Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
E ao me sentir ausente
Me busque novamente - e se deixes a dormir
Quando, pacificado, eu tiver de partir.
De hoje em diante
Eu vou modificar
O meu modo de vida
Agora não vou mais chorar
Cansei de esperar
De esperar enfim
E prá começar
Eu só vou gostar
De quem gosta de mim...
Quando eu estou bem com alguém, você me aparece dizendo que me ama. Quando estou sozinha, você some. Por que me procura, pra me enlouquecer então? Eu tenho sentimentos, e você não sabe o mal que suas atitudes me fazem.
E talvez seja só por isso que eu ainda te aguente: você pode ter todos os defeitos do mundo, mais ainda é melhor do que o resto do mundo.
Eu não sou o tipo de pessoa que costuma descumprir regras e nem por isso sou um vegetal ou uma santa.
POR UM SORRISO TEU
Eu esperaria a eternidade por você
Se eu tivesse ao menos um sorriso teu
Mas quis a vida trazer-me outros sorrisos
E o amor em outros braços
Para compensar meu desejo por teus beijos
Para compensar a falta de teu abraço
E aliviar o desencontro de nossos passos
Num destino tão solitário
Que era o meu
Sigo agora acompanhado
Feliz e sinceramente apaixonado
Mas isso ainda não muda o fato
De que sinto saudade de tudo o que sonhei contigo
E de que eu esperaria a eternidade
Se eu tivesse ao menos
Um sorriso teu
"Escrever" existe por si mesmo? Não. É apenas o reflexo de uma coisa que pergunta. Eu trabalho com o inesperado. Escrevo como escrevo sem saber como e por quê – é por fatalidade de voz. O meu timbre sou eu. Escrever é uma indagação. É assim: ?
" - Cá estais vós, amigos! - Ah, todavia não sou eu,
Quem queríeis vós?
Hesitais, pasmai - ai, melhor seria se sentísseis rancor!
Eu - não sou mais eu? Estão diferentes a mão, o andar, o Eis rosto?
E o que eu sou, não sou mais - para vós amigos?
Vós ireis? - Ó coração, tu suportaste bem,
Forte ficou a tua esperança:
Mantém tuas portas abertas a novos amigos!
Deixa os velhos! Deixa a recordação!
Se já foste jovem, agora - és jovem de um modo melhor!
Ó saudade da juventude que não compreendeu a si mesma!
Aqueles por quem eu aguardava,
Que eu julgava transformados tal como eu,
O fato de terem envelhecido afastou-os:
Só o que se transforma continua meu amigo.
Ó meio-dia da vida! Segunda juventude!
Ó jardim de verão!
Inquieta ventura no estar perscrutando e esperando!
Espero os amigos, noite e dia disposto,
Os novos amigos! Vinde! É tempo! É tempo! "
Mas eu quero mais é aquilo que não posso comprar. Nem é você que eu espero, já te falei. Aquele um vai entrar um dia talvez por essa mesma porta, sem avisar.
Eu serei forte como a alma de um animal e quando eu falar serão palavras não pensadas e lentas (...) o que eu disser soará fatal e inteiro!
Eu não caibo no estreito,
eu só vivo nos extremos.
(Marla de Queiroz)
Pouco não me serve,
médio não me satisfaz,
metades nunca foram meu forte!
(Desconhecido)
Ainda é cedo e eu preciso de amor. Só um pouquinho de amor... Quero que ele veja o quanto mudei por causa dele, na esperança de que seu riso congelado saia do automático e eu ganhe um único sorriso verdadeiro... Talvez meu amor tenha aprendido a ser menos amor só para nunca deixar de ser amor.
Ainda que eu conseguisse dizer as mais belas palavras, ou te oferecer tudo o que há de melhor neste mundo, eu não conseguiria expressar toda a gratidão que tenho a você.
(...) e vou definitivamente ao encontro de um mundo que está dentro de mim, eu que escrevo para me livrar da carga difícil de uma pessoa ser ela mesma.
Em cada palavra pulsa um coração. Escrever é tal procura de íntima veracidade de vida. Vida que me perturba e deixa o meu próprio coração trêmulo sofrendo a incalculável, dor que parece ser necessária ao meu amadurecimento – amadurecimento? Até agora vivi sem ele!
É. Mas parece que chegou o instante de aceitar em cheio a misteriosa vida dos que um dia vão morrer. Tenho que começar por aceitar-me e não sentir o horror punitivo de cada vez que eu caio, pois quando eu caio a raça humana em mim também cai. Aceitar-me plenamente? é uma violentação de minha vida. Cada mudança, cada projeto novo causa espanto: meu coração está espantado. É por isso que toda a minha palavra tem um coração onde circula sangue.
Tudo o que aqui escrevo é forjado no meu silêncio e na penumbra. Vejo pouco, ouço quase nada. Mergulho enfim em mim até o nascedouro do espírito que me habita. Minha nascente é obscura. Estou escrevendo porque não sei o que fazer de mim. Quer dizer: não sei o que fazer com meu espírito. O corpo informa muito. Mas eu desconheço as leis do espírito: ele vagueia. Meu pensamento, com a enunciação das palavras mentalmente brotando, sem depois eu falar ou escrever – esse meu pensamento de palavras é precedido por uma instantânea visão, sem palavras, do pensamento – palavra que se seguirá, quase imediatamente – diferença espacial de menos de um milímetro.
O que havia em você que eu pudesse influenciar? Seu cérebro? Ele era subdesenvolvido. Sua imaginação? Ela estava morta. Seu coração? Ainda não tinha nascido
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