Eu Nao tenho Culpa de estar te Amando

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"Me afasto quando estou triste e me aproximo quando estou feliz. Se ao menos, uma única vez, eu tentasse permanecer por perto na tristeza, talvez descobrisse quem realmente está comigo em todos os momentos."

"Pelo jeito, o único dia em que vou acordar em paz será quando eu despertar no reino da glória."

⁠"Quando alguém diz “marcha no progresso”, eu só consigo pensar: que progresso? Porque, honestamente, na tal frase “ordem e progresso”, não vejo nem ordem, muito menos progresso acontecendo por aqui. "

Eu me sinto o maior trouxa do mundo!⁠



Amor, obrigado...
Por acreditar em mim, mais do que eu mesmo,
Por me incentivar a crescer e enfrentar meus medos,
Por me encorajar a seguir meus sonhos
até o da moto,
Por me mostrar que o medo não pode limitar nossos voos.

Obrigado por ver em mim um potencial escondido,
Por me transformar, aos poucos, num homem de verdade,
Por quebrar meus preconceitos, meus muros, meus paradigmas,
Por me ensinar a me olhar no espelho e sentir orgulho do que vejo.

Por segurar minha mão quando fraquejo,
Por me abraçar quando desabo em lágrimas,
Por pensar em cada detalhe pra me agradar,
E me ajudar, sem medidas, nas dificuldades.

Obrigado por abrir sua casa e me acolher,
Por fazer daquele espaço um lar também pra mim,
Por me incluir na sua vida, no seu mundo,
E no seu círculo de amigos, como se eu sempre estivesse lá.

Por me mostrar o valor do cuidado,
Por ser tão carinhosa, tão romântica,
Por se doar sem reservas,
Por se entregar sem medo, sem pudores.

Por ser esse mulherão da porra
E, acima de tudo,
Por me amar e me respeitar como sou.

Obrigado, meu amor...
Por ser tudo isso e mais um pouco em minha vida.

⁠O medo é o primeiro passo para a liberdade, parece inverso, eu sei, mas acredite, é o portal escuro que, ao ser atravessado, abre o horizonte do impossível.

⁠AINDA SOBRE O AMOR
O amor é luz — mas eu sou mariposa.
Sou feita de asas frágeis, de voos que tremem, e mesmo sabendo do incêndio, eu fui, seduzida pela luz...
Te busquei como quem desejava o fim, mas desejava ainda mais o instante de calor.
Você foi clarão — farol, estrela, chama.
E eu, tão pequena, ao seu redor,
embriagada pela promessa do brilho,
mesmo ciente que me mataria, você me chamou, me atraiu, me deduziu.
O amor, dizem, é abrigo, é flor, é casa.
Mas pra mim, é vertigem.
É precipício vestido de sol.
Mas ainda assim, eu ficava, hipnotizada pelo seu encanto tão brilhante, a luz dos meus olhos, o motivo do meu respirar...
Porque há em mim esse destino triste de mariposa —
amar aquilo que pode me destruir
e achar nisso… beleza.
Eu não sei amar de longe.
Meu peito não entende fronteiras,
minha alma não teme queimaduras.
Só queria luz.
Só queria você.
Mesmo que, no fim,
o que tenha sobraso de mim
seja apenas sombra e pó.
Raísa Sousa

⁠Eu quero perder tempo para o mundo e ter tempo para Deus.

Venham a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês.

Bíblia Sagrada
Mateus 11:28.

⁠Agora eu vou, com os olhos molhados,
com os sonhos partidos, os passos cansados.
Mas ainda guardo ... Bem no fundo da alma aberta...
Uma chave esquecida pra um dia... quem sabe... a porta certa.

⁠Deus sabe tudo e tem controle de tudo que existe e do que nunca existiu. Ainda se eu fosse nada mesmo assim Deus saberia sobre mim, ainda que eu não quisesse ser alguém mesmo assim Deus saberia sobre mim. Não existe a possibilidade de Deus não souber alguma coisa.

