Eu Amo Minha Família
"Minha mãe sempre quis ser um beija-flor,
e desconfio que ela era,pois o néctar de sua doçura polinizou meu sangue,e hoje mesmo do céu,é seu amor que me sustenta."
Eu tenho um anjo.
Ela atende pelo nome de mãe.
Agora ela mora no céu.
E seu amor é tão grande.
Que mesmo de lá, ele me alcança.
Protege e abençoa.
Mãe...essa com toda a certeza foi a mais bonita criação de Deus.
Um ser que às vezes parece frágil, mas com uma força descomunal por dentro.
Seu coração é um poço de bondade, ela ama mesmo quando é esquecida, passa fome muitas vezes pra não deixar o filho sem pão, acolhe e oferece seu colo quando vê a tristeza nos abater, e é a sua mão que nos ampara em todos os momentos.
Ser Mãe é coisa de gente corajosa, é ter pra sempre o coração batendo fora do corpo, e se Deus inventou algo mais bonito, com certeza guardou só pra ele.
Mãe..Você é o meu melhor verso em forma de " Amor".
Os lírios de minha mãe:
Quando novembro se aproxima.
Eles florescem.
Trazendo a paz.
A esperança.
É o jeito dela me mostrar.
Num carinho .
Que está sempre por perto.
Cuidando.
Protegendo.
Com amor.
Peça a mãe, que o filho atende
Sua fé há de vos valer
E se Maria passar a frente
Jesus, vai por ti interceder.
Hoje a minha saudade tem cheiro de mãe.
O céu se tornou tão mais bonito depois que você foi morar lá.
Feliz dia, te amo.
Minha mãe, minha flor
Agora é do céu que ela me cuida.
Nunca existirá amor igual ao dela.
A dor já amenizou com o passar dos anos.
Mas a saudade, ah essa, volta e meia vem me visitar.
E trás tantas lembranças doces.
Sua alegria, dançando pela casa.
Seu sorriso, sua voz suave.
Sua sabedoria sempre acertiva.
Mas o que tenho agora, é uma lágrima silenciosa.
Tá fazendo falta absurdamente, meu amor maior.
Mãe, nenhuma flor pode se igualar à sua beleza;
Não há força maior que o amor que tenho por você;
Nunca tive sentimento mais forte que o orgulho de ser seu filho!
Mãe é como o céu,
Palavra pequena, significado grande!
Apenas três letras, com tanta grandeza!
Suporta a luz e também a escuridão,
Tão forte, que segura o trovão!
A ela, o bebê estende os braços para acalmar,
A ele, o homem ergue os braços para suplicar!
Mãe é aquela que enxuga a lágrima,
Céu é aquele que lava a alma!
Sua imensidão é capaz de sempre nos guiar,
Seja através de uma constelação ou uma oração!
Ele nos aquece com os raios e ela com os abraços,
A tempestade que ele traz, se dissipa no abrigo que ela faz
Tão próximo com avião, tão perto com sua mão,
O escuro que causa pavor, passa com seu amor!
Mãe, doadora da vida
Um ser humano de fibra.
Fonte do amor, suporta toda dor
Cuida e defende de quem for.
Incansável e cheia de vigor
Sua beleza é comparada a de uma flor.
Beatíssima Maria virgem
Amika Nostra
Mãe do espírito e de todo o princípio.
Origem do pequeno espelho do infinito
E parada central de estirpe deste mundo tão esquisito para o qual pariste o teu filho. Regadora da urtiga e do Nardo
Lírio da terra bivalente
Jardineira do quintal dos bardos,
Da poesia.
Está tudo morrendo
Conselheira dos agoniados,
Quem sou eu para vir novamente pedir perdão por todos os bardos?
Por essa raça sobranceira e enviesada
Que anda de luto pelos próprios excessos e à beira do teu cântaro gargareja, um duro lamento espúrio.
Que boceja um tédio estéreo a maneira de quem detesta o Absoluto.
E de tanto falar por Ele, acredita só no que usurpa.
Os que rabiscamos no espelho,
Nos mundos da estrutura, do nada, do vazio em pêlo.
Quem sou eu para pedir teu zelo por tantas pobres criaturas?
A mortalidade moral mata mais que faca e fuzil no território nacional.
De ponta a ponta ao meu país, cada dia mais infantil,
Mata a si mesmo com ardis,
Com imposturas num marasmo igual as diabruras e penduricalhos da pior africanização.
Como uma colcha de retalhos que não tapa mais nada
O chão de derrapantes assoalhos deste país sem direção é sacudido pela mão do entretenimento e do embuste.
Quando a noite, mais uma vez,
Com uma dissonância na acústica
Cai das alturas como um susto, um pesadelo a mais Talvez uma oportunidade,
E o que custa parar um minuto, dois, três e refletir e orar?
Ouvir, ver simplesmente o que fazemos da raça inteira De nós mesmos ?
Mas não, a cada anoitecer sacudimos pelos extremos a toalha em farrapos
Que demos pelas migalhas do Poder, ao banquete dos fratricidas,
Dos cambalachos,
Dos abortos.
O desfile nas avenidas, de machos eunucos e outros fantasiados pela vida
De cabeça para baixo na ida sem volta ao festival dos porcos
E enquanto isso morrem, Morrem filhos e mães, e irmãos no escuro
Órfãos de sonhos
E depois morrem o passado e o seu futuro
Morre tudo e ninguém socorre
A árvorezinha atrás do muro, ninguém colhe o fruto maduro
A mão do país que se afoga. Que Pantanal é esse nosso ?Em que é impossível dar um passo sem afundar?
Sem que a piroga vá desaparecendo no poço ?Num baldezinho cheio de ossos ?
Num vazio pendurado, à corda,
Num balanço de enforcamento.
Que multidão?
Que gente é essa ?
Seminua, com as mãos na cabeça
Ou no bolso alheio
Uma gente que estraçalha os filhos sem pressa
Num ritual de alinhamento Até que ninguém mais os conheça
Todos são teus filhos
E penso neste escuro dia, seguinte ao mais perfeito nascimento,
Penso no teu rosto sucinto, Que é a perfeição do pensamento
Amparado só do infinito,
Que contemplando cada berço.
Transforma o meu país Senhora da súbitas transfigurações.
Ó aparecida nos porões,
Em que torturam o homem à aurora,
Ó peregrina entre as visões,
Ó negra ó branca
Mediadora das grandes reaproximações,
Escuta-nos Mãe de Jesus Ora pro nobis
Vem a nós
Como estavas ao pé da cruz Na hora sombria
Um instante atrás,
Em que se ouviu aquela voz “porque Me abandonaste?”
A luz nos abandona.
Estamos sós
Terrivelmente,
Mas a culpa que temos todos
Do horror que fizemos de nós.
Ó mística
Ó rosa rústica
Ó penhor da salvação
À hora a última
Advoga em que o Senhor Venha a nós
Fala-nos
Que acústica da velha Catedral em ruínas e outra Vez com teu nome tua voz. Que os Farrapos do homem, que se devora e não termina o horrendo banquete da fome
Se reúnam em ti, mãe menina de todos nós
Os que mal somos
Os leprosos mal agradecidos Que não retornaram ao teu Filho depois de curados Perdidos desviados e maltrapilhos.
Retorna a nós como do exílio,
Velhos bondes em busca dos trilhos
Voltamos tantos iludidos
Nós, os mutantes
Nós os idólatras
Nas lucobrações orgulhosas Do encolhido intelecto,
Esse alcoólatra,
Que sim,
Se embebedou de paródias.
Atua inteligência da morte é o único modelo da nossa.
O mais, é a miragem do apóstata.
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