Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio

Cerca de 560239 frases e pensamentos: Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio

Posso salvar muitas pessoas, menos quem me afoga. Porque, se eu salvar quem me afoga, não salvo mais ninguém.

Inserida por sabrinafribeiro

⁠Depois que eu perco a admiração, não adianta correr atrás. Quem vacila com o que é raro, aprende com a ausência.

Inserida por danrattess

⁠Te amar é o que me faz eu

Inserida por Sarafirmomz

⁠Um dia observei
E isto eu reconheço
Que erros que cometi
É quando me obedeço.

Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
14/07/2025

Inserida por gelsonpessoa

⁠Eu acredito que o chef, hoje, não é só alguém que cozinha. A gente tem voz, tem alcance, e isso vem com responsabilidade.

Henrique Fogaça
Belém, Rafael. Nada além da verdade: o que Henrique Fogaça aprendeu em 20 anos de Sal. Casa Vogue, 27 jun. 2025.
...Mais
Inserida por pensador

⁠aqui eu me despeço de todas as pessoas ao meu redor. Eu não fui uma boa pessoa, talvez eu seja algo que passe uma sensação de segurança, mas nada além disso não tenho em palavras para descrever a sensação que estou sentindo agora, minha vida está degradando lentamente. Eu não entendo por quê isso está acontecendo comigo, eu não lembro de quando começou a ficar assim, agora eu estou perdido, eu não sei o que fazer. Sinto-me como um peso, algo irrelevante, a pessoa em que eu mais confiava simplesmente é cega, não entende ou finge não entender que não existe mais nós, é o fim.

Inserida por fsociedade

⁠Eu detestava os seres humanos.
Eles eram uma tremenda decepção.
E pensar que Deus trocou os dinossauros pela humanidade…
Ele devia estar furioso.

Inserida por pensador

⁠Eu não concordo com as suas escolhas. Mas respeito o fato de que a decisão tem que ser sua.

Inserida por pensador

⁠Não precisa falar, eu sei ler você.

Justin Bieber

Nota: Trecho da música GO BABY.

Inserida por pensador

⁠Eu lembro do dia em que percebi que a corrente estava na minha mão. Não foi bonito. Não foi heroico. Eu estava sentado num quarto pequeno, escuro, com as mãos suadas, sentindo a respiração curta. Tudo fora de mim parecia calmo, mas por dentro, um barulho ensurdecedor me dizia que eu não podia mais ficar ali. Olhei para o chão e vi: a corrente não estava presa em nada. Era só eu, segurando com tanta força que meus dedos já doíam.

Passei anos culpando o medo. Dizia que ele era mais forte do que eu. Passei anos culpando o destino, como se estivesse escrito em algum lugar que eu deveria permanecer assim. Passei anos chamando de azar, como se a vida tivesse escolhido outras pessoas para dar certo. É fácil se enganar quando a dor já faz parte da mobília. É fácil decorar as sombras, dar nomes para elas, chamar essa mentira de verdade e essa prisão de paz.

Mas chega uma hora — e ela sempre chega — em que o ranger da corrente fica alto demais para ignorar. O peso dela já não parece seguro, só sufocante. E você olha para a porta, entreaberta desde sempre, e entende: não era medo. Não era destino. Não era azar. Era você. Só você. Você pode chamar de medo, pode chamar de destino, pode chamar de azar. Mas a verdade é que, no fim, sempre foi você quem segurou a corrente.

E nesse dia, você percebe que romper dói, mas ficar dói mais. Que liberdade não é prêmio nem presente, é escolha. E que toda escolha cobra um preço. As mãos tremem, o coração pesa, mas ainda assim… soltar é a única coisa certa a se fazer. Porque não existe corrente sem mão que a sustente. Não existe prisão sem alguém que aceite morar nela. No fim, você entende: não são elas que te prendem. É você que insiste em não largar.

Inserida por PetrusLucchesi

⁠Eu nunca esquecerei destas palavras: com grandes poderes vêm grandes responsabilidades. Essa é a minha dádiva e a minha maldição. Quem sou eu? Eu sou o Homem-Aranha.

Inserida por wagner_cerqueira

⁠Às vezes, tudo o que eu queria era sumir do mundo e descansar no abrigo do seu colo, deitar a cabeça e viver apenas no toque dos seus carinhos... para sempre.

Inserida por wagner_cerqueira

⁠E quando eu parecer boba… promete que não vai rir de mim?
É que o amor, às vezes, me escapa pelos olhos e se derrama em gestos simples.
Talvez eu seja romântica demais —
quem, em sã consciência, ainda perde o sono só pra conversar com a lua…
ou procura estrelas quando tudo em volta parece escuro demais?

