Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto

Cerca de 556691 frases e pensamentos: Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto

⁠Não somos uma espécie adaptada ao sucesso, mas sim ao sofrimento.

Luiz Felipe Pondé
Da alma e dos ossos: aforismos de crítica cultural: uma ciência melancólica. Rio de Janeiro: Edições 70, 2025.
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⁠Homens e mulheres são diferentes e irredutíveis um ao outro, mesmo que isso seja um problema para a igualdade perante a lei e o Estado de Direito.

Luiz Felipe Pondé
Da alma e dos ossos: aforismos de crítica cultural: uma ciência melancólica. Rio de Janeiro: Edições 70, 2025.
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⁠Se nos for dada a oportunidade de novo de linchar pessoas em público, o faremos sempre com gosto. Com a mesma fúria do passado.

Luiz Felipe Pondé
Amor à democracia é a maior mentira do mundo contemporâneo. Folha de S.Paulo, 20 jul 2025.
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⁠Uma das causas de uma cultura ansiosa como a nossa é ser ela baseada, em grande parte, no mito do bem-estar existencial a partir do aumento de informação.

Luiz Felipe Pondé
Da alma e dos ossos: aforismos de crítica cultural: uma ciência melancólica. Rio de Janeiro: Edições 70, 2025.
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⁠O procedimento de atribuição da soberania na democracia é organizar instituições que legitimam uma competição por votos. Quem vence, manda. Logo, a democracia depende estruturalmente de trazer os idiotas para si porque eles são maioria.

Luiz Felipe Pondé
Da alma e dos ossos: aforismos de crítica cultural: uma ciência melancólica. Rio de Janeiro: Edições 70, 2025.
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⁠É urgente percebermos que o Poder Judiciário tem vocação à ação totalitária no contexto social e político quando não encontra freios e contrapesos ao seu exercício da lei.

Luiz Felipe Pondé
Da alma e dos ossos: aforismos de crítica cultural: uma ciência melancólica. Rio de Janeiro: Edições 70, 2025.
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⁠Nunca se mentiu tanto no mundo como em nossa época. Aos poucos, ninguém mais acredita em ninguém porque todo mundo está no modo marketing de ser automático. A característica instrumental desse modo é que tudo é meio para se atingir um fim.

Luiz Felipe Pondé
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⁠A cultura corporativa respira a mentira como método.

Luiz Felipe Pondé
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⁠Tenho certeza de que estamos fadados à extinção.

Luiz Felipe Pondé
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⁠Assim como uma bela mulher fácil tomada pelos ares do entorpecimento, a modernidade dança à beira do abismo que ela mesma criou.

Luiz Felipe Pondé
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⁠Só os desesperados reconhecerão a esperança quando ela sorrir sobre o mundo.

Luiz Felipe Pondé
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⁠Uma das maiores contradições do mundo moderno é nos ter legado mais vida e ao mesmo tempo não saber o que fazer com essa longevidade. A longevidade em si revelou nossa futilidade.

Luiz Felipe Pondé
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Vivemos tempos de dissonância emocional e entorpecimento racional!

É absolutamente necessário — escutem com atenção! — compreender que amar de forma intensa, pulsante, ebuliente, num mundo entregue ao ceticismo corrosivo, não é apenas um ato de coragem: é um grito de resistência ontológica!

Estamos, sim, na era dos sentimentos ecléticos, dispersos, desprovidos de eixo! E mais: os pensamentos se entrelaçam, se confundem, se sobrepõem — sem um mínimo de rigor lógico ou dialético!

Vemos indivíduos entregues a crises existenciais profundas — não por uma busca legítima pelo sentido da vida, mas por aderirem a um universo volátil, sem pilares metafísicos, alicerçado em teorias subjetivistas, onde o bom senso foi destituído de valor e substituído por uma avalanche de devaneios pseudo-intelectuais!

Isto é grave! Gravíssimo!
Precisamos resgatar a razão, a ética, o pensamento estruturado!
Ou, pereceremos na ignorância emocional travestida de liberdade de pensamento!

O ser humano está adoecendo moralmente

Vivemos uma época marcada por um fenômeno alarmante: o esfriamento das relações humanas!
As pessoas já não cultivam vínculos duradouros. A memória afetiva foi trocada pela pressa, a consideração substituída pela indiferença, e o respeito? Abandonado à margem do caminho!

As pessoas, tomadas por um egoísmo corrosivo, já não enxergam o outro como alguém a ser valorizado — mas como uma ferramenta!
E quando essa ferramenta deixa de ser útil, é simplesmente descartada. Sem remorso. Sem reflexão. Sem dignidade.

Essa postura revela uma profunda falência emocional e ética.
Estamos vivendo uma era em que a utilidade vale mais que a história compartilhada, e a conveniência fala mais alto que a gratidão!
É a banalização do vínculo humano! É o triunfo da frieza sobre a empatia!

E mais: muitos acham isso normal!
Chamam de “desapego”, de “liberdade emocional” — mas na verdade, é desumanização disfarçada!

Se não reagirmos a essa tendência doentia, seremos empurrados para um mundo onde as pessoas coexistem, mas não se reconhecem. Onde estão perto fisicamente, mas isoladas em alma.

É preciso reconectar o ser humano à sua essência!
Resgatar o valor da presença, da memória, do olhar no olho, da consideração verdadeira!


Não podemos aceitar como normal o abandono da sensibilidade.
É hora de restaurar o afeto, a dignidade e o respeito nas relações!

⁠“Não preciso ver e entender todo o universo; basta olhar as constelações para saber para onde navegar.”

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Estamos enfrentando uma epidemia de autonegação emocional! Sim — uma crise silenciosa e sorrateira, que corrói a integridade do ser em nome de vínculos que não edificam, apenas consomem.

Não é exagero — é realidade! Pessoas estão se mutilando por dentro para caber no espaço que o outro permite. Isso não é amor — é a dissolução da identidade! Uma tragédia moderna, disfarçada de afeto, onde o 'eu' se apaga pouco a pouco para sustentar o conforto do 'nós'. Mas pense: de que adianta amar, se ao final você já não sabe mais quem é?

Relacionamentos devem ser encontros entre consciências plenas — nunca pactos de anulação mútua. Reflita! Se, ao olhar-se no espelho, tudo o que vê é um amontoado de concessões... algo está profundamente errado. Reaja! Reconstrua-se! E jamais permita que a sombra de outro obscureça a sua própria luz."

⁠Quanto mais adentramos o universo do saber, mais nos deparamos com o abismo do que ainda ignoramos. O verdadeiro conhecimento não é a arrogância de quem pensa ter respostas, mas a humildade de quem entende que o aprender é uma jornada sem fim. Reconhecer os próprios limites é o primeiro passo para ampliar os horizontes da mente e acender a chama da curiosidade. Só quem se aceita pequeno diante da imensidão do desconhecido é capaz de crescer em sabedoria e coragem para buscar o novo. Afinal, o saber não é um ponto de chegada, mas um eterno convite para avançar.

⁠Nunca o mundo temeu tanto a falta de sentido como nossa época, justamente por tomar a si mesma como o sentido máximo de tudo que já existiu no passado.

Luiz Felipe Pondé
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⁠Os artistas estão sempre lambendo as botas do poder, apesar de se dizerem contrários ao poder.

Luiz Felipe Pondé
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⁠As expectativas são um dos caminhos mais curtos para o vazio. A prova é que, uma vez realizadas, perdem todo o valor em pouco tempo. E quando não realizadas, tornam a vida pura ansiedade para o nada.

Luiz Felipe Pondé
Da alma e dos ossos: aforismos de crítica cultural: uma ciência melancólica. Rio de Janeiro: Edições 70, 2025.
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