Eu Prefiro ser essa Metamorfose Ambulante
Derrete-se na parede
E eu
Sou a flexa,
Orvalho que voa,
Suicida, que se lança
Dentro do vermelho
Olho, o caldeirão da manhã.
Nota: Versão do poema "Ariel".
Ontem anoiteceu e eu nao consegui encher as estrelas
Hoje amanheceu e nao consegui ver o sol
Tudo isso por que voce nao consegue enchergar o quanto eu te amo...
Eu perdi. Perdi noites de sono em baladas freqüentadas por garotas de saias e cabeças pequenas. Por playboys deslumbrados, com algum dinheiro e nenhum pedigree. Por corpos sarados e mentes doentes. Festas com muita pose e pouca atitude. Com convites que custam caro e pessoas que se vendem por tão pouco. Me perdi e não encontrei ninguém. Torrei meu dinheiro e minha paciência. Estourei meu cartão de crédito e, por pouco, não estouro meus tímpanos. Mas, quer saber? Cansei de música alta. Prefiro quando você fala baixo no meu ouvido. Prefiro ficar vendo os aviões brancos dando rasantes sobre nossos corpos tintos. Prefiro você suave. Prefiro o silencio dos seus olhos me dizendo que me ama. Prefiro sua voz de madrugada. Prefiro quando você se perde nas notas. Prefiro sua música, seu tom. Por você, eu dei uma nova chance a mim mesma. Eu dei minha cara a tapa. Por você, eu voltei a acreditar no amor adolescente e a ter calafrios na espinha. Por você, comecei a ter ciúme. Por você, posso largar música agitada e aprender a gostar de jazz. Por você, eu largo os vinhos baratos, os xampus caros e as roupas curtas. Porque quando você está dentro, não existe mais nada lá fora. O mundo acaba aqui, na gente. Porque você me faz tão sua. Porque você me faz tão eu.
Agora eu sei exatamente o que fazer,
Bom recomeçar, poder contar com você,
Pois eu me lembro de tudo irmão, eu estava lá também
Um homem quando está em paz não quer guerra com ninguém.
No dia em que a Universidade me atestou, em pergaminho, uma ciência que eu estava longe de trazer arraigada no cérebro, confesso que me achei de algum modo logrado, ainda que orgulhoso.
Eu posso ensinar a enfeitiçar a mente e confundir os sentidos. Eu posso ensinar como engarrafar a fama e cozinhar a glória, e até pôr um fim na morte.
Eu sou uma ovelha negra, não importa o quanto me adorne para disfarçar. Eu sempre irei afrontar aquilo que me incomoda, sobretudo se eu sei que o caminho está errado.
Meus errinhos
Está bem, eu confesso que errei.
Eu errei, está bem, me dê zero!
Me dê bronca, castigo, conselho.
Mas eu tenho o direito de errar.
Só o que eu peço é que saibam
Que eu necessito errar.
Se eu não errar vez por outra
Como é que eu vou aprender
Como se faz pra acertar?
Pais, professores, adultos
Também já erraram à vontade,
Já fizeram sujeira e borrão.
Ou vai dizer que a borracha
Surgiu só nesta geração?
Vocês que errando aprenderam,
Ouçam o que eu tenho a falar:
Se até hoje cometem seus erros,
Só as crianças não podem errar?
Concordem, eu estou aprendendo.
Comparem meus erros com os seus,
Se já cometeram os seus erros,
Deixem-me agora com os meus!
Eu nunca acreditei em coincidências, mas também nunca acreditei em destino tanto assim. Aí aconteceu você. Eu já senti muitos gostos na vida, do amargo ao doce, mas nenhum deles se compara ao seu. E toda essa paz, que vira e mexe eu até estranho. Pela primeira vez eu não precisei pesar prós e contras, meus apegos e minhas vontades, porque eu só conseguia e queria ficar. Mesmo sem saber, dessa vez não foi difícil, pelo contrário, foi natural. Assim, sem complicação ou drama. E viver sem drama é totalmente inédito pra mim. Eu não preciso me dosar ou ter você em doses homeopáticas, porque nenhum exagero é suficiente com você, nunca. Não dá nem pra ser neurótica mais, vê se pode! Nunca pensei que desse pra tudo ser tão leve. Nunca pensei que desse pra ser tão recente e tão intenso. Tão tempestade e brisa. Acho que também não pensei que ainda desse pra ser. Não mais. E no momento mais sublime da minha redenção, no auge da minha desistência, me vejo sua, numa fração de segundos. Sem esforços ou sacrifícios, só porque me faz um bem sem tamanho e eu precisava tanto. Como um sonho. Dá até medo de estragar. Então vou te pedir um favor: Não me acorda. Nem me deixa acordar. Não me deixa.
Sim, é tudo desse geito mesmo: você aí achando que o mundo gira em torno de você, e eu aqui na minha, sabendo que de importante você não tem nada!
É que eu gosto do riso de tudo. De flores. De gente. De bichos. Dos dias de céu azul lisinho. Das noites carregadas de cachos de estrelas. Da canção que as ondas cantam quando tocam a areia. Às vezes, eu vejo até o riso contido do que não tem coragem de rir.
E quando eu pensar que as minhas forças irão acabar, eu me renovo, me revisto de coragem, coloco uma armadura de fé e saiu em direção a realização dos meus sonhos.
Eu vou indo, avançando, conquistando e dando o melhor de mim em tudo.
Não posso temer, não posso parar nem retroceder, as vitórias estão lá na frente, então irei ao encontro delas com a certeza da minha capacidade de superar desafios e ser vencedor.
Eu sempre disse que seria mais feliz sozinha, que eu teria meu trabalho, meus amigos mas, alguém na minha vida o tempo todo? Dá mais trabalho do que vale a pena! Mas parece que eu superei isso. Existe uma razão pra eu dizer que seria mais feliz sozinha. Não que eu pensasse que seria mais feliz sozinha, é que eu pensava que se eu amasse alguém e desse errado... eu não conseguiria aguentar. É mais fácil ficar sozinha. Porque e se você aprender a amar e depois não tiver a quem amar? E se você gostar de amar e ficar dependente? E se você mudar a sua vida à volta do amor e então ele acabar? A gente consegue sobreviver a esse tipo de dor? Perder um amor é como perder um órgão, é como morrer. A única diferença, é que a morte é o fim e isso, isso pode durar pra sempre!
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