Eu Prefiro ser essa Metamorfose Ambulante
Abstinência
Há um vazio de mim mesmo
Rondando por aqui…
Algo que eu não costumava sentir.
Acabaram-se as prioridades.
Tanto faz igualdade ou desigualdade.
Um buraco no meio peito.
De esponja sou feito.
Não sei se falta em mim
O que sobra em você.
Dói em mim algo que não tenho…
Como é possível?
O coração dispara se penso em você.
Falta-me o ar se penso em você.
O que falta em mim…
Você pode devolver pra mim?
A tranquilidade do meu coração.
E mais… ele completo, por favor,
e… ainda, deixe-me sempre com ar por perto.
Essa abstinência de você está me matando.
Essa abstinência de mim, me dilacerando.
Essa dor fantasma está me consumindo.
Sinto-me sumindo… o coração… a mão… o braço…
De pouco em pouco… vou-me despedaçando em mil pedaços.
Você é tão quieta
E eu com medo de falar
Sinto tanto medo
Do meu amor externar
Nada é fácil
A não ser o seu sorriso
Que é tão radiante
Acho que a amo por isso
Por onde passo
Não consigo mais te olhar
Como o tempo foi cruel
Que queria ao passado voltar
Se fosse possível
Queria te dizer
De todas que passaram no meu coração
Não teve melhor você
Dizem que a saudade mata,eu acredito que não, o que pode nos machucar é a consciência pesada do que não foi bem feito
— Quando eu era velho se é que era novo / Quando eu ria em vez de chorar / Quando eu amei em vez de odiar, salpicos de gelo usavam a minha dor pensando que era tão natural como a minha amada solidão!
De repente, eu me calei.
Me encostei no canto da parede e deslizei até o chão.
Não tinha acontecido nada, isso era o mais estranho, não havia motivos, eu acho.
Inclinei minha cabeça até senti-la pressionada e olhei fixamente pro nada, na linha do horizonte de onde eu estava.
A sensação podia ser descrita como aquele momento que você tem a palavra na ponta da língua e não consegue pronunciar. É uma sensação incomoda, angustiante. Mas também não há pensamentos, nem sentimento de choro, nem de abandono, nem falta de algo, só minha mente silenciosa, batimentos cardíacos calmos. Está tudo completo. Não há nada do que reclamar. No entanto, é como se nada daquilo fizesse sentido, mas eu não cogito em pensar muito sobre isso porque nem eu mesmo sei explicar, só sei sentir, sentir que algo está errado mas não sei o que é e isso começa a me preocupar.
"Ah, eu irei para o céu, faço boas ações e sou religioso para isso!"
De que adiantam boas ações, se suas intenções são corruptas?
Alguns vivem sem fazer com medo de se arrepender.
Já eu vivo sem arrependimento, pois sei que uma parte dele teve meu consentimento.
Porcaria de Medo que me prende, me amarra sem ao menos haver corda.
Que me domina como se eu fosse um cavalo selvagem.
Droga de força invisível, eu te odeio.
Droga! Mas odeio mais admitir que as vezes te admiro também.
Por sua causa eu deixei de fazer muitas coisas, de falar muitas coisas na hora da emoção e analisando hoje, eu preciso reconhecer, sem sua intervenção, meu mundo estaria de mal a pior. Não sou seu amigo e nem seu admirador mas obrigado.
é o tempo, eu sei o tanto que dói
eu sei o quanto o nosso olhar
é apenas por está tela, um perfil
não o se preocupe, é apenas ele, o tempo...
é ele, o tempo...
o nosso eterno tempo e ninguém nos tira
como não nos tira o tanto que nos olhamos
nos abraçamos e sempre nos beijamos
é junto um corpo único, um corpo de um tempo, que só ê meu e você, ê nosso
Será que eu preciso morrer de amor
reecarnar e nús
completamente loucos, sermos um corpo , um só
ou
morrer antes deste todo que é só nosso.
mas... eu sei,
tudo, é o louco tempo que nos deixará eternamente juntos.
Roberto Auad
Se eu fosse tu
E tu fosse eu
Eu amaria tu
E tu amaria eu
Mas como tu é tu
E eu sou eu
Eu amo tu
E tu ama eu
Estou aqui na minha cama só pensando em você.
Netflix com insônia, nada faz eu te esquecer.
Fico aqui meio inquieto, um oi seu a esperar.
Te falar bateu saudade, volta logo, vem-me amar.
O amor da minha vida sou eu. E dizê-lo em voz alta não é nenhum ato de egoísmo nem de soberba, é uma reflexão que todos deveríamos internalizar todos os dias, como quem começa suas manhãs com uma boa xícara de café.
Meus amores, todos, foram guerras
Contra exércitos inteiros
E eu sempre fui um Espartano:
Findava morto, jogado às traças
Mas com uma sensação honrosa
De dever cumprido.
Repousava bem perto um do outro, a matéria e o espírito.
Bem aventurado, pensei eu comigo, aquele em que os afagos de uma tarde serena de primavera no silêncio da solidão produzem o torpor dos membros; porque nessa alma dormem profundamente as dores no meio do ruído da vida.
DENTRO DE MIM
Se eu desse notas para entender
será que um dia vou perceber
vou me dobrar sem rasurar
entre folhas a rabiscar
solto verbo sem pensar
nas palavras é o meu lugar
me exponho ou te conto
tudo preso logo solto
me inquieta tudo liga
isso gira é magia
to aqui pra te contar
uma frase a decifrar
logo penso, não me aguento
com você vivo o momento
Cansa esperar você decidir o que quer.
Cansa de saber o quão insignificante eu sou pra você.
Cansa ser apenas mais uma que passou pela sua vida...
Mas de verdade me cansa ter que sempre pedir pra te esquecer.
Não mereço viver nesse tormento.
Quero viver e é isso que de agora em diante eu vou fazer.
Que eu não possa tê-la
Ainda mais beijá-la
Mas em meus sonhos você é minha rainha
E sou seu rei
Você é o horizonte dos meus mares
O sol do meu deserto
As estrelas do meu luar
Entre os 4 cantos do mundo
Só posso dizer que sempre vou te amar
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