Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio

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Eu não sei
onde fica o seu coração!
Mas vou seguindo…
Quem sabe encontro
um atalho e me
caio dentro dele?

Mãe, hoje nessa data especial, eu só queria estar ao seu lado, pra te desejar pessoalmente um feliz aniversário e dizer que te amo.

Nao vou dizer que nao mexeu comigo ouvir você fala é um perigo oque eu quero mais é acreditar que nao foi mentira........
Clichê adolecente

Confesso que eu acordei triste, sem
Vontade para ligar o celular, ver TV
E até de te ver, e talvez seja por que
Hoje descobri que mais que cansada
Ou estressada estou é decepcionada,
Por ceder tudo e receber quase nada!
Guria da Poesia Gaúcha

Eu estava tão perdida, tão triste e decadente, então tomei a primeira dose de amor próprio, decidi ir embora.

Estou aprendendo a ser sozinha, novamente andar e observar o mundo só. Não é algo que eu goste, é uma condição de quem nasceu para pensar por varias vidas, que não seja a própria.

Eu tenho freios, mas não tenho cabos. Isso me torna tão... Imprevisível

Tem dias que eu acordo com tanta fome, que só de pensar na comida, perco a vontade de comer.

Eu queria insistir, mas o caminho so existe quando você passa.

Amar é muito mais do que dizer "eu te amo". Amar é ser capaz de morrer pelo outro, afinal não faz sentindo continuar vivendo se o seu coração está morto

Eu não sei na verdade quem eu sou, já tentei calcular o meu valor, mas sempre encontro sorriso e o meu paraíso é onde estou, porque a gente é desse jeito? criando conceitos pra tudo que restou...
(Eu não sei na verdade quem eu sou)

Eu posso mim machucar, mim ferir, ficar amargurado, mais fique sabendo que eu darei a volta por cima e farei você sofrer o dobro que eu senti.

"Quando calo-me ,desabo ao perceber que por mais que eu tenha tentado ser forte, você sempre acabou sendo minha maior fraqueza. Me dói pensar que talvez nunca acredite nisso. E eu, sempre com essa eterna sensação de solidão."

O mundo hoje é machista demais, nem dizer eu te amo para o meu irmão eu posso..

Eu me costumo fácil a carinho
eu me acostumo fácil a atenção
eu me acostumo fácil a sonhar
eu só não me acostumo a não pensar em vc

Lembranças minhas!

Lembro-me de coisas que não aconteceram
Pelo menos me dizem que não
Eu me lembro de tudo
Do que você se esqueceu,
Lembro-me do que você não disse
Lembro-me do que eu não fiz
Eu me lembro de tudo que foi real pra mim
Que eu senti na pele, no coração.
Mas porque ninguém viu?
Ninguém acredita?
Ninguém quer saber.
Eu me lembro detalhadamente
De tudo que vocês dizem ser coisa da minha cabeça!

Caminhos
Pelas veredas eu sigo sozinho
-sozinhos vão muitos de nós,
companheiros no breve caminho
dos que pensam ir a sós.
As veredas são escaninhos
dos que tentam soltar os nós...
mergulhar no próprio ninho,
descobrir o passarinho,
emergir na própria voz.

nao é por palavras que te posso explicar o que sinto,
mas é por atos que demonstram o quanto eu gosto de ti !!

Eu ficarei junto a você, nunca deixe por isso tudo. E a fé trará um caminho para o impossível.

Sim, sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo,
Espécie de acessório ou sobresselente próprio,
Arredores irregulares da minha emoção sincera,
Sou eu aqui em mim, sou eu.
Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.
Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma.
Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim.
E ao mesmo tempo, a impressão, um pouco inconsequente,
Como de um sonho formado sobre realidades mistas,
De me ter deixado, a mim, num banco de carro eléctrico,
Para ser encontrado pelo acaso de quem se lhe ir sentar em cima.
E, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco longínqua,
Como de um sonho que se quer lembrar na penumbra a que se acorda,
De haver melhor em mim do que eu.
Sim, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco dolorosa,
Como de um acordar sem sonhos para um dia de muitos credores,
De haver falhado tudo como tropeçar no capacho,
De haver embrulhado tudo como a mala sem as escovas,
De haver substituído qualquer coisa a mim algures na vida.
Baste! É a impressão um tanto ou quanto metafísica,
Como o sol pela última vez sobre a janela da casa a abandonar,
De que mais vale ser criança que querer compreender o mundo —
A impressão de pão com manteiga e brinquedos,
De um grande sossego sem Jardins de Prosérpina,
De uma boa vontade para com a vida encostada de testa à janela,
Num ver chover com som lá fora
E não as lágrimas mortas de custar a engolir.
Baste, sim baste! Sou eu mesmo, o trocado,
O emissário sem carta nem credenciais,
O palhaço sem riso, o bobo com o grande fato de outro,
A quem tinem as campainhas da cabeça
Como chocalhos pequenos de uma servidão em cima.
Sou eu mesmo, a charada sincopada
Que ninguém da roda decifra nos serões de província.
Sou eu mesmo, que remédio!...

Fernando Pessoa

Nota: Versão adaptada de poema de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa

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