Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto

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⁠Há pessoas que por mais incrível que possam ser estão destinadas a ficar só.

Inserida por Capiquila

⁠Somos todos vaidosos...
e esse é o nosso mais frequente pecado.

Inserida por Antonio_Costta

⁠Quem diz ser feliz
por não ser vaidoso,
já está sendo vaidade
sua felicidade!

Inserida por Antonio_Costta

⁠A vida é uma excelente professora que às vezes nos dá duras lições. Só não aprende com ela quem não quer.

Inserida por Antonio_Costta

⁠A vida é como uma folha
de papel em branco ondeescrevemos a nossa história, que, dependendo de nossas atitudes, poderá ser um lindo romance, um drama ou uma comédia.

Inserida por Antonio_Costta

⁠⁠Na realidade, tirando a vaidade do ser humano o que lhe restaé pouca coisa, ou quase nada.

Inserida por Antonio_Costta

Ser FELIZ,
verdadeiramente,
é buscar a Deus
ser obediente,
andar com Jesus
em nossa frente
e o Espírito Santo
dentro da gente!

Inserida por Antonio_Costta

Hino à Morte⁠

Tenho às vezes sentido o chocar dos teus ossos
E o vento da tua asa os meus lábios roçar;
Mas da tua presença o rasto de destroços
Nunca de susto fez meu coração parar.

Nunca, espanto ou receio, ao meu ânimo trouxe
Esse aspecto de horror com que tudo apavoras,
Nas tuas mãos erguendo a inexorável Fouce
E a ampulheta em que vais pulverizando as horas.

Sei que andas, como sombra, a seguir os meus
[passos,
Tão próxima de mim que te respiro o alento,
— Prestes como uma noiva a estreitar-me em teus
[braços,
E a arrastar-me contigo ao teu leito sangrento…

Que importa? Do teu seio a noite que amedronta,
Para mim não é mais que o refluxo da Vida,
Noite da noite, donde esplêndida desponta
A aurora espiritual da Terra Prometida.

A Alma volta à Luz; sai desse hiato de sombra,
Como o insecto da larva. A Morte que me aterra,
Essa que tanta vez o meu ânimo assombra,
Não és tu, com a paz do teu oásis te terra!

Quantas vezes, na angústia, o sofrimento invoca
O teu suave dormir sob a leiva de flores!…
A Morte, que sem dó me tortura e sufoca,
É outra, — essa que em nós cava sulcos de dores.

Morte que, sem piedade, uma a uma arrebata,
Como um tufão que passa, as nossas afeições,
E, deixando-nos sós, lentamente nos mata,
Abrindo-lhes a cova em nossos corações.

Parêntesis de sombra entre o poente e a alvorada,
Morrer é ter vivido, é renascer… O horror
Da Morte, o horror que gera a consciência do Nada,
Quem vive é que lhe sente o aflitivo travor.

Sangue do nosso sangue, almas que estremecemos,
Seres que um grande afecto à nossa vida enlaça,
— Somos nós que a sua morte implacável sofremos,
É em nós, é em nós que a sua morte se passa!

Só então, da tua asa a sombra formidável,
Anjo negro da Morte! aos meus olhos parece
Uma noite sem fim, uma noite insondável,
Noite de soledade em que nunca amanhece…

Só então, sucumbindo à dor que me fulmina,
A mim mesmo pergunto, entre espanto e receio,
Se a tua asa não é dum Anjo de rapina,
Se eu poderei em paz repoisar no teu seio!

Inflexível e cego, o poder do teu ceptro
Só então me desvaira em cruel agonia,
Ao ver com que presteza ele faz um espectro
De alguém, que há pouco ainda, ao pé de nós sorria.

Mas se nessa tortura, exausto o pensamento,
Para ti, face a face, ergo os olhos contrito,
Passa diante de mim, como um deslumbramento
Constelando o teu manto, a visão do Infinito.

E de novo, ao sair dessa angústia demente,
Sinto bem que tu és, para toda a amargura,
A Eutanásia serena em cujo olhar clemente
Arde a chama em que toda a escória se depura.

É pela tua mão, feito um rasgão na treva,
Que a Alma se liberta, e de esplendor vestida
— Borboleta celeste, ébria de Deus, — se eleva
Para a luz imortal, Luz do Amor, Luz da Vida

Antônio Feijó
Sol de Inverno (1915).
Inserida por Hannah-2006

⁠Há lugares que são verdadeiros patrimônios da nossa recordação

Inserida por antonio_souza_3

⁠Ser bom ou Mau
É fácil
Difícil é ser justo

Inserida por antonio_souza_3


Já mais vê teus erros como um fracasso, mais sim, vê-os como uma oportunidade para obter novos conhecimentos

Inserida por Capiquila

⁠Não sou poeta
sou poesia
completa e singular,
sem princípio,
sen fim...
Só magia.
Por ser poesia
também sou natureza.
Sou os prantos
que se ouve nas noites;
As vozes tíbias do romantismo;
O "fala baixo coração".
Sou aquela canção euforia.
... Agitação.
Não tenho sorte,
mas,
também não sou sorte.
Sou o acaso do dia-à-dia
por vezes sou o medo.
... melancolia.
Quem disse que sou
totalmente felicidade?
Sendo eu o acaso
também vaso,
mas
sendo POESIA
Renovo-me em
cada rima,
faço-me alegria.
...Amimetobia.
by A. capiquila in " ensaio" 24/9/2020

Inserida por Capiquila

⁠Não precisas copiar os feitos de alguém para seres aceite!
Sê inspiração💪👂👀

Inserida por Capiquila

⁠Quando o medo me aperta;
quando a aflição me faz réu;
quando envolto no escuro estou;
quando a felicidade já não me sustenta:
PENSO EM TI MEU PAI!!
😢😥

Inserida por Capiquila

⁠O Amor, provavelmente é o mais lindo dossentimentos, mas com certeza é o que maisfaz a gente sofrer.

Inserida por antonio_souza_3

⁠Uma questão difícil, nada mais é, senão uma questão fácil, que ainda não foi compreendida.

Inserida por antonio_souza_3

⁠Tanto Abril, tanta fartura,
tanta falta de verdade,
onde a nova ditadura
não deixa de ter censura
pra quem não tem liberdade.

Inserida por AntonioPrates

⁠Alentejo, o velho truque
dos romanos ancestrais
dá-nos pão nos olivais
e o circo no Facebook.

Inserida por AntonioPrates

⁠Nem na grande filosofia
da cultura mais perfeita
haverá boa colheita
onde é grande a rataria.

Inserida por AntonioPrates

⁠os humanos se comportam como os átomos que os formam.

Inserida por marcoantonio99