Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
O apetite do privilégio e o gosto da igualdade, eis as paixões dominantes e contraditórias dos franceses em todas as épocas.
Um homem que tenha rido com gosto ao menos uma vez na vida não pode ser de todo irremediavelmente ruim.
Existe sempre uma grande demanda por novas mediocridades. Em todas as gerações, o gosto menos desenvolvido tem o maior apetite.
O que não tem mais vontade nem mais gosto do que a vontade e o gosto alheios, pode ser tido como verdadeiro escravo.
Eu não gosto mais dele.
Mas aí, eu faço questão de pensar nele e falar dele todos os dias. Só pra não perder o costume...
Só pra ter em quem pensar...
Eu gosto de você. Eu estou meio bêbado. Estou ficando completamente torto. Me dá uma chance. E parecia verdadeiro, pequenino e desamparado, repetindo: Eu gosto de você, eu gosto tanto de você.
Em matéria de amor, eu tô sempre repetindo de ano.
Eu não gosto de ser grossa com as pessoas, mas tem gente que praticamente implora.
Atualmente, estou fazendo algumas mudanças em minha vida. Caso você não ouça mais falar de mim, você provavelmente é uma delas.
Passado só fica pra trás, quando a gente deixa ele lá... Porque passado teimoso, tem celular e sabe bem a horinha de lembrar dele.
Se eu não gosto de você é bem provável que você tenha medo do meu olhar. E eu posso simplesmente não gostar de você de graça. Se eu gostar de você aviso de antemão que você é uma pessoa de sorte. Eu me entrego. Quem vive comigo sabe. Quem convive comigo sente. Eu amo poucos. Mas esses poucos, pode apostar, amo muito.