Inserida por sarahcastello

⁠Conheci o paraíso e eu conheço o inferno
Conheci vários infernos dentro pouca idade que tenho
A vida me levou até a cova mais funda pra me ensinar lições de erros que carrego


O mundo me espancou e trancou-me dentro de uma jaulinha, na qual passei quase todos os anos da minha vida
Lá os pesadelos eram intitulados de sonhos e o sono era um labirinto

Lá não existia luz nem cor
Lá as horas eram a contagem do tamanho da dor
Lá não existia outro sentimento além da solidão, a culpa fazia visita as vezes e nunca foi se visto o amor

Lá todo dia era um inferno diferente
Todos os dias uma nova cova era cavada
Todos os dias eu caia em um novo abismo
Sem pensar que talvez eu mesma tenha cavado

Conheci o paraíso quando a jaula aumentou e eu tive a falsa ilusão de que tinha liberdade
Mas na verdade só estava andando em círculos dentro da jaula

Depois de algum tempo
Ou melhor depois de anos entendi que a liberdade não era sobre sair da jaula e sim sobre ter paz dentro ou fora dela

Entendi que apesar das cicatrizes e marcas, tudo isso serviu pra me deixar mais forte por quê afinal quando você passa por vários infernos sozinha não é qualquer demônio que te derruba

E assim sigo com um coração indestrutível uma mente inabalável e com a maldade do mundo no olhar.

Inserida por vitoria_miranda_vivi

Borderline

⁠Eu achava que sentia demais,
Abruptamente tudo era o máximo e na sequência tudo era o mínimo,
Sobrevivência?

Sumia no tempo do meu espaço que era escasso,
Em mim,
O que para os outros era sobra,
Era minha própria falta,

Me enfrentei, muitas vezes e já sem paciência,
Tentando me encaixar num mundo de caixa,
Que o jeito era de agradar a outrem,

Onde o pensamento do outro me chegava com força tamanha,
A ponto de mexer as entranhas,

Hoje respiro,
Não lido mais com isso,
Sou abrigo ainda frio,
Recuperado e restaurado em mim mesma,

Em meio a tanto clamor de rancor e ódio,
Sou inteira e o Universo se encarrega,

Nunca fiz parte do vago,
Estrago?
Nunca fiz mal de caso pensado,
E tudo isso se torna justificado,

Em contrapartida,
Pessoas levando o nome de "psico" envolvidas,
Bloqueando as saídas,
Ainda falando mal de mim no labirinto da vida,

Ainda assim, aguentei muito tempo,
Gritando no meio do silêncio,
Cercada de pessoas como se eu fosse uma ilha,
E elas, o mar que afoga,

Apitando,
Feito chaleira?
Não feito panela de pressão pronta a explodir,
E explodiu,

Foi assim que a ciência veio como redenção.
Veio com nome e com cura.
Não era carência,
Era dor não nomeada,

E agora, com nome, eu vejo.
Mas, eu é que não quero mais quem não sabe estar,
Não me demoro no vago,

Quem não sabe acolher a dor do outro sem julgamento só lamento,

Sei que ninguém é perfeito,
Mas, agora me contento em ser meu alento.

Letícia Del Rio.

*Todos os direitos reservados*

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠Eu poderia estar mil léguas adiante
Poderia me molhar antes mesmo da chuva cair
Poderia caminhar de olhos fechados
Imaginando estar em outro lugar

Ora, pois que não se fantasia não vive
A lucidez nem sempre nos mostrará o caminho
Desvio e volto, vendo destino e não a estrada

Sem me importar com as adversidades da vida
Sem medo de libertar minha espontaneidade
Pois aquele que esconde oque é
Vive preso dentro de si mesmo

Inserida por dan_figueiredo

⁠“Te Encontrar Foi Meu Milagre”

(GILSON DE PAULA PIRES)


Eu andava tão perdido, coração sem direção
Como chuva no deserto, sem abrigo, sem razão
Mas aí você chegou, como o sol depois da dor
Me ensinando devagar o que é o verdadeiro amor

E eu que nem acreditava mais
Que alguém podia me tocar assim

Te encontrar foi meu milagre, minha paz, meu farol
O silêncio fez sentido quando ouvi tua voz
Agora o mundo gira mais bonito com você aqui
Te amo mais do que pensei que um dia fosse sentir

Nos teus olhos vejo abrigo, vejo casa, vejo céu
Teu sorriso me desarma, tua alma é meu papel
Pra escrever mil poesias que eu nunca consegui
Mas que brotam quando encosto meu amor em ti

E cada passo seu ao lado meu
É promessa que eu quero cumprir

Te encontrar foi meu milagre, minha paz, meu farol
O silêncio fez sentido quando ouvi tua voz
Agora o mundo gira mais bonito com você aqui
Te amo mais do que pensei que um dia fosse sentir

E se um dia o tempo for cruel
Vou lembrar do que a gente escreveu no papel
Amor real, sincero e sem final
Que nem o tempo pode apagar

Te encontrar foi meu milagre, minha luz, meu sinal
A razão de eu ter esperado afinal
E mesmo que o mundo insista em nos dividir
Te amo mais do que pensei que um dia fosse sentir

