Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto

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É como se você tivesse mil motivos para sorrir e ser feliz, e apenas um para chorar. E, de alguma forma, esse motivo consegue se sobressair todos os dias. É como se mil pessoas se importassem com você, menos uma. E, de alguma forma, era a única que você necessitava que se importasse. Porque você se importa com ela mais que tudo.

Você não tem de estar semi-nua para ter sucesso, apenas seja talentosa.

Às vezes esqueço que o mundo dá voltas, que tudo passa e as coisas mudam.

Ninguém pediu a Deus para nascer, porém, estamos vivos, façamos o possível e crendo no impossível para realizarmos nossos sonhos.

Eu quero você. Com marra, com birra, com manias com ciúmes.. Com chatice, com carinho , com beijo na boca, com mordida, simplesmente quero você

Eu sou eu mesma!
Sou assim como eu quero e vou ao meu compasso.
Sou o meu tempo, minha hora e minhas próprias experiências.
Eu sou a minha natureza, minha realidade e minha verdade.
E isso me parece bem, pois não tenho que me preocupar com o fim de nenhum encanto à meia-noite.
Eu sou o que vejo, o que respiro, o que penso e o que sinto.
Prefiro me aceitar sendo assim;
Do que ter todo o trabalho cansativo de fingir ser quem eu não sou.

A distância impede que eu te veja, mas não impede que eu te ame.

Há muito tempo perdi o pássaro da minha vida; Fiz das minhas mãos gaiola para prendê-lo; Mas parecia não mais possuir dedos pra contê-lo; E no desespero fatal, esmaguei-o de afetos, de / carinho... Matei o pássaro dos meus sonhos! Matei o pássaro do meu ninho!

Tarde de sol,
o armador da rede
range devagar.

A nuvem oferta
delgada talhada
de melão: a lua.

Formigas na porta
carregam o corpo
da cigarra morta.

O lírio levanta
no meio da noite
seu copo de leite.

Da flor o orvalho
nas pétalas: tua face
depois que choraste.

Se mira na poça
de lama do pátio
a lua vaidosa

Um rastro de lua
Na rua de rastros
depois que a chuva parou.

O brilho do salto
do peixe na cascata,
lâmina de prata.

Na laranja e na couve
picada - as cores brasileiras
da feijoada.

O Cão Sem Plumas

A cidade é passada pelo rio
como uma rua
é passada por um cachorro;
uma fruta
por uma espada.

O rio ora lembrava
a língua mansa de um cão
ora o ventre triste de um cão,
ora o outro rio
de aquoso pano sujo
dos olhos de um cão.

Aquele rio
era como um cão sem plumas.
Nada sabia da chuva azul,
da fonte cor-de-rosa,
da água do copo de água,
da água de cântaro,
dos peixes de água,
da brisa na água.

Sabia dos caranguejos
de lodo e ferrugem.

Sabia da lama
como de uma mucosa.
Devia saber dos povos.
Sabia seguramente
da mulher febril que habita as ostras.

Aquele rio
jamais se abre aos peixes,
ao brilho,
à inquietação de faca
que há nos peixes.
Jamais se abre em peixes.

Ventos nos umbrais
janelas antigas,
modernos varais.

Laços sonoros
asas e afagos - cacos -
tragos de luz.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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