Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
" E eu que me vi sozinho, não entrei em desespero. Simplesmente sabia que as pessoas não gostavam tanto assim de mim e que eu tinha o hábito de sumir. Apenas vivo solitário e quem precisar de ajuda, eu ajudarei, e o mais importante, é não odiar ninguém, pois as pessoas que escolhem se vão ou não fazer algo por você. Não tenha medo de estar sozinho, viva, se divirta do seu jeito, mas sempre tire um momento para estar com você mesmo."
Só porque não gostas do que tens visto no teu espelho não precisas lembrar os outros de seus defeitos. Deixa-te de cobardia e luta por alguma mudança.
Ela senta-se na carteira diz que é inteligênte, mas esqueceu que por de tras daquelas notas brilhantes vêm muita gente, engana e mente.
Ela se às maiss pura menima a mais sortuda, namora a uns anos a mesma pessoa e por isso se acha diferente.
Esbanja dinheiro mas esquece que sem ele não teria esse império
E se começarmos a falar de honestidade, a verdade é dura machuca mas liberta.
Eu olho pela janela. Vejo as crianças bricarem, os jovens passearem, os casados criarem suas famílias. Vejo as pessoas partirem. Chegarem. Vejo os passarinhos cantarem, no verão voar. O inverno chegar. Mas continuo na janela vendo a vida passar...
Se Sócrates um famoso filosofo da história disse "só sei que nada sei".
você acha que logo eu vou saber alguma coisa?
Eu nuvem
Pare e pense um instante!
"Sou eu(e você) como as nuvens?".
Pare por um instante e observe as nuvens. Você talvez tenha entendido como ela se formou. Enxergou sua forma e a direção para a qual ela está indo. Olhe de novo em alguns segundos ou minutos! Aquilo que você havia compreendido sobre as nuvens, não existe mais. Ela é outra, e você precisa desvenda-la novamente. Você sabe que sua essência não mudou, mas a forma com a qual você à via, não existe mais. E é certo dizer que nunca mais verá!
Assim como as nuvens, somos você e eu! Pensamos erroneamente nos conhecer. Pensamos ser hoje o que fomos ontem. Mas assim como as nuvens mantemos sim nossa essência, mas nunca uma mesma forma. A cada instante somos pessoas diferentes movidas por decisões ou circunstâncias que para nós, são como os ventos que transformam as nuvens. Achamos nos conhecer, quando na verdade precisamos, nos entender cada vez mais. Novamente, nos compreender.
Moral da comparativa; Em nossa ignorância, achamos conhecer, à nós mesmos. Quando é certo que, como as nuvens, a cada momento somos outro. Porem as nuvens podem mudar de forma, mas nunca sua essência. Assim precisamos ser. Usar nossa própria essência que é santa, e evitar que as tempestades do dia-à-dia, nos transforme.
O professor que lê as entrelinhas da realidade que lhe é proposta em sala de aula, consegue fazer com que o aluno enxergue o que não se faz visível no que está proposto nos conteúdos programáticos.
A sociedade, com as suas regras, pode tentar fazer de mim o que pretende.
Dobrar-me. Manipular-me. Impedir-me de ser livre.
Mas eu, estou sempre a tempo de o renegar... A cada dia que respiro, vou a tempo de emendar o que a sociedade já operou em mim, enquanto não abria os olhos e perdia o medo de a encarar de igual para igual.
Hoje, quem faz a sociedade, sou eu!
Felicidade Fabricada:
Vejo tantos corpos, mexendo-se
Dançando sem ritmo
Batida ensurdecedora
Embriagados por um momento
Lucidez já não se faz presente
Deixaram de lado o “e se?”
Acolhendo em seu íntimo
Uma nova sensação acolhedora
Se começa a sentir o coração batendo
A mente do corpo já se fez ausente
Mais um,
Um trago
Um corre
Uma garrafa
Uma lata
Um doce
Sorrisos inebriados dançam
Sem problemas aparentes
Seus corpos se movem
Suas bocas beijam
Seus olhos se fecham
Acordem, os problemas voltaram
A felicidade acabou
Mais um,
Um trago
Um corre
Uma garrafa
Uma lata
Um doce
Sua felicidade voltou
Mas até quando tua fabrica de felicidade estará aberta?
Eu também não sei,
Até la?
Mais um,
Um trago
Um corre
Uma garrafa
Uma lata
Um doce
E a fábrica continua...
E Fechou
Acabou
Tudo agora já foi
Os sorrisos
As pessoas
O ritmo
A batida
O mundo volta a girar
Onde foi tua felicidade?
Agora,
É bituca no chão
É cinza no vento
É garrafa no lixo
É lata amassada
É doce memória
Memória que não existe
Paz que se foi
Quer mais um?
Acabou
Agora,
É bituca no chão
É cinza no vento
É garrafa no lixo
É lata amassada
É doce memória
Tua fábrica teve longa vida
Acabou
Tudo volta ao mesmo lugar de antes
Acabou
Nada é para sempre
Teu riso que nunca foi teu
Não tinha tua alma
Teu sorriso inebriado
Deu lugar ao vazio de antes
O que te ofereceram teve vida curta
Longa vida à Fábrica!
Alguém disse antes
Com a voz arrastada
de quem já não pensava em mais nada
A fabrica?
Fabricou, fabricou
E fechou
Busque alto seus
melhores sonhos,
você foi semente,
hoje é árvore que ninguém
ousa te podar,
você fica tão natural
gargalhando
sem receio de
ser observada,
sendo
você mesma,
sem escolha de
agradar ou
de parecer
o que não é.
Uma das piores leis na imediatista sobrevivência urbana, a muito me incomoda. Onde diz que só se atinge a felicidade pelo egoismo realizador, abastecedor da própria fome e ao exclusivo e prioritário interesse.
Eu já chorei tanto nessa vida !
Ahh.. Tanto...
Chorei por amigos
Chorei por amor
Chorei de saudade
Chorei na solidão
Chorei por traição
Chorei de desilusão
Chorei da maldade humana
Chorei de tanto chorar..
Quisera voltar no tempo
Aquele tempo de quando
fui criança e minhas lágrimas
só faziam me regar de esperança.
Meu coração anda meio cansado
e um tanto amargado
com tanta maldade e injustiça no mundo.
Ao invés de sorrir .... chora
Ao invés de cantar ... a paz implora
Ao invés de vibrar ... anda adormecido ...
Mas como andorinha
tão pequenina
que acorda e adormece na espera
de uma nova aurora
Eu sigo assim ...
Com os olhos voltados para céu
Agradecendo a Deus pela vida
e com a alma ansiando
por manhãs mais floridas.
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