse doce de pessoa! Eu já gosto tanto de você, minha menininha, meu docinho de coco, haha. Eu confio em você, e sinto que você também confia em mim. É uma amizade linda essa nossa, duradoura. Espero não me afastar de ti tão cedo! Isso é daquelas amizades que duram um tempão. Eu te adoro, amiga.

⁠Com mil motivos pra chorar
Eu ainda vou escolher sorrir

E sim, há momentos em que eu odeio você
Mas eu não reclamo
Porque eu tive medo de que
Você fosse embora.

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