Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio

Agora sei como meus animais se sentiam. Tenho vergonha de mim mesmo. Espero ter uma segunda chance, como meus tigres.

Rendam-se já e ofereçam seus poderes mágicos como tributo. Resistir é inútil.

Sou como uma visita indesejada, sempre apareço.

⁠Como diz o ditado, o que o dono da goiabeira não vê, ele não sente.

⁠Como [as memórias] podiam estar tão perto e tão longe ao mesmo tempo?

⁠Começou como começa tudo de grande, com um murmúrio.

Homens como ele podem ser vistos à deriva como algas pelo mundo todo. Não são homens particularmente maus, mas tampouco são bons.

⁠O Novo Modelo Ético-Afetivo da Deficiência, incorpora o Modelo Médico e o Modelo Social, como indissociáveis para a pessoa humana.

⁠Todo projeto de inovação tem que preocupar-se com a Saúde do Cérebro como Direito Humano.

⁠Calma, é assim mesmo! precisamos passar pela a dor pra poder superar. Pense nisso como se fosse por um remédio em um machucado, primeiro arde e depois sara, essa é a ordem.

⁠Uma pessoa, no fim das contas, é como uma ilha. Sozinha e solitária. Não acho que isso seja necessariamente ruim. A solidão nos liberta e traz profundidade à nossa vida.

⁠Foi como um dia de primavera, uma flor silvestre abriu o coração ressentidos e aflito, e compreendeu que o segredo para cortas as dores do passado era espalhar o perdão entre os espinhos da memória.

⁠Começar a temer é uma libertação abençoada. É como uma brisa suave no rosto.

⁠Não sou forte como você. Não posso ficar neste mundo sem um propósito.

⁠#Estamos nos desconstruindo,pra nos reconstruir novamente como seres humanos,resgatando dentro de nós,valores que se perderam por um tempo,valores que sempre existiram.Estamos aqui para nos reencontrarmos,nos amarmos,nos darmos as mãos pra encontrar nosso Deus,estamos aqui que mesmo com a dor eminente,cumpramos os nossos destinos de junção cósmica,espiritual e divina numa energia de amor indestrutível,única,permanente!

Já se sentiu preso? Como se não conseguisse avançar? Esperando pra se afogar?

Quando os nossos filhos saíram de casa naquela noite, nós, como todos os pais do Brasil, deixamos porque nós confiávamos que eles estávamos indo para um lugar seguro.

⁠Do tupi-guarani Tauá é barro/
É um tipo de argila aluvional amarela/

Amarelo como o Sol que dorme/
E sonha, atrás do Quinamuiú, a Serra!

“Ainda há fragmentos de mim, espalhados como se o espelho de minhas querências se quebrasse em cacos poéticos, cabendo-me colhê-los a cada passo que me lanço, mesmo que eu corte meus dedos frágeis nos pedaços mais afiados”.

⁠Ele recorda esses anos perdidos como se olhasse através de uma janela empoeirada. O passado era algo que ele podia ver, mas não tocar. E tudo o que vê está turvo e indistinto.