Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio
Uma hora leve, quase louca, e eu aqui, pensando em beijar sua boca. Artista, poeta, cantora… se você não me prender, eu fico solta.
Quando chegar o silêncio da noite, lembre-se de mim , pois eu não preciso do silêncio, nem da noite para lembrar de você.
Ultimamente, tenho me sentido tão feliz.
Não que eu não fosse feliz antes — mas com você, tudo se tornou mais.
Mais leve. Mais bonito. Mais intenso.
Nos nossos momentos simples, descubro o que é genuíno.
Nos sorrisos partilhados, nos cheiros que ficam na pele, nos beijos que acalmam.
Na troca de olhares que diz mais que mil palavras.
Nos gestos de carinho que falam de amor sem precisar de voz.
Tudo em nós é doce, deslumbrantemente doce.
E eu sei que é por causa do seu amor.
Hoje, vejo melhor as cores das flores.
Sinto a leveza do vento com mais gratidão.
E me maravilho com a sorte imensa de te amar.
Você é um amor que eu cultivo ao ar livre e que sempre volta para os meus braços por vontade própria e não por compromisso ou obrigação, as portas estarão sempre abertas e o coração mais ainda.
Quando eu era mais novo, lia nos ônibus: ‘Fale ao motorista apenas o necessário’. Anos depois, entendi que essa frase vale pra vida: fale apenas o essencial. Nem todo mundo merece saber dos seus planos… tem gente que escuta só pra usar contra você.
Nos conhecemos no dia em que o destino decidiu brincar de poeta,
meu aniversário. Eu resolvi sair de casa sem nem saber o motivo, talvez meu subconsciente soubesse, era a tua chegada.
Olhares se cruzaram e o tempo parou,
como se nós já soubéssemos a qual caminho nos levou.
Paixão avassaladora, daquelas que não se explica,
pele que encaixa, beijo que justifica.
Teu cheiro no meu, feito promessa selada,
um vínculo de alma, uma dança entrelaçada.
Disseram: “Você parece emocionado.”
E eu apenas sorri com coração acelerado.
Emocionado? Não. Apenas reconheci o amor no teu sorriso —
simples, certeiro, como quem sempre soube que ali achara abrigo.
Agora somos dois que se sabem, sem máscaras, sem talvez.
Como abrigo, como fé, como paz que contagia.
Encontrei em ti o que nem eu mesmo sabia que queria.
E se me perguntarem o que sinto com verdade,
eu direi: é sentir proteção mesmo na tempestade.
É saber que entre tantas, era pra ser você —
e que esse momento tinha cheiro, pele, alma e nome. Só tinha que ser com você.
Vem!!!!
Me queira
Que eu vou....
E, vou pra ficar
Sem medo do escuro
Vem, ser meu porto seguro
Eu vou, vou no primeiro vôo...
Desembarco nos teus braços...
A bagagem que levo....
É apenas meu coração.
Vem, fica comigo
Eu vou, e fico com você.
Voltei pra rede
Pra matar a sede de você.
E agora cadê você...
Não tenho mais medo
Eu tenho amor e desejo
Me leva no teu passeio
No teu pisar na areia.
Depois me devolve para teus braços...
E no teu abraço eu me deleito e me deito para descansar
E quando amanhecer verei que tudo que se passou conosco foi pouco...
Só não quero dizer é........
Sumistes...
(Saul Beleza)
...nunca fui indivíduo, sempre fui coletivo_
Zé: quilombo;
Dr. Ayo Navrro: Aldeia;
Eu mesmo: o tudo, o todo e o povo.
Morrer na ignorância, vivendo em um purgatório, sem a oportunidade de brincar de Deus; eu prefiro a morte.
Eu sempre gostei dos portadores. Na chuva gelada e no vento cortante, através de rios, montanhas e desertos sem fim, eles chegam para entregar algo precioso. Um vislumbre de uma vida que nunca conheci.
Ela e eu somos realmente estrelas binárias, presas na órbita uma da outra, unidas por forças que não podemos ver ou compreender – mas que podemos sentir.
Eu e o Pai somos um.
(João 10:30)
Responderam os judeus: "Não vamos apedrejá-lo por nenhuma boa obra, mas pela blasfêmia, porque você é um simples homem e se apresenta como Deus".
(João 10:33)
Meus personagens me irritam. Alguns, sinceramente, eu dispensaria com gosto, mas não posso. Eles tomaram a história, mudaram as falas, redesenharam as cenas. Alguns fazem o que querem e ainda me encaram como se eu fosse só a estagiária da história deles. Na prática, sou só uma médium mal paga transcrevendo os caprichos de vozes que nem pedi pra ouvir. Me usam como escriba barata enquanto ditam suas desgraças. Eu sou a escritora? Claro. Como o ventríloquo é "dono" do demônio que fala por ele.Meus personagens me irritam. Alguns, sinceramente, eu dispensaria com gosto, mas não posso. Eles tomaram a história, mudaram as falas, redesenharam as cenas. Alguns fazem o que querem e ainda me encaram como se eu fosse só a estagiária da história deles. Na prática, sou só uma médium mal paga transcrevendo os caprichos de vozes que nem pedi pra ouvir. Me usam como escriba barata enquanto ditam suas desgraças. Eu sou a escritora? Claro. Como o ventríloquo é "dono" do demônio que fala por ele.
A maioria das pessoas se agarra, a laços, a rotinas, a “histórias bonitas que já não cabem”.
Eu não. Eu olho pro que sinto, encosto o ouvido na minha própria alma e, se ela disser “já não pulsa”, eu solto. Mesmo tremendo.
Às vezes, o que chamamos de 'eu' é só um abrigo improvisado que a mente construiu para suportar o peso de ser.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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