Eu Aprendi que ser Boazinha
Uma coisa eu aprendi nessa vida não se cura um amor com outro
Só o tempo pode preparar seu coração para algo novo..
E depois que esse tempo passar, tudo recomeça mais bonito do que nunca.
Posso ate estar falando besteira, mas é o que tenho visto..
Não posso, não tenho o direito de forçar nada.
Por isso deixo o tempo dizer oque a gente não sabe...
Para depois fazermos o que é certo.
Eu sempre cuido de você
Quero que sinta isso.
Não quero que acredite em nada do que eu digo
Quero que sinta o que eu digo e quando sentir vai saber que cuido de você de verdade.
Dai pra frente o resto passa ser historia.
Fez muita falta, não faz mais
Porque ao longo do tempo, eu aprendi a me amar
A me colocar em primeiro lugar
E que estar só é melhor do que ao lado de alguém que não tem nada para acrescentar.
Só é possível ser feliz quando existe amor próprio.
Eu nunca mais vou perder meu tempo com você, porque agora eu aprendi que certas dores não valem a pena e não faz o menor sentido sofrer por alguém como você...
Frases, textos e citações by Josy Maria
Se tem uma coisa que eu aprendi nessa jornada chamada vida, foi a não desistir. Também a lutar até o último momento, mesmo quando parece impossível, mesmo que tudo pareça contra. Aprendi que chorar é normal, não me faz fraca. Que apenas lava a alma e tira o peso pra uma nova luta. Aprendi que o aperto do peito passa. Que meus medos não são mais fortes que eu. Que Deus não desampara. Aprendi a esperar conforme Sua vontade. Que viver é sim lutar, mas também é prazer, é alívio. Aprendi a ver milagres onde antes só existia dor. Também que tudo passa. E que tudo tem um propósito. Aprendi a valorizar quem merece ser valorizado. E a orar pelos que me querem mal, seja lá por qual motivo for. As pessoas muitas vezes nem precisam de motivos reais. Aprendi que tudo que vai, volta. Seja bom ou ruim.
Na verdade, ainda estou aprendendo muita coisa. Espero a cada dia melhorar em algo que precisa ser mudado. Espero sempre ter a capacidade de ver a mão de Deus me carregar quando eu me sentir sem forças. E que ao final de cada luta, eu me torne mais merecedora das bênçãos divinas e também mais fortalecida e mais madura.
Aprendi a ser grata. E deixar minha fé me guiar a cada dia, sempre buscando fazer a minha parte, porque Deus me capacitou para isso.
Josy Maria
"Aprendi que amar demais não dá certo!
Não que eu esteja desencantada...
Eu apenas resolvi desconstruir minhas ilusões.
-Simples assim."
☆ Haredita Angel
"Aprendi, a não combater o mal no terreno dos maus.
Pois lá eles são doutores...
eu não!
Eu não tenho knowhow em ruindade.
Sei que Deus os ama...
eu não!
Haredita Angel
"Foi em meio a tanto desconforto que eu aprendi a voar."
-Grata sou Senhor, pelo que me dás e pelo que me destes, principalmente.
☆Haredita Angel
Eu aprendi que amor; 'aquele prá valer',
nunca vale!
Nunca se realiza...
É sonho...
É travessa fantasia...
Vira saudade dorida e linda...
Mas, não se realiza...
Nunca se realiza!
☆Haredita Angel
"Eu achava que todas as pessoas eram inteligentíssimas, mas depois que aprendi a observar as atitudes, descobri que o manequim é chique por fora e vazio por dentro."
"Eu aprendi a ter um olhar de 360 graus, o que me fez compreender muitas coisas. Uma delas é a gratidão e a outra é não reclamar, afinal, tudo poderia ser pior."
Só o começo
Eu aprendi qual é o valor de um sonho alcançar,
Eu entendi que o caminho pedras terá,
Eu vi em campo aberto se erguer construção, e foi com muitas pedras, e foi com muitas mãos!
Eu vi o meu limite vir diante de mim,
Eu enfrentei batalhas que eu não venci,
Mas o troféu não é de quem não fracassou,
Eu tive muitas quedas, mas não fiquei no chão!
