Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto
A humanidade prevalecerá, nossa raça passou por várias atrocidades por milhares de anos, cerca de 5.000 guerras, várias pandemias e doenças que tomaram bilhões de vidas, grandes catástrofes, o que você imaginar, é apenas a nossa vez de testemunhar também. Estamos longe de se tornar seres humanos, melhores, seremos derrotados até então, reflita. é um momento delicado, um momento de união entre povos, países, de ajudar, a união é uma força até mesmo isolada, esteja atento.
Desde sempre a humanidade vem enfrentando períodos sombrios onde a indiferença e a ganância gritam mais alto.
O homem resolveu chamá-lo de guerra.
Na Antiguidade, em nome dos costumes. Na Idade Média, em nome de Deus e da religião. Na Idade Moderna, em nome de terras e de poder. E hoje? Em nome de si próprio...
Na minha cabeça só tem uma voz!
Não vai dar certo
Vai dar certo
Se der certo, será a vida perfeita
Na minha cabeça tem uma voz!
Para com isso, toma jeito
Continue assim... É só ter paciência
Você precisa acreditar
Não adianta... procura outra coisa
Na minha cabeça talvez tenha vozes!
Para
Olha
Toca
Desvia o olhar
E sorri, como se tudo estivesse certo
Na minha cabeça nunca terá uma só voz!
a lógica e a emoção não deve ser 100% em uma pessoa, elas tem que viver em equilíbrio com 50% de lógica e emoção.
Arqueologias
Envelhecemos, e teus projetos
aos sonhos retornam.
Aquela casa de campo,
quantos iriam visitá-la?
O filho inconcebido,
como mesmo irias nomeá-lo?
A viagem à Europa,
este país, que naquele.
Envelhecemos, no entanto,
e tudo à volta rui.
A cidade irreal,
envolta em névoa, tua.
Envelhecemos, e teus sonhos
em sonhos permanecem.
Um dos grandes problemas que afligem a vida do casal é o ciúme. Para eliminar totalmente esse mal, que provoca brigas inúteis comprometendo a união, deve-se fazer o seguinte: numa quinta-feira, compre um vidro de perfume de sua preferência. Benza-o contra o ciúme, fazendo uma cruz por cima da tampa. Dê o frasco de presente para a pessoa ciumenta, dizendo que gosta do aroma e por isso quer que ela o use. À medida em que o líquido vai acabando, vai indo embora também o ciúme.
Quatro ou cinco motivos
para renunciar, eis a coluna
de haveres. E persisti,
embora tenham sumido
canetas e dias inteiros
no estranho calendário
que carrego às costas.
Eu não sabia – tu não sabias –
mas as fomes de domingos
as madrugadas rodoviárias
os nomes que se apagavam
as errantes ofertas dos ventos,
tudo nos empurrava para a porta
nunca aberta, nunca cerrada.
A madrugada me desperta com seus dedos frios,
súbito me arrancando do lugar dos sonhos e maçãs.
Estive lá, amigos, em suores, tremores, elisões,
um país habitado por labaredas azuis, tão longe de tudo
e tão perto que meus olhos cansados me descreem,
desacostumados a olor de terra, a negras melenas.
Mas estive lá, amigos, os sulcos na pele testemunham,
estes espelhos nativos atestam, minhas mãos caladas certificam.
Onde quer que estejas, em teu país
ou em outro, és estrangeiro: ninguém
tua língua compreende. Só, o deserto
de estranhas veredas percorres.
Conservas, no entanto, dos primeiros anos
o albor, quando tua cidade, madrasta e mãe,
teus sonhos na noite fresca velava.
A grande mão que afagou-te esmaga o peito agora.
Ah! Somos apenas o que somos. Apenas.
E súbito compreendo o primeiro não:
meus frágeis pés tocaram a água fria
e vi, descidos dos retratos ovais, rostos
que entulhavam a despensa de histórias.
E súbito compreendo o primeiro não:
meus braços cingiram a madrugada
rejeitando nomes, tão pouca terra
para tão grandes desaparecimentos.
E súbito compreendo o primeiro não:
o tempo avança do agora para o anteontem.
No princípio
eras palavra
verbo adjetivos
imagem subsumida
no etéreo universo.
Então encarnaste
sujeito predicados
nítida metáfora
flor calor cor
mar ar amar.
Desperto: a noite farfalha
teu nome. Estiveste aqui
há pouco. O chão da casa
acaricia teus passos breves,
tua voz ilumina caligrafias
na parede, molda tua pele
o lençol ainda impregnado
de ausência. Desperto.
DISSIMULADO
O meu corpo e todos os meus movimentos são dissimulados.
A minha alma tem falsas janelas, embora coloridas.
A minha voz aveludada pode sair das trevas.
As minhas dores, as coloco em atraentes embalagens.
Posso cantar, enquanto a minha alma dilacera.
Te olhar com ternura, enquanto te odeio.
O meu sorriso, pode ter múltiplas intenções.
A minha pele é de lobo, embora cheire a cordeiro.
Se sou público, sou rasteiro.
Muito quieto, embora arteiro.
Sou militante, mas não cultuo nada que tenha ... ismo.
Em um cofre forte, eu guardo o meu cinismo.
Posso te abraçar, mas não de corpo inteiro.
Nunca diga que me conhece e ou, que sou fuleiro.
Eu brinco com o tempo, apesar do seu esnobismo.
Mas ele é tão dissimulado, que me leva para o abismo.
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