Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto

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RIO

Tal como um constante rio
Ora calmo, ora bravio
Eu vou seguindo o meu curso...

Meu destino é alcançar
Em algum momento e lugar
A imensidão do lindo mar

No caminho há remansos
E momentos de harmonia
Mas também há cachoeiras,
Rochedos e ribanceiras.

Muitos são os desafios
Que eu tenho enfrentado...
E tantos são os problemas
Que eu tenho contornado.

Mas há também as alegrias
Que inundam meus belos dias

E vou seguindo, sem parar
Quer apressado ou devagar
Como um constante rio
Em busca do lindo mar.

Inserida por MarcoARCoura

Presente

Eu ganhei um canivete
Bem antigo, desgastado
Certamente tão usado
Por esse meu doador.

Não imagino o seu preço
Mas como ele tem valor!
Doou-me com tanto amor,
Nem mesmo sei se o mereço

Sempre que o tenho nas mãos
Uma lágrima me cai...
Este velho canivete
Eu o ganhei de meu pai.

Inserida por MarcoARCoura

Expressão da Alma

Um dia me perguntaram:
“O que é a poesia?”

E eu então respondi:
“É a expressão da alma
Em forma de melodia.”

E daí me questionaram:
“Você se sente um poeta?”

Foi quando esclareci:
“Sou simplesmente mineiro.
Todo mineiro é poeta…
Tal qual cada brasileiro.”

Inserida por MarcoARCoura

⁠Senhor, hoje eu quero
agradecerpor ter sido
agraciado por Teu amor
e perdão.
Senhor fique sempre comigo
para que eu possa
amparar-me em Tuas mãos
aferi

Inserida por aferi

⁠“PROPÓSITOS

Enquanto os outros se preocupam com o que
Eu FAÇO
Eu me preocupo com
o que
Eu FAÇO.”

⁠Percuciente, eu reflito, sobre meu silêncio e grito: vivemosum esdrúxulo sentimento que não faz nenhum sentido. Por este motivo, quando a vejo rixosa, desdenho meu olhar do dela, pois, sei, que ela não passa de um devaneio em minha vida!

Inserida por antoniocarlospinto

⁠Um dia talvez me queira não porque eu digo que te amo, mas por sentir-se amada.

Inserida por C1C2A3R4

⁠De todos os presentes
Que eu quero neste Natal
É a felicidade da minha família
Só peço isso ao Menino Jesus

Inserida por Sentimentos-Poeticos

⁠Eu não fiz nada...
Apenas lhe dei a mão.

Inserida por Colicigno

Apenas eu
⁠Nas asas da tristeza, meu coração voa,
Sobre um céu cinzento de dor que ecoa.
No profundo abismo da alma desolada,
A tristeza é a dança trágica e inesperada.

Caminho pelas ruas vazias e frias,
Envolto em sombras e memórias sombrias.
Meus passos ecoam, solitários e lentos,
Enquanto carrego o fardo dos meus tormentos.

As lágrimas, gotas salgadas de aflição,
Escorrem em meu rosto, em pranto profundo.
Cada suspiro é um grito de desilusão,
No palco da vida, sou o triste protagonista do mundo.

Oh, tristeza, companheira dos desamparados,
Teu manto sombrio me envolve em todos os lados.
As palavras fogem, a alegria se esvai,
Resta apenas a tristeza, fiel companheira dos dias.

Mas apesar do peso que carrego no peito,
A tristeza é também um poço de reflexão.
É nas profundezas escuras que encontro o ensejo,
De renascer, superar e encontrar a redenção.

Assim, mergulho na tristeza sem temer,
Exploro suas sombras, sem me desvanecer.
E, um dia, com a força que em mim persiste,
Hei de transformar a tristeza em poesia que existe.

Inserida por vitinhorib

Se nunca se ouviu dizer, que alguém que recorresse a Nossa Senhora fosse desamparado, não serei eu a primeira pessoa a ser uma exceção.
Atendei-me minha Mãe, recuperai minha saúde tão debilitada!
Amém!
Bom Dia!