E ao olhar pra trás, tudo que passou,
Venho agradecer quem comigo estava,
Ergo minhas mãos pra reconhecer,
E hoje eu sou quem eu sou,
Pois Sua mão me acompanhava,
Mas eu sei, não é o fim,
É só o começo da jornada,
Eu abro o meu coração,
Pra minha nova história!
Ciclo da Vida
A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.
Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.
Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo org*sm*! Não seria perfeito?
Nota: Tradução livre e adaptada de um texto do autor. O pensamento surge por vezes atribuído a George Carlin, George Constanza ou Woody Allen e até Charles Chaplin, mas a sua autoria foi reclamada por Sean Morey no seu site oficial.
...MaisNa hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo para reclamar de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim.
Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, de que "toda ação tem uma reação"? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, os tribalistas não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é namorix. A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.
Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu - afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais.
Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga apenas o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.
Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi transmitida nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo) vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras.
Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.
Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optar. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém.
É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento. É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer. É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.
Eu estou consciente e tenho o poder de pensar como eu quero. Tenho o direito de pensar no que eu quero para o meu próprio bem. Eu tenho e posso impor ao meu mundo interior tudo aquilo que eu quiser. E quero me sintonizar com o melhor. Esqueço, a partir de agora, a pessoa que eu fui, sobretudo meus vícios de pensamentos. Penso apenas na paz. Penso nela, permitindo que seu perfume toque minha aura e atinja todas as áreas da minha vida, todos os cantos do meu corpo. Penso na paz com uma mensagem de ordem e equilíbrio perfeito.
Deixo fluir na minha cabeça a consciência do 'eu posso'. Eu posso estar na paz. Impor essa paz é praticar o meu poder pessoal com responsabilidade divina, obtida por herança natural. O melhor para mim é um grande sorriso no peito. É a felicidade barata e fácil a que tenho direito. É tão simples pensar que o melhor está em mim! A beleza está em mim. A suavidade está em mim. A ternura, o calor, a lucidez e o esplendor das mais belas formas do universo estão em mim. Aí eu me abro inteira, viro do avesso e sinto que não há fronteiras nem barreiras para mim. Sinto que o limite é apenas uma impressão. Sinto que cada condição foi apenas a insistência de uma posição. Sinto que sou livre para deixar trocar qualquer posição por outra melhor. Sou livre para descartar qualquer pensamento ruim, qualquer sentimento ou hábito negativo, qualquer paixão dolorosa. Porque eu sou espírito. Sou luz da vida em forma de pessoa.
Ah, universo, eu estou aberta para o melhor para mim. Eu sei que muitas vezes sou levada por uma série de pensamentos ruins. Mas é porque eu não conhecia a força da perfeição. Eu não conhecia a lei do melhor. Agora eu me entrego, me comprometo comigo, com o universo e contigo. Vou manter a minha mente aberta. Esse momento me desperta, me traz a inspiração ao longo do dia onde se efetiva a luz que irradia para quem insiste no próprio aperfeiçoamento.
Não quero pensar nas minhas fraquezas. Quero olhar bem fundo nos meus olhos e ver como eu sou bonita, como fiz e faço coisas maravilhosas e como o meu peito está cheio de vontade. Eu assumo a responsabilidade sobre essas vontades e me projeto com força nessa identidade de saber que eu posso, sim, fazer o melhor. Despertar o meu espírito é viver nele. É ter a satisfação de ser eu mesma. É poder ser original, única, pequena e grande ao mesmo tempo. Sei agora que o melhor está a meu favor. Meu sucesso, aliás, é o sucesso de Deus que se manifesta em mim como pessoa em transformação. Eu sinto como se tivesse sentado nessa cadeira da solidez universal porque eu estou no meu melhor. Porque sou o sucesso da eternidade, porque estou há milhares de anos seguindo e não fui destruída. Porque o universo garante. Grito dentro de mim mesma: de todas as coisas da vida, o melhor ainda sou eu. O melhor sou eu!
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! A alguns deles não procuro, basta saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida (...) mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não o declare e não os procure.
Nota: Versão adaptada de trechos da crônica "Meus secretos amigos" de Paulo Sant'Ana: Link. A frase é muitas vezes atribuída, de forma errônea, a Vinicius de Moraes
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