Eu Aprendi que ser Boazinha
Com o tempo e a experiência, aprendi a questionar a vida.
Aprendi a valorizar aquilo a que atribuía valor.
Aprendi com o tempo e a experiência a enxergar quem me via.
Com o tempo e a experiência, aprendi a amar quem me amava de verdade.
Aprendi a valorizar a amizade, quem me valorizava como amigo.
Aprendi a cuidar de quem se importava comigo também.
Aprendi a valorizar as coisas que eram verdadeiramente importantes para mim e tinham significado.
Aprendi a respeitar apenas quem me respeitava.
Com o tempo e a experiência, percebi que não deveria me importar com pessoas que não se importavam comigo, para quem eu nem existia.
O tempo e a experiência me ensinaram a contar e amar quem verdadeiramente retribuía com o mesmo carinho e se importava com tudo o que eu lhes oferecia de corpo e alma, sem questionar.
Mas foi o tempo e a experiência que me ensinaram e me tornaram sábio o suficiente para valorizar aquilo que realmente atribuía valor a mim.
O tempo e a experiência
" Aprendi a enganar, com quem tanto me iludiu, e o melhor de tudo é que ela nem imagina o que é verdade ou mentira, e
quando descobrir será tarde demais..."
Mesmo não sendo indígena, aprendi que posso — e devo — usar minha voz e minha escrita para partilhar tanto a beleza quanto as lutas enfrentadas pelos povos indígenas. Eles têm uma voz potente, uma voz ancestral que resiste e pulsa há séculos, ainda que tenha sido silenciada e invisibilizada por tanto tempo.
Essa voz brota de suas culturas, línguas, ritos, danças, cerâmicas, culinárias e memórias vivas. Ela ecoa nas resistências cotidianas contra o preconceito, a injustiça e o apagamento histórico.
Meu papel é escutar atentamente, criar espaços para que essas vozes sejam ouvidas e amplificadas, e contribuir para que o mundo reconheça e valorize essa riqueza cultural e histórica que permanece viva e atuante.
"A magia de aprender a pedalar está em confiar em quem te equilibra — mas o verdadeiro aprendizado começa quando elas te libertam."
"Amor, com você aprendi que a felicidade mora nas coisas simples: no som da sua risada, no calor do seu abraço, e na certeza de que tenho você ao meu lado. Você é meu mundo, meu tudo." ❤️
Já aprendi: quem não sabe o que quer…
Não merece alguém que sabe o próprio valor.
Cuidado com quem chama teu amor de exagero…
Geralmente, é quem só sabe amar pela metade.
Último Poema
Este é meu último poema pra você,
não porque deixei de sentir,
mas porque aprendi a me escolher
e seguir meu próprio caminho.
foi você quem quis voltar,
mas eu já não quis mais ficar.
não fui eu quem mandou mensagem,
foi você que quis recomeçar…
mas eu já tinha me encontrado em outro lugar.
meu primeiro amor foi papel e tinta,
foi Clarice falando o que sinto,
Bethânia cantando o que minha alma transmite,
Rita Lee me ensinando a ser livre,
Caetano me dizendo que tudo é divino,
e que até o fim há um destino.
me apaixonei pela arte,
pela vida que pulsa lá fora,
pelas luzes das ruas,
pelas vozes nas janelas,
pelas tardes sem pressa,
pelas promessas que hoje faço pra mim mesma.
hoje sou casa que não implora visita,
sou rio que corre mesmo sem ponte bonita.
agora eu sei:
amor bonito não prende,
ele ensina a respirar,
amar, às vezes, é partir —
é ter coragem de não mais insistir.
Gratidão à Vida
No compasso da existência, aprendi a dançar,
Entre dores e risos, a vida a me guiar.
Antes dos 23, eu buscava um sentido,
Mas ao amanhecer daquela idade, o amor surgiu.
As lágrimas que escorriam, os gritos silenciados,
Foram mestres valiosos, em caminhos inesperados.
Hoje abraço cada instante, cada dia a brilhar,
A beleza das pequenas coisas me faz vibrar.
Sinto o vento no rosto, o sol a me aquecer,
O riso de um amigo, o doce amanhecer.
No Sertão, as cores dançam sob o céu tão azul,
E em cada passo dado, encontro meu verdadeiro eu.
A morte não é um fim, mas parte do ciclo eterno,
Ser grato à sua presença me torna mais terno.
Viver é um presente que quero sempre celebrar,
E ao compartilhar minha luz, convido todos a amar.
Obrigado, Vida! Por me permitir ser e estar,
Por cada momento vivido que me faz respirar.
Que eu siga apreciando este milagre sutil,
E que a gratidão floresça em cada canto do meu perfil.
Aprendi a respeitar o silêncio, a ausência e até a falta de interesse. O ‘não’ não me diminui — ele só me lembra que ninguém é obrigado a retribuir o que eu sinto.
O mundo não me deve reciprocidade, e o ‘não’ é só mais uma forma de me redirecionar, não de me diminuir.
“O que me resume”
por Sariel Oliveira
Guardo tudo.
Não por orgulho,
mas por costume.
Aprendi a ser abrigo do que não mostro,
voz do que não digo,
refúgio do que ninguém percebe.
Às vezes sumo.
Não por maldade,
mas por necessidade.
Silêncio me cura mais do que conselhos,
e a solidão, embora fria,
me entende melhor do que gente demais.
Gosto de ficar só.
Não porque não amo,
mas porque me encontro no vazio.
É no meu próprio mundo
que faço morada,
mesmo quando tudo lá dentro
parece desabar.
E pedir ajuda?
Não sei.
Talvez por medo de ser peso,
talvez por não saber como se faz.
Mas sigo — inteiro por fora,
remendado por dentro,
só eu e o silêncio que me resume.
Maturidade evolutiva é compreender que cada experiência, boa ou ruim, é uma oportunidade de aprendizado e crescimento, permitindo-nos agir com sabedoria e consciência em cada escolha.
Moabe Teles
Aprendi a nunca por expectativas de mais em pessoas, hoje espero tudo de todos, e quase nada seria capaz de me surpreender,com isso, ja não me perco mais em decepções.
O que aprendi quando parei de exigir amor"
Por Diane Leite
Desde pequena, entendi que ninguém tem a obrigação de me amar. Quando o primeiro amor que conhecemos falha — aquele que vem da mãe — a vida nos ensina cedo que o amor não é garantia, é escolha. E, quando se compreende isso, algo muda para sempre.
Eu parei de correr atrás.
Parei de me explicar.
Parei de tentar convencer alguém a ficar.
Parei de insistir onde já não havia espaço para mim.
Hoje, se alguém escolhe ir, eu deixo.
Mas se escolhe ficar, terá o melhor de mim — inteiro, verdadeiro, leve.
Não porque preciso agradar. Mas porque eu quero doar.
Aprendi que amor não se exige, se cultiva.
Que presença não se implora, se atrai.
E que quem merece, vibra comigo, cresce comigo, floresce comigo.
Não, não é orgulho. É cura.
Não é frieza. É paz.
Não é jogo. É maturidade.
O amor próprio me ensinou a economizar energia com quem não vibra na mesma frequência.
E desde então… minha vida só floresce.
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