Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
- Eu gosto de você ! , ela diz com o brilho nos olhos ...
- Ele responde: eu também !
Os dois se beijam, se gostam por uma noite e no outro dia... ah no outro dia, ele não passa de mais um que acreditou nela & ela que acreditou nele. Mundo de farças.
Ei, pequena! Eu gosto tanto de você, sabia? Sei lá... Você de alguma forma me atrai. Mas estou sabendo encarar a realidade. Machuca? Sim, claro. Mas tenho que ser forte e, como no meu passado, não vai ser isso que vai me derrubar. Desculpa pelas brincadeiras, pelas vezes que tentei te entender e aconselhar, mas não consegui, desculpa pelos textos escritos, pelas palavras não ditas ao te ver, desculpa por às vezes eu ser a menina mimada, insegura, mas tudo isso é somente medo. Não me importo se não consigo dormir, é nessas noites que eu te escrevo, mas nunca envio. Confuso. "Estou chorando por algo que nunca tive. Que ridículo." Só quero que você saiba, pequena, que apesar de todas essas circunstâncias que surgiram como uma louca tempestade na minha vida, vou estar aqui para te ajudar, do meu jeito atrapalhado, mas vou estar.
(Texto escrito ao som de The Calling- Wherever You Will Go ás 3:40 da madrugada)
Se eu tivesse uma máquina do tempo, desejaria voltar só para sentir o gosto de reviver alguns momentos que se tornaram inesquecíveis…
Me engana que eu gosto.
Há muitas maneiras de enganar a fome e algumas de tornar palatável o dia a dia das pessoas.
Nem todas as verdades podem ser ditas, algumas devem ser esquecidas num canto da memória bem difícil de ser acessado.
Os defeitos das pessoas que para uns são insuportáveis, para outros passam despercebidos e a convivência harmônica e pacífica exige que nós nos enganemos um pouco.
O que importa se o vizinho não é um bom pai ou se a mulher dele tem pouca cultura e nenhuma educação?
Nada... nada...
A regra me afasta das pessoas que não comungam com meus ideais, ideias, e que aceitam um pouco de desonestidade nas suas relações de convivência.
Isso é tudo.
Essa história de que as pessoas gostam de ser enganadas é um engano.
Eu estou mentindo.
Eu minto por quer gosto de mentir, não porque preciso mentir.
Porque se precisasse mentir eu não mentiria.
Eu só minto porque gosto.
Mais eu não gosto da mentira.
E só estou tentando acaba-la praticando .
O que gostaria de ouvir simplesmente seria a verdade.
Eu gosto do impossível, e do que é difícil, mas tenho medo do que é provável, dou risada do é ridículo e choro porque tenho vontade e porque gosto de ver as gotas de lágrima limpando minha alma, por que é bom as vezes, mas nem sempre tenho motivo para isso.
Eu amo uma pessoa o nome dessa pessoa e alexssandro eu gosto dele nao sei se ele gosta de mim mais guando agente gosta de uma pessoa agente nao quer sabe de nada
Se eu gosto de uma pessoa não me importa se ela é feia ou bonita ,rica ou pobre, branca ou negra ,alta ou baixa,a cor do cabelo,ou o peso , nada!! só me importa o que ela me faz sentir , e como me trata a sós e com seus amigos.
Palavras não me encantam, nem me assustam. Gosto mesmo é d gestos inesperados , aqueles onde eu posso perceber q algum coração ainda tem vindo fazer hora extra no meu sem q eu lhe prometesse salário.
Sabe do que eu gosto mesmo?
De ser livre para ser eu...De não ter que me preocupar com o que vão pensar - ainda que sempre pensem!
Gosto desta liberdade que me permite morrer de rir por coisas tolas, de fazer as pessoas rirem, de fazer qualquer momento uma oportunidade de se divertir.
Gosto de quem não tem medo de se mostrar, de ser transparente...Amo pessoas autênticas, bem humoradas, aquelas que o sorriso chega primeiro.
Tenho poucos amigos, mas que significam muito pra mim!
Gosto - gosto muito - de ter nascido assim, com esta vontade de ganhar da vida...o viver!
Eu gosto,não eu amo.
Sim eu amo…
Amo receber pequenas declarações de amor que surgem do nada,ainda mais quando elas vem de você.
Amo os apelidos bobos que você coloca em mim…
Amo esse seu jeito de que tudo sempre ta bom,que tudo é festa,alias você ta certo nos temos que curti e muito a vida.
Acho mega,super,hiper fofo o fato de que você quer me levar para todos os lugares aonde você vai,me sinto mais importante quando você faz isso.
Alias qualquer coisa vinda de você me trás segurança,leveza,você me faz pensar em sair por ai vivendo,sendo feliz sem ligar pra nada.
