Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
A coisa mais estranha para mim hoje em dia, é ter que agir com pessoas que gosto como se eu as não a conhecesse.
Eu não tenho culpa, porque eu escolhi sofrer, mas eu não escolhi me importar. infelizmente sou assim! Me importo mesmo.
Talvez um dia eu mude, talvez um dia meu coração se torne mais frio quem sabe, mas por enquanto eu simplesmente não consigo cortar o Akai Ito “Fio vermelho do destino” que me conecta a pessoas que eu tanto gosto, e Amo.
De quem eu gosto? Quem é essa pessoa? Não é mentira. Gosto das palavras dele. Passo o dia ansiosa para escrever para ele, ouvir suas ideias sobre as coisas.
Já faz muito tempo,mas ainda me lembro do gosto amargo do seu copo de veneno, eu não sabia, eu só queria me embriagar, pensando que estava bebendo do calice do amor que declarou. Acreditei nas mentiras que você me contou...
ORIGEM DA PALAVRA APOSENTADO
Quem me conhece sabe que eu gosto de pesquisar a origem das palavras, expressões e ditados populares.
E, pesquisando uma palavra hoje, não encontrei uma explicação plausível, então resolvi "criar" a minha própria versão, que compartilho com vocês:
Reza a lenda que, em meados do século XVIII havia dois amigos inseparáveis que eram muito ativos, não havia tempo ruim para eles.
Com o passar do tempo, já com a idade um pouco avançada, um deles continuou muito ativo e animado, já o outro ficou mais sossegado, já não possuía mais o pique de antigamente.
O animado sempre visitava seu amigo e, sempre que chegava em sua casa, encontrava-o sentado numa cadeira de balanço na varanda.
Então ele dizia: "Ah pô, sentado" de novo?
E praticamente todos os dias era a mesma coisa, sempre seguido daquela frase: "Ah, pô sentado" de novo?
E com o passar do tempo a frase transformou-se numa única palavra "Aposentado", que referia-se às pessoas que queriam sossego.
Inclusive a sigla INSS originalmente significava: "Imprestável Não, Somente Sossegado".
Não me considero uma escritora, nem mesmo gosto que me chamem assim. Na privacidade de meu lar eu gosto de imaginar que escrevo bem quando na realidade, só sei escrever quando algo ruim acontece, a dor é uma inspiração para grandes textos.
Eu não sei o que falta
Desde que você me faltou
Mas falta parte do meu gosto
Embora minha coragem tenha crescido
Mas vivo em redemoinhos em busca de sentidos
Sentimos que me esqueci como sentir
Talvez tenha me viciado na melancolia
Nas noites de choro e de gritaria
Hoje eu não grito, eu não choro
Eu não me humilho, eu não tenho vontade de me jogar.
Fico inerte criando ilusões.
Tentando me distrair do nada
O nada desesperador
Tão desesperador quanto lembrar do dia em que ao fechar os olhos meu estômago embrulhava de tanto sentir e meu corpo rodava no ar sozinho e então eu abria meus olhos porque não era forte o bastante pra suportar aquilo, a vontade de gorfar seus olhos, seu sorriso e sua loucura. Então eu virava pra cama, e nada.
Menino sol:
Eu sou tão obscuro, já me acostumei com tudo isso, gosto da noite, do silêncio, da minha voz mansa, gosto de preto, é que tons claros nunca me agradaram, sento no pico mas alto de meu bairro pra contemplar a lua, sua forma, a vastidão negra em torno dela, o modo como as estrelas parecem seus súditos... e assim fui eu, menino lua por muito tempo, aliás meus pensamentos só viviam pra lá da lua. Aí me veio você, como brilhantes e luminosos raios de sol depois de uma longa tempestade. Com sua energia contagiante, sua voz forte sempre em alto e bom tom, seu jeito hiperativo emanando vigor, florescendo tudo a sua volta, despertando aqui dentro vida. Esse sorriso foi como se fosse aquela luz no fim do túnel, que percorri a muito tempo á procura. Menino sol, com aquele abraço quente, com aqueles raios que me beijam a pele aquecendo tudo aqui dentro, fazendo sorrir minha melanina, derretendo o gelo da confiança que havia perdido nas pessoas, nos sentimentos que diziam sentir... e nossa senhora, foi lindo ver a colisão de sentimentos do sol e a lua, que a muito tempo pararam de se admirar e se abraçaram.
Ao meu sol particular
E eu gosto atração, filmes clichê
Conexão, mão na mão
Almas que trocam do corpo
E corpos que rolam no chão
Eu não disse nada. Sou bom em não dizer nada. Eu não gosto de falar. Eu poderia passar o resto da vida sem dizer uma palavra, se fosse necessário.
Tudo que eu mais gosto e quero é errado e proibido
Acho que esse sistema tá de mal comigo
Miro no caminho
Acerto no meu destino
O meu segredo
Sempre sigo persistindo
sonharíamos coisas lindas.
e quando acordava o gosto era bem doce.
eu te cantaria mais lindo que dorival caymmi morto em pessoa.
mais poético que os calcanhares da adriana no porto.
contava carneirinhos e te mostrava o fogo.
círculos ininterruptos. rodas. giram milhares de arrebóis.
eu até te bordava coisas assim. pra que nosso sono fosse
acordado.
grudado. e nada mais o fado.
Gosto dessa definição: abraço é o encontro de dois corações.
Eu te abraço para abraçar o que me falta
Meu anjo não tem asas. Mas ele tem o sorriso, a voz e o melhor abraço do mundo.
Se eu fosse falar do que gosto em você, eu ficaria horas e horas. Porque quando a gente gosta de alguém não escolhe pedaços, são átomos que se agrupam e se formam num todo, fazendo o todo ser tudo pra gente. Mas se tem algo que me chama a atenção é o modo de como me olha, não com o olhar deslumbrado de quem olha um poema bonito ou um desenho que encanta, mas com o olhar terno de quem enxerga um coração grande, tão grande que sabe que mora ali dentro. É um olhar de quem cuida, de quem sabe que é preciso cuidar. Um olhar de quem ama àquele que sabe que também lhe ama. Porque amor é assim, é um cuidando do outro, sem fugir, sem fingir, sem desistir, nem deixar pra lá. Cuidar, entende? Cuidar.
Ricardo F.
Eu gosto de competição, eu gosto de sabe o quanto eu sou bom em alguma coisa, eu gosto de sabe que fui o melhor, e é por isso que estou fardado a uma vida pequena, uma pessoa que precisa se sentir o melhor, necessita sempre de alguém para faze-la se sentir a melhor, tirando assim qualquer possibilidade de liberdade. Mas afinal existir coisa mais utópica que a liberdade ?
Cama Feita
Se me fizeres a cama, eu não deito.
Eu gosto é de cama pronta!
Não suporto ver-te a fazer-me a cama.
Quando me fazes a cama, estabeleces tudo
E faz desnecessário todo o meu cortejo.
Óutrem Pessoa
23 de dezembro de 2015
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