Onde passamos.
Alguns deixam vaidade...
Outros deixam pegadas, eu...
deixo amizade...

Hesitas

Quando é, dormindo, será dia?
Quando é, noite, serei recordação?
Eu alma, a minha alma, fria
Alheio o pulsar do coração
Não sei, nada sei desta arrelia
Ou se despertarei da escuridão
Onde terá sol, ou terá só magia
E se assim, acordado, serei são

Planeja o tempo, o fado em parceria
Passará a dúvida, serei oração
E nesta angústia que me agonia
Serei curiosidade sem revelação
E na velocidade vem a vida, ironia
Descendo as ladeiras da vitalidade
Inspirando hesitas na minha poesia
De uma única certeza, um dia. Sem ser brevidade!

Luciano Spagnol

O tempo e eu

Tudo se tornou tão conciso
O tempo pequeno
O sonho que preciso
Um aceno...
Tudo tão distante, indeciso
Passando tão rapidamente
Meus velhos amigos, indiviso
Os cabelos brancos comumente
Eu ali diante do tempo, sem opção
Que passa velozmente, outrora recente
Aquele tempo cheio de porção
Que aos olhos era lentamente
E livre de pensamentos o coração
Abruptamente
Calcei a meninice de pés no chão
Que ficou no passado
Trancado pelo tempo o portão
Vai em frente
Diz com decisão
Friamente
Quando de repente lágrimas de emoção
Escrevem palavras de lembranças
Retratando a casa da vovó, paixão
O tempo agora, confiança
Já é tão sucinto
Mas com esperança
Acumulado no recinto
Da aliança
Do tempo e o aprender
A ter fé, nesta real dança
De que ser feliz é amar no viver.

Luciano Spagnol

Tristura

Eu estava a chorar
E na tristura e lágrimas
Pus a alma a pensar
Das angústias e lástimas
E nesta sumarenta dor
Escorrendo em desestimas
O que me alentou foi o amor

Luciano Spagnol

Eu quero um amor pra vida inteira
Na lembrança parceira...

Na noite solitário já chorei
Naquela música emocionei

Na solidão eu já fui peão
Da dor eu fui escravidão

Tentei no vasto e no pouco
Odiei um momento ou outro

Já fui magoado e magoei
Amei, fui amado, e não amei...

DE POESIA EU PRECISO

De poesia é o que eu preciso
Da tua quimera e mais nada
Galgar a rota de sua escada
Sem vestir-se do ser narciso

A poesia é muito mais amada
Prazer d'alma, pouco ao juízo
Volteios de ilusão no paraíso
Da ficção, com lira misturada

Só preciso de poesia, teu guizo
Inspiração, silêncio, a tua pitada
Cheios de acordes e improviso

Poesia é tal qual uma estrada
Do fado vendado e impreciso
Que nasce da faúlha inspirada
(de poesia eu preciso!...)

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano

CHEIRO DE CERRADO

Quando a alvorada chegou, eu fui a janela
Sentei-me. O horizonte abriu, a vida arfava
Eu, ao vento, atraído, a essa hora admirava
E estaquei, vendo-a esplendorosa e bela

Era o cerrado, era a diversidade em fava
Céu róseo um mimo! A arder como vela
De pureza singela tal qual uma donzela
Que hipnotizava a alma, eu, observava

Então me perdi no perfume que exalava
O olhar velava com pasmo e com tutela
Aí, hauri toda a essência que fulgurava

E agora, fugaz, lembrando ainda dela
Sinto o cheiro, que na memória trava
Da alvorada do cerrado vista da janela

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano

A VIDA

Mirei o horizonte remoto
Sonhei acordado fantasias
Do cerrado eu fui devoto
Da vida as trovas vazias

Era sonho tão maroto
Com tortas caligrafias
Das quimeras de garoto
Seguintes as tais ironias

De um tal amor imoto
Raras as companhias
Com o verso canhoto
Ortografei as urgias

Então, neste viver piloto
Riscados nas heresias
De poeta e feliz louco
Versejaram os meus dias

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, outubro
Cerrado goiano

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