Eu Prefiro ser essa Metamorfose Ambulante
Não deixe de ser sua melhor parte com medo da ingratidão.
Ela vai ocorrer de qualquer maneira. Faz parte do outro, e não de você.
O caminho é sempre seu, distribuindo o melhor para a humanidade.
E essa sua melhor parte, vai despertar o outro no tempo do outro.
A missão interior é clara. Ela sopra todas as manhãs em nosso coração aflito. Não precisa ser dita por ninguém. Nosso coração consegue compreende-la na sua própria razão existencial.
Ser rejeitado é difícil. Perder pessoas é difícil.
Mas sabe o que é mais difícil ainda? Sabe o que vai te custar muito mais caro?
Perder a si mesmo tentando agradar outras pessoas. Diminuir a si mesmo para tentar se encaixar no mundo de outro ser humano.
Lembre-se disso sempre que a carência e a dependência emocional baterem à sua porta.
Tenho medo de ficar sozinho.
Você tem que ser imenso para saber ser sozinho.
Antes de buscar a luz no outro, devemos encontrá-la em nós mesmos.Do contrário, depositamos no outro o dever de preencher o vazio que nos habita.
O problema é que nada vindo de fora preencherá esse vazio. Saber ser sozinho não siga viver solitário. Significa, apenas, que ninguém viverá por você.
Ninguém decidirá por você. Ninguém amará por você.
Saber ser sozinho é aceitar ser protagonista da própria existência. Essa postura nos ensina, inclusive, a valorizar verdadeiramente aqueles que nos fazem companhia nesta nossa breve existência.
As próximas palavras podem ser duras, para quem não acredita na imortalidade.
Você não é vítima. Todas as situações dolorosas, fazem parte da construção de quem você deseja ser.
Todos que nos fizeram mal vão arcar com as consequências, mas quem sofreu passará por uma transformação interior.
Viver dói. Não há dúvida. Mas a dor é a maior prova de que estamos vivos e nos curando.
A nossa missão aqui na Terra nem sempre pode ser tão clara como gostaríamos, mas em essência ela está ligada ao resgate da pureza do amor de Cristo em nosso coração. Através das boas atitudes, do autoamor como fluidez para a nossa contribuição ao mundo.
A maior de todas as fronteiras, e a mais árdua de transpor, é justamente a do interior do nosso ser.
É preciso coragem para refletir com lucidez sobre crenças limitantes e transformá-las no sentimento do bom aprendizado.
Afinal, a arte de aprender é viver as suas escolhas e aprender com elas.
O sentimento de que poderia ter sido diferente é um dos mais nocivos para o equilíbrio do nosso ser ao longo dos tempos.
Tenhamos em nossos corações espirituais que nada é por acaso.
Tudo tem um motivo de ser justamente como ajuste na nossa jornada evolutiva.
A vida nos ensina inúmeras vezes antes da dor ser necessária.
Toda emoção tem o seu papel. A raiva, por exemplo, pode ser tóxica e autodestrutiva. Mas ela pode, também, indicar uma indignação imprescindível, para que você para de tolerar algo que não deve ser tolerado.
O equilibro e a conquista da liberdade emocional, é não viver refém das dores e de emoções que estagnam.
O desequilíbrio interior pode ser suavizado com a diminuição do fluxo de pensamentos. Que possibilita lucidez, raciocínio, o que não significa de sentimento. É a reconquista da nossa condição de humanos.
A nossa essência nunca desaparece, mas pode ser esquecida, estar momentaneamente inacessível, à espera de ser resgatada pela renovação dos pensamentos, atitudes e sentimentos.
O dia que tudo vai fazer sentido pelo fardo de hoje deve ser assimilado com o sentimento puro da gratidão, para que nunca a nossa fé volte a esmorecer diante de dias sem possibilidade de ver o horizonte.
Há um recomeço - sem assim almejamos em todos os dias: a reconexão com o divino parte de nós e está sempre disponível.
Espere mais um pouco, reflita mais um tanto, reconheça quem verdadeiramente é. O ser já superou tantas coisas, e hoje tem oportunidade de outro desafio para se tornar maior.
O tempo nunca será ingrato quando ouvimos a consciência do nosso ser: as necessidades evolutivas são essas mesmas (não, nenhuma errou o endereço). Nas mudanças da vida, só não se olvide do que permanece alimentando a sua essência: um outro objeto, e uma bagagem infinita imaterial, de conhecimento.
Cada dia é uma nova vida se refazendo dentro de um ser milenar que persiste na jornada da eternidade. A possibilidade de recomeçar pela essência está no agora.
O silêncio faz parte da cura. É o início da transformação integral do ser. Não só esvaziar para o novo, mas também como ponte de equilíbrio, harmonia e lucidez.
Nos reconecta com quem somos. Sintoniza-nos com a parte divina esquecida dentro de nós.
Minha dor é parte do remédio necessário diante da atual evolução do meu ser. Poderei ser amado, amparado, receber toda compaixão, mas o tratamento é exclusivamente meu.
A sinceridade integral com nosso próprio ser é o que mais conta no processo de autoconhecimento, início da retomada divina por ora adormecida.
A Beleza está na leveza.
Todo o excedente passa a entrar em harmonia quando nosso ser é conduzido por um coração em reconhecimento.
O silêncio é uma súplica que conecta nosso ser com o Criador. Sem intermediários, da forma mais transcendente e verdadeira que existe.
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