Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio
Diz
O que fazer dos meus dias
Se eu não sei viver sem você
O que fazer da minha vida
Se eu ainda te amo
Diz como aguentar esta dor
Diz o que que eu faço agora
Agora já não sei viver
viver é ter você ao meu lado
Se não tenho você
Eu não vivo
Eu não vivo
Não, eu não vivo.
Sou alguém que no combate dessa vida
tem sido vencedora.
Ao lutar eu também me feri.
Mas eu tenho um Deus,
É Ele quem me cinge de forças.
Infância
Saudades de você, meu querido eu: inocente, calmo, serelepe, cheio de vida, sem medo de ser feliz;
Saudades de não saber de nada, mas ter o mundo na palma da mão;
Eu sabia o segredo da vida, mas desperdicei, pois cometi o pecado de desejar crescer;
Agora, querido eu, sou um poço de incertezas, sentimentos falsos, ou são reais?;
Sou um poço de arrependimentos, pois tirei a melhor parte de mim;
Espero que me perdoe,
por quebrar todas as nossas promessas.
Sua afeição por mim dá valor e significado à minha vida. Mas eu não sabia se sentia por mim o mesmo que sinto por você.
eu possuomuita responsabilidade nessa vida de adulto , agora ter que contar as cervejas que vou beber, deixa acontecer naturalmente.
Sempre que oro, eu agradeço a Deus por ter colocado você na minha vida, amor. Eu já acreditava em propósito, mas quando te conheci, descobri o meu: você. Um amor tranquilo, gentil, respeitador e carinhoso é uma das maiores bênçãos que existem nesse mundo.
Amor
É por você quê eu não desisto, é por aquela pessoa cheia de Vida
Aquele cara que tinha um brilho espetacular nos olhos
Aquele que emanava tanto Amor por mim
Por aquele que me olhava, como se eu fosse a única mulher no mundo
E não por aquele que me traiu, me enganou e me fez passar pelo Inferno
Sim, existem duas versões de você
E o cara que eu Amo, está aí em algum lugar
E é por ele que eu faço Tudo, eu sei que ele me Ama
E vai encontrar um jeito de voltar pra mim
Vamos dar um jeito em todos os problemas, vamos superar todos os obstáculos
Porquê, não pode ser por acaso
Um Amor como o nosso, não pode ser esquecido, nem ser deixado para trás
É por isso que não conseguimos, sair da vida um do outro
Você sabe, lá no fundo da sua alma
Por quê insiste em tentar me esquecer???
Não percebe que é inútil, qualquer pessoa pode ver quê você não é Feliz
Que os seus olhos já não brilham mais, estão sem vida
Eu Amo você sim, mas eu Quero muito te ver Feliz
Porquê dessa maneira, poderei ser Feliz também
Eu espero muito que seja ao meu lado, que encontre a Felicidade
Mas, se não for. Ficaria muito Feliz, sabendo que você está bem e está Feliz com o quê tem na sua vida.
Você merece isso e muito mais. Porquê, eu conheço o seu coração e a sua alma
- 05 de Setembro de 2021
Eu amei você mais do que a mim. Talvez esse foi meu maior erro. Você era meu tudo. Deixei uma vida pra trás por você. Pena que nunca entendeu.
Eu sempre fui idealista. Se amo é com toda força do meu coração. Se luto por algo vou até às últimas consequências. Se ganhar meu afeto me ganha pra sempre.
📴Bom dia! Eu aprendi que a vida sente naturalmente a necessidade de encontrar-se com o silêncio. Para tornar a palavra um instrumento de construção da justiça e do amor, é necessário ensaiar muitos momentos de silêncio. O desafio mais frequente não é o de falar, mas de saber ouvir. Engolir silêncios não faz mal, nem abre portas à derrota. Pelo contrário, pode fortalecer a verdade e otimizar o entendimento. É interessante perceber que o silêncio não coloca um ponto final, mas proporciona um espaço para pensar e repensar a vida, os encontros e desencontros. Faz sentido concordar que o silêncio é ouro.🤐
eu não tenho nada de intenso ou profundo.
na minha vida
tudo é raso,
eu gosto assim...
sem drama ou surpresa
não me agrada o curioso, então se me olhar verá com transparência
não precisa nem se aproximar se não gosta do que vê.
meus pés estão sempre no chão!
Eu realmente sinto que estou em um capítulo da minha vida onde Deus está me tornando mais reflexiva e paciente, antes de me fazer feliz e realizada! Na hora de Deus, o coração vai ficar mais leve, as coisas mais tranquilas e tudo vai dar certo.
Eu aprendi muito tarde, que existe uma coisa na vida pior que a morte; que ti consome e ti apriona em uma depressão terribilissima, que se chama: "ARREPENDIMENTO".
É que eu amo demais...
Era uma vez a minha vida, sem graça e meio batidinha. Uma menina coadjuvante em sua própria história, os contos eram sempre os mesmos. Faltava ação, faltava paz, faltava; sobretudo amor. O que a falta de amor, não faz a uma mulher? (me denomino assim, porque a palavra ‘mulher’ exprime uma feminilidade incrível; entretanto sei bem que não passo de uma menina, e sinceramente não acho isso dispensável).
Uma mulher carente fica frágil, suscetível as maiores crises, com mania de implicância – tudo fora do lugar... Vaidade passa de um critério supérfluo á obsessão, com a rapidez com que a falta de amor destroça um coração saudável. Beleza sempre parece essencial para galgar um amor, principalmente nas horas que é de um amor que se sente falta. Tudo que está ausente é exatamente o necessário para o bendito amor aparecer.