Quando eu te vejo,converso com você eu sinto que sim,eu posso ser livre.Talvez eu nunca tenha te dito isso,mas você me faz mega bem.
Gosto de escrever sobre o que sinto…
Mais ainda do que escrever eu gosto de sentir tudo ao máximo,gosto de acreditar em amores que talvez nunca existirão,gosto de curtir ao máximo meus sentimentos.
Gosto de conversar com você, de ter sonhos quase impossíveis de nos dois juntos…
Gosto muito dessa sensação boa quando eu converso com você,gosto de colocar apelidos fofos e de recebê-los também.
Gosto desse seu jeito de me fazer sonhar e de me fazer ir nas nuvens.
Amo sonhar com você,imaginar o gosto do seu beijo,o calor dos teus braços.
Gosto de me sentir viva,gosto de tudo o que é intenso…
Gosto de tudo o que me faz bem,mesmo que seja apenas em sonho.
Alias eu amo sonhar __ainda mais quando você ta no sonho.
Têm horas em que eu gosto de ficar sozinha,ouvindo minhas músicas e escrevendo as minhas besteiras.Não gosto que me interrompam nesses meus devaneios,gosto de me escutar pensando e depois me traduzir no papel.É o meu jeito,eu me tranco dentro de mim mesma e me concentro em minhas emoções,é bom isso.A gente coloca tanta gente no centro e esquece da gente mesmo.Ai eu paro,pra me ouvir,pra me entender,pra me transcrever,pra me sentir eu mesma.Paro pra me reencontrar,antes de tudo.E aí eu me encontro,me acho em memórias perdidas e em músicas antigas que antes eu nem lebrava, e volto a ouvi-las como se fossem trazer tudo de volta.Nesses meus minutos,me irrito com as pessoas,é engraçado isso,mas gosto de ficar só e me desvendar.É o meu espaço,meu tempo de “solidão boa”,meu tempo louco de me descobrir e de me fazer também.Contruo ideias,me descubro em poemas e me esqueço em melodias singelas.Minha loucura é minha marca registrada,minha estranhez é o que me devolve ao mundo real.Poucos me compreendem,ou talvez ninguém o faça.Eu não me importo,aprendi a apreciar o meu vazio e enchê-lo de minhas próprias incoerências.Sou agora independente das aparências,vivo pra mim mesma e pra minha felicidade.E faço alguns felizes também.
Eu tenho que admitir: eu sou mesmo é do contra! Confesso que nem de Big Brother eu gosto, mas fico extremamente incomodada em ver as pessoas vestirem um manto de superioridade e intelectualidade para empinar o nariz e dizer que não suporta esse tipo de cultura inútil, com o intuito de denegrir e ofender, mesmo que mascaradamente quem gosta desse tipo de programa. Certo, é um absurdo a apelação de audiência com mulheres de corpos esculturais em biquínis minúsculos e rapazes bonitos em corpos sarados, porque na realidade, na balada, a gente vai atrás mesmo é de gente feia! Surreal tanta picuinha, jogos e disputas pelo poder, líder, anjo, o grande prêmio milionário. Disputa é algo que não acontece nas nossas rotinas, seja ela de trabalho ou amorosa. Abandonando a ironia... O grande sucesso desse programa é é o reflexo que ele traz de nós, da sociedade brasileira. Não há quem não se identifique com algum dos participantes. Sinta as suas dores, conquistas e tome para si a ofensas e injustiças gritantes, mesmo quando cometidas há quilômetros de distância, por gente que a nunca vimos na vida. Tal vínculo torna-se tão íntimo pela chance singular de perceber que pessoas aparentemente perfeitas, são frágeis. Possuem defeitos, sonhos e medos. Sim, aquelas pessoas existem, e são como a gente. Muito além de um jogo, é uma chance de observar o comportamento humano em sociedade, ascensões e quedas, a liderança nata e a sede de poder. Estratégias sendo lançadas. Pessoas de visão que observam a fraquezas dos oponentes e criam proveito disso, afinal, quem não quer ser o milionário? Há também o medo de encarar o paredão e sair, que se equivale ao medo da morte. Os participantes se alienam de forma tamanha que o mundo se resume àquelas paredes, e fazendo uma adaptação de uma famosa expressão jurídica, ao tema “o que não existe no BBB não existe no mundo!”. É a vivencia, atual e descontraída do ‘Caso dos exploradores de caverna’ de Lon Fuller. Como negar a cultura a todo esse jogo de comportamento, aliado a miscigenação de pessoas tão distintas? A diversidade de sotaques, grau de instrução e experiências de vida. Nordestinos e paulistas. Gregos e troianos. Enfim, é como eu costumo dizer: é tudo uma questão de ponto de vista. A cultura está nos olhos de quem vê. Há quem olhe uma janela e enxergue um mundo enquanto outros não veem nada.