Inserida por VALDECIR1967

⁠Me chamaram de poeta

Me chamaram de poeta
Mas poeta eu não sou
Em outras ocasiões
Me chamaram de cantor
Que gosta de poesia
E canta versos de amor

Eu cantei a primavera
O outono e o verão
O inverno ficou frio
Eu fiquei sem opção
Mas pra completar a rima
Eu vou cantar o sertão

Canto o galo de campina
A coruja e o bem-te-vi
Admiro a seriema
O cancão e a juriti
Que canta na capoeira
Lá na Serra do Oiti

O canário gorjeando
No pé de jacarandá
Tem a graúna que canta
Lá no pé de jatobá
Fazendo a sua homenagem
À majestade o sabiá

A abelha italiana
O inxu e o inxuí
Capuxu, abelha branca
A Cupira e o jati
Maribondo e jandaíra
O breu e o munduri

Tem o peba de carrasco
O preá e o tatu
O veado que desfila
Lá na Serra do Ipu
Tem o gato macambira
E o porco caititu

O sertanejo que brilha
Vivendo nesse lugar
Colhendo os frutos da terra
Curtindo o raio solar
Admirando a riqueza
E a cultura popular

O vaqueiro nordestino
Que vive a se destacar
Tocando a sua boiada
Nem tem tempo pra sonhar
E um violeiro cantando
Num galope à beira mar

Na sombra do juazeiro
Eu paro pra descansar
Apreciando a beleza
Que mora nesse lugar
Se aqui eu tenho tudo
Para que me aventurar?

Vivo de agricultura
Meu amigo, o que qui há?
Já estou aposentado
Para que me preocupar?
Vou armar a minha rede
Depois vou me balançar

A cidade é muito boa
Eu aqui e ela lá
Não quero a proximidade
"Pra mode" não me estressar
Daqui para o fim do ano
Eu irei lhe visitar

Sou sertanejo "de vera"
Já dá pra você notar
Moro aqui no sertão
Nem preciso explicar
Por isso eu digo e repito
Esse aqui é meu lugar

Inserida por AntonioFerreira

⁠Eu não tenho dificuldade de entender os erros, mas, tenho grande dificuldade de entender mentiras.

Inserida por Colicigno

⁠⁠Eu temo o silêncio e por isso falo, porque, o silêncio cria represas que podem sufocar.

Inserida por Colicigno

⁠Eu sou a Cereja do seu bolo, conserve o que é seu, não deixem ninguém comer a Cereja do seu bolo.

Inserida por Colicigno

⁠Ó pensativo eu, medito sobre meu mudo clamor:
Vivenciamos um afeto absurdo, destituído de sentido.
Por isso, quando a vislumbro, turbulenta,
Desprezo meu olhar do seu,
Pois sei que ela é mera fantasia em minha existência.

Ah, quão perplexo é meu coração, aprisionado!
Nesse dilema de amar e não ser correspondido,
Suspiro aos ventos, sem voz que me redima,
Enquanto ela vagueia, imagem efêmera de sonho.

Ah, donzela enigmática, tão distante e irreal,
Pintura encantada em aquarela de ilusões,
Eu, desafortunado trovador, não posso tocá-la,
Pois ela é somente uma quimera que me seduz.

Em meio a essas horas de angústia e desvario,
Meus suspiros se fundem com a brisa noturna,
E a verdade se revela em meu íntimo:
Ela é apenas um reflexo desvanecido em meu ser.

Ó destino cruel que me brinda com tal tormento,
No palco da vida, onde o encontro é fugaz,
Eu me perco no labirinto do amor não correspondido,
E ela, mera sombra de um sonho, desaparece.

Inserida por antoniocarlospinto

⁠Eu melhorei como Ser Humano, quando me dei conta que todos nós temos um cérebro e que temos inteligência inata e que cada um usa essas ferramentas ao seu bel-prazer e nesse ponto a vida vira um jogo, onde você pode se ganhar ou se perder.

Inserida por Colicigno

Eu tô na área, de um jeito ou de outro.... nada me abala, ninguém me derruba, porque, quem tentou me derrubar eu estendi minhas mãos para levanta-lo.

Inserida por Colicigno

⁠As cicatrizes que eu adquiri na vida me ensinaram que por mais que as feridas te causem dor, ao mesmo tempo te fazem gostar de cada uma delas.

Inserida por Carlosantonio1987

⁠Já me contentei com amores pequenos.
Ja me fizeram coisas que eu nunca faria pra ninguém.
Já esperei por ligações que até hoje não chegaram.
Ja aceitei um amor declarado mas nunca demostrado,A gente erra até perceber o que realmente merece.

Inserida por Josemarcondo