Embora eu tivesse um amor, não era o amor- amor, entende? Eu ia levando uma relação morna SOZINHA há alguns anos. Assumo envergonhada: eu sofria de acomodação, eu me contentava em amar pela metade. (Isso é lamentável em todo seu feitio). Amar pela metade me fazia desprezível e era bem assim que eu enxergava a maioria das coisas lindas dessa vida, com desprezo.
Hesitei muitas vezes em ser feliz, em abandonar a estabilidade de uma vida amorosa medíocre, que me fazia medíocre. Imaginem só, a menina intensa em tudo que faz, amando pela metade, fracassando e achando isso natural. Fracassar é natural, mas achar que vai fracassar para sempre é um erro. Achar que o amor chegou ao topo, é outro erro, um erro de grandeza maior, inclusive. O amor nunca chega ao topo, o amor sempre pode crescer, pode crescer porque eu ainda acredito na melhora das pessoas. Mas eu era uma pessoa que não melhorava, por isso o amor não crescia. Eu queria mesmo era que o relacionamento acabasse sem minha intervenção. Calma aí, como eu seria protagonista de uma história que o destino tomava todas as decisões? Hein?
Por sorte, o destino se encarregou de me deixar BEM abusada, porque não é só o excesso que causa abuso, a falta também tem esse poder, até mesmo porque eu tinha excesso de falta. Justamente isso! Não importa, só sei que a felicidade fez ‘ding-dong’ na minha campainha e eu abri. Abri de alma lavada, de coração livre, querendo urgentemente amar, abri a porta e lá estava alguém muito especial. Ele me encontrou e eu o encontrei, sem meios e fins [esse encontro, nós dois, esse amor – essa era a música da época], e de repente tudo fazia mais sentido. Como a vida era linda naqueles tempos...! Eu tinha minha própria história de amor, tudo se encaixava perfeitamente.
MAS “todo grande amor só é bem grande, se for triste...” Nesse sentido, eu sofri, mas fui muito feliz, feliz como nunca havia sido até então (com alguém). Nesse encontro eu descobri o real sentido da palavra “perda”, soube como acontece o temido “ir atrás” e ainda reconheci o significado maior da expressão “CRESÇA!”. Enfrentei “olhares invejosos”, “intrigas”... “receios”. Eu abusei da coragem, fui covarde quando necessário e até me deixei ficar vulnerável – Não é exatamente isso que o amor exige? Eu fui com tudo e sem nenhum arrependimento.
E quando “crescer” tornou-se requisito essencial para o prolongamento daquele amor: Eu cresci! Cresci porque era necessário, mas tomei apreço e cheguei a um estágio superior, desproporcionalmente maior do que aquele romance exigia. Ficar junto é complicado, ou se está junto, ou não está (e felizmente, eu sou leal demais para estar junto sem estar). A essa altura de amadurecimento, eu não suportaria levar outro namoro sozinha, não depois de saber como o amor acontece, não com tantas lembranças boas na cabeça na iminência de virarem aversão. Sai sofrida, mas ocupando o papel de protagonista da minha própria história, a sensação de arrependimento podia acontecer, mas em razão do atrevimento, não mais por acomodação, isso por si só já me fazia alguém tão melhor.
“amor é coisa de ir, mas também é coisa de voltar...” Eu fui! Dessa vez não vieram carências, nem crises, nem manias de implicância, veio reconhecimento, uma coisa que eu buscava há muito. É difícil olhar no espelho e não saber quem é você, porque “ser você” se confunde com “estar com alguém” – Eu era Nina, mais do que nunca, sem traumas e concussões, totalmente em paz com a pessoa que eu havia me tornado. Não falo de “bola cheia”, nem de “auto-estima dando piruetas no céu”, falo de autoconhecimento. Eu que conheci o amor querendo “urgentemente amar”, porque temia que meu coração secasse (que tola!). Percebi que amor nunca vai me faltar... Se faltar, antes que meu coração seque, eu já morri sufocada. Amar, para mim, é algo embutido, indissolúvel.
Eu amo naturalmente, tal qual respirar... Amo a minha nova forma de encarar o amor. O amor me modifica e eu modifico a forma como ele opera na minha vida. Dessa vez, imagino tudo muito livre, tudo com muita calma. Nada mais de desesperadamente tomar posse, não sou mais a mesma de alguns seis meses atrás, essa nova Nina aprendeu que amar é coisa séria, que sentimento prende mais que qualquer outra coisa e que transparência conquista.
Se antes, deixar o destino agir por conta própria me fez perder tempo e me afastou do tão sonhado cargo de protagonista. Hoje, novamente, deixo que ele tome conta de mim, não que eu não saiba para aonde ir e não interfira incisivamente, mas é que ele tem sido tão meu amigo, tão parceiro – digo: agimos em conjunto. Na MINHA história tem Nina, tem destino, floresta, seres encantados, fada madrinha, bruxa má (ECA!), esquilinhos do castelo, cisnes e príncipe. Ta, falta o felizes para sempre, eu sei... Mas quer saber? Eu tenho amor, 19 anos e uma vida inteira pela frente. “Felizes para Sempre” é um Adeus, é a última página do livro sendo lida, é a última cena da novela. Vou amar interminavelmente, estou amando e logo logo não serei a mesma.
[ESPERAAA] Fiz uma ligação: Se amar me transforma e eu amo sempre, é justamente por isso que eu não costumo ser constante. E a galera falando em bipolaridade... “É que eu amo demais, gente”... “É que eu amo demais...”
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