Inserida por gilsondepaulapires

⁠“Coração Teimoso”
(Gilson de Paula Pires)

Eu jurei que nunca mais ia amar
Depois de tudo que a vida me fez passar
Fechei a porta, escondi a chave
Mas teu sorriso chegou feito tempestade

Você chegou sem pedir licença
Virou meu mundo, bagunçou minha crença
E esse meu jeito duro e desconfiado
Se derreteu só de ficar do teu lado

Coração teimoso, que não quis te ouvir
Agora chora quando cê sorri
Tá batendo forte, tá gritando o teu nome
Diz que é amor, não é mais costume

Coração teimoso, se entregou pra valer
Você virou razão pra eu viver
Agora eu só penso em te fazer feliz
Mesmo depois de tudo que eu já disse que eu não quis

Você virou verso nas minhas canções
Um beijo teu vale mil perdões
E aquele medo que eu tinha do amor
Virou coragem quando a gente se encontrou

Coração teimoso, que não quis te ouvir
Agora chora quando cê sorri
Tá batendo forte, tá gritando o teu nome
Diz que é amor, não é mais costume

Coração teimoso, se entregou pra valer
Você virou razão pra eu viver
Agora eu só penso em te fazer feliz
Mesmo depois de tudo que eu já disse que eu não quis

Quem diria que o amor ia me ganhar
Logo eu que só sabia me afastar
Hoje corro pra te abraçar

Coração teimoso, aprendeu com você
Que amar vale mais que se esconder
E agora eu te juro: não largo tua mão
Você é meu destino, minha direção

Inserida por gilsondepaulapires

⁠Mais que um título:

Disseram que quando eu for doutor, tudo vai mudar.
Que vão correr atrás de mim, que o respeito vai se tornar automático,
que o amor virá mais fácil, que eu poderei escolher.
Mas será mesmo?
Será que o mundo só me enxerga quando há um título antes do meu nome?

Meu nome é Marco Antônio.
E me recuso a acreditar que isso sozinho não basta.

Porque enquanto muitos correm atrás de status,
eu prefiro correr atrás de ser um homem de verdade.
Desses que sustentam a palavra, que pedem perdão,
que seguram firme a mão de quem ama quando tudo desaba.

Eu não quero ser só mais um “doutor”.
Quero ser alguém que inspira confiança só pelo olhar,
que não precisa ostentar diploma pra mostrar caráter,
que ama sem cálculo, que permanece mesmo quando seria mais fácil ir embora.

Não me interesso por amores que só veem o crachá,
a roupa que visto, o carro que dirijo ou o cargo que alcancei.
Me interessa quem olha nos meus olhos e diz:
“É você, mesmo sem nada… é você, por tudo o que é.”

É claro que vou lutar pelo meu futuro,
é claro que vou crescer, conquistar, estudar, alcançar.
Mas se for pra alguém me amar apenas depois disso,
então esse alguém não entendeu nada sobre mim.

O verdadeiro status de um homem
não está na moldura do diploma,
mas na grandeza com que ele trata o mundo e as pessoas ao seu redor.

Ser doutor pode abrir portas.
Mas é o coração que decide se vale a pena entrar.

E eu, sinceramente, prefiro ser lembrado não pelo título,
mas pela forma com que amei, respeitei, construí e fui homem
mesmo quando ninguém estava olhando.

Inserida por marcoantonio04

Aos descartáveis
⁠Fiz morada em olhares que só alugavam
companhia por temporada.
Eu já ouvi que era diferente
Sempre pronto pra acreditar no que queria ouvir,
pendurar quadros no afeto provisório.
Vi promessa em cada silêncio,
confiança onde só havia distração.
Ofereci poesia e colo,
Recebi ausência embalada em desculpas de timing.
E então tudo foi ruindo.
Sem drama, sem despedida,
sem nem ao menos o respeito da dúvida.
Aparecia quando a saudade apertava o conforto,
sumia quando minha presença exigia profundidade.
Sequer quebrou o que eu sentia,
só deixou cair.
Como quem troca de roupa.
Como quem esquece um nome no meio da frase.
Como quem nunca quis mesmo lembrar.
Assinei contrato vitalício num papel de guardanapo.
Enxugou os lábios. E foi.
Fui o plano B preferido,
o ombro de emergência,
a plateia sempre disponível para seus retornos performáticos.
O substituto ideal: presente, inteiro, sincero
e portanto, invisível.
Ser demais sempre me fez sobrar.
E eu, idiota lírico,
achando que intensidade era moeda e não desvio.
Mas há honra em ser inteiro
num mundo que só toca pela metade.
Há dignidade em não aprender a amar menos.
Se ser descartável é amar sem reserva,
então sou arte na lata dos que não sabem olhar.
Fui frágil, fui bobo, fui chama em nevasca,
mas fui real.
E isso, por si só,
já me coloca acima dos que só sabem fingir.
meu silêncio não tem devolução,
e o amor agora tem lacre

Inserida por igorSotolani

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