Eu Nao tenho Culpa de estar te Amando

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Eu me sinto despedaçada em mil pedaços fragmentados de tristeza e solidão, com cheiro de rosas e dama da noite ao dormir, acordo pensando se não seria melhor ser o último perfume a sentir.

Eu sou um eterno escravo,
Escravo da minha liberdade,
Escravo da minha vontade,
Escravo da minha servidão,
Escravo de tudo,
Escravo da vida,
Escravo de mim mesmo.
Rogerio Germano

Porque eu acredito em Deus
O que eu devo fazer quando eu me sentir triste?
Orar.
E quando as pessoas estiverem me criticando?
Orar.
E quando tentarem me fazer cair?
Orar.
E quando falarem de mim pelas costas?
Orar.
E quando o mundo parecer pesado demais?
Orar.
E quando o medo roubar minha paz?
Orar.
E quando eu não tiver mais forças para levantar?
Orar.
E quando eu não acreditar mais em mim?
Aí eu vou orar…
Porque eu acredito em Deus.

Eu te odeio

Finjo normalidade diante do seu descaso,
em comparação com a energia que tínhamos antes.

Eu não te conheço completamente,
nem suas diversas versões.
E, sinceramente, não quero conhecer.
Porque, na medida em que você se revela,
eu me decepciono mais com quem você realmente é.
E me decepciono comigo
por sentir o que sinto por você,
mesmo você sendo assim.

Se um dia te admirei,
pois saiba: hoje te desprezo.

Tento me convencer
que você ainda irá amadurecer,
ou cair na real.
Mas já percebi
que a única coisa sua que vai pra frente
é a sua idade.

Espero que você se foda
pelas suas atitudes imaturas.

Eu odeio sentir emoções fortes,
e te odeio por despertar tantas em mim.
A raiva que transborda aos poucos
consome quem sou a cada segundo.
E é culpa sua —
eu espero que você sinta o peso
do dano que me causa a cada dia.

Eu te odeio com todas as minhas forças.
E te culpo pelo meu fracasso
e pela minha infelicidade.
Porque foi você que despertou isso
e agora sou obrigada a lidar com tudo sozinha.

Eu te odeio tanto
que me atreveria a dizer que eu te amo.
Te odeio por me fazer te amar.
Te odeio por não merecer o meu amor.

E me odeio
por amar alguém que me trate assim.
Me odeio por te culpar
e te odeio por ser culpado.

Me odeio por amar alguém que,
ao meu lado, ergue os braços para outra pessoa.
Me odeio mais ainda por amar alguém como você,
que me rebaixa ao abismo.
Me odeio por ainda te querer feliz,
mesmo não sendo comigo.
E me odeio por querer felicidade
para alguém que tirou a minha.

Me odeio por não me sentir suficiente.
Te odeio por me fazer sentir insuficiente.

Eu te odeio
por ter acabado comigo.
Eu te odeio
por me fazer me odiar.
E te odeio
por me fazer sentir ódio.

Eu te odiei
desde o dia 07/06/2025.
E te odiarei
até meu último suspiro.

Se preciso de amor? Lógico! O amor está enraizado em mim. Ele vive em aqui dentro e eu sobrevivo dele.

Eu peguei e me converti nessa essência:
O respeito é a base, e o amor é a sua expansão. Amor sem respeito é só desejo, apego ou ilusão. O respeito é a liga — como o cimento que sustenta a construção. Sem ele, o “amor” desmorona em ciúmes, manipulação ou egoísmo.

Meu amor, eu preciso de você a todo instante da minha vida, para juntos vivermos a verdadeira felicidade.

Eu te amo. Eu te amo em cada universo.

(I love you. I love you in every universe).

Antes De Eu Andar Como Um Playboy,
A Minha Filha Vai Andar E Viver Como Uma Verdadeira Patricinha!!!

“Perguntam o que eu gosto de fazer no fim de semana… eu só preciso disso: minha esposa, meu filho e a paz de tê-los comigo.”

Eu era novo demais para entender e hoje velho demais

para aprender.

Eu vou embora porque chegou a hora, vou embora porque chegou o tempo, nada mais me cabe, nem a espera, só o cansaço, vou embora porque tudo que eu fui é só lembrança


sem cartas, sem retorno,
deixo o peso, deixo os nomes,
levo apenas o silêncio que me resta.
Sou ausência em movimento,
sou memória se apagando devagar.

Hoje se eu me encontrasse com JESUS faria duas perguntas; onde foi que errei até agora e oque preciso fazer para ter meus pecados perdoados e não pecar mais...


26/08/2025.
Gilson de Faria.

Eu já peguei trem errado
E fiz uma descoberta
Quando achei tá enganado
Cheguei na estação certa.


Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN

Meu Pai do Céu, eu nunca me esqueci.
(Cresci)
Teu amor velou por mim.
(Protegendo)
Que seja feito assim.
Conforme a tua vontade!
Juntos em oração.
Não nos deixeis sozinhos.
Nesse mundo de maldades.
Cuida das nossas crianças.
Livrai-nos de todo o mal.
Livrai-nos da omissão.
Onde houver trevas, que o amor prevaleça.
Começa mais um dia comum.
Terminem, como crianças.
Que elas cresçam na Fé .
Com a paz de Jesus Cristo.
Onde não houver saída.
Dei-lhes uma solução.
Faça-se voltar à infância.
(Á)
Esses pobres pagãos...

Tudo está tão igual!
Embora eu veja.
Diferente.

Gosto de falar, mas gosto mais do meu silêncio, pois só ele me diz tudo que eu preciso saber.


R.C.G.Medeiros

Eu deixei um pedaço do que eu sinto em cada palavra que eu digitei neste texto.


Clarice Lispector, Freud, e Carlos Drummond com certeza iriam usar uma língua perfeita pra dizer isso, talvez diriam:


"Eu não apenas escrevi — eu me espalhei. Em cada palavra ficou um pedaço de mim: ora silêncio disfarçado de grito, ora desejo que se esconde do próprio olhar, ora pedra transformada em pão. Deixei ali o que não cabia em mim — e ao digitar, fui me desfazendo para poder existir.”


Eu não posso deixar de lembrar do saudoso Fernando Sabino, e Rubem Alves. Se eu dissesse a Freud estou me perdendo nas coisas boas ele provavelmente me faria esta pergunta:


"Mas diga-me… ao se perder nas coisas boas que escreve, de que exatamente você está tentando se encontrar ou se esconder?"


Eu claramente responderia assim se eu fosse como Fernando Sabino:


“Quando me perco no que escrevo, não é tanto para me esconder, mas para me revelar. A gente escreve porque a vida não cabe inteira no silêncio. E, ao tentar me encontrar, descubro que o melhor de mim se revela justamente no pedaço que parecia perdido. Escrever é me perder para me achar de novo — e nesse vai e vem, vou sendo um pouco mais eu.”


E se eu perguntasse a Rubem Alves, porque as pessoas desejam alguém que as escute de maneira calma e tranquila, em silêncio? Se eu perguntasse a ele porque no tempo de nosso amigo Freud as pessoas procuravam terapia para se curarem da repreensão e hoje procuram por causa da dor de não haver quem os escute?


Ele talvez me responderia assim…


“Minha querida, as pessoas sempre tiveram sede de escuta. No meu tempo, buscavam terapia porque carregavam dentro de si a ferida das proibições, das vozes que gritavam ‘não pode!’, ‘não deve!’, ‘cale-se!’. O mundo estava cheio de regras, e o coração ficava aprisionado.


Hoje, o que vejo é uma dor diferente. Não é a dor da repressão, mas da solidão. Não é o excesso de vozes, mas a falta delas. As pessoas sofrem porque não há quem as escute em silêncio — silêncio que não julga, não apressa, não dá respostas prontas.


O maior consolo que um ser humano pode dar ao outro não é um conselho, mas a sua presença atenta. Escutar é como oferecer um copo de água a alguém que atravessa o deserto. Quando alguém nos escuta de verdade, nós renascemos.


E talvez seja por isso que tantos procuram terapia hoje: não por doença, mas por fome. Fome de escuta. Fome de existir nos ouvidos e no coração de outro ser humano.”


Antes de morrer, eu gostaria de ter tomado um chá ou café com leite com Clarice Lispector, ter atravessado a rua, e um automóvel ter passado por cima de nós, e nós morremos. Ter adiantado as cartas de Fernando Sabino para evitar a decepção dele com os correios. Ter citado tudo aquilo que hoje eu não tenho coragem deitada num sofá de couro com Freud. Ter gastado horas incansáveis vezes pensando num verso que a pena não quer escrever junto com Carlos Drummond. E ver Rubem Alves citando o porque ainda não pensaram numa avaliação para avaliar a felicidade dos alunos, mas que todos se perguntam como os professores estão… - (Obra: A alegria de ensinar)


Eu não escrevo pra viver, eu vivo da poesia…


Se escrevo é porque tenho histórias pra contar.

⁠Mesmo você sendo o maior jardineiro do mundo... Eu ainda serei apenas uma rosa...

Me pergunto qual foi o começo de todo esse amor…
Como eu poderia esquecer dos dias em que apenas te admirava à distância? Dia após dia, me perdendo em teu sorriso, me encantando com teu jeito, me alegrando apenas por te ver.

Como colocar em palavras que, além de tua beleza única, ainda havia tua energia — uma energia calma e brilhante, que me fazia sentir cada estrela no céu e no mar?

Após tantos anos, ainda tento descrever tudo o que sentia ao te ver…
E, duvido que algum dia eu consiga escrever todos os poemas que meu coração te recitou.

Sigo, então, comparando-te a todas as coisas belas que há no mundo — já sabendo que nenhuma delas chegará aos teus pés. E mesmo que o mundo inteiro brilhe, ainda me falta tua luz.

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