Eu Amo Minha Família
Oh minha mãe, de vós tenho carinho
Alento suficiente para eu poder suportar
As agruras que se levantam no meu caminho
Para sempre a vós poder amar!
Eu vou estar sempre neste caminho verdadeiro
Ajoelhado aos pés deste Luzeiro
Estou aqui como seu guerreiro
Aprender a ser um humilde mensageiro
Toda vez que vejo vosso rosto no luar
A inspiração me desafia a escrever
Vosso amor é tão grande para me guardar
Vou agora assinar e assim dizer
Para tudo isto fazer efeito
Ela precisa me ver
Reconhecer que sou eu o amor perfeito
O teu bem querer!
A minha mãe ensinou-me desde pequena a nunca desistir dos meus sonhos, mas nem ela própria acredita em sonhos.
Mãe Natureza
A neblina afaga os cumes das montanhas com o seu gélido hálito, a chuva precipita-se dos céus sobre a terra sedenta, a floresta recebe esta dádiva, absorvendo cada gota que cai no seu âmago enquanto o vento agita as suas copas, é um bailado, em que o ciclo da vida se envolve numa dança intima entre os elementos. Não haverá Primavera sem um Inverno, não haverá flor sem que a planta mate a sede que o Verão quente lhe infringiu, Esta cadeia de acontecimentos é controlada pelo equilibro da Mãe Natureza, que em toda a sua imensidão nos oferece em cada estação a beleza destes momentos.
Gosto de ficar sentado, sempre que sinto o astro molhado, a ver a chuva cair, é como alento, como ter a certeza que uma Primavera está porvir.
Quando criança algumas vezes escutei a seguinte frase de minha querida mãe:"Escute aqui! Quando você for dono do seu nariz, fará o que quiser". A pergunta é: Afinal quem era o dono do meu nariz???
Lembro-me que, na minha infância, minha mãe sempre me dizia: Filho! Vá a farmácia e me compre tal remédio!
Via de regra, ao chegar lá e pedir o tal remédio, eu era sempre questionado pelo farmacêutico: Mas, você quer em comprimido, bálsamo, spray, creme, sublingual... E eu que vou saber. Rs rs rs. (Quanta saudade sinto de minha querida mãe!)
Mãe você faz falta. Vou deixando que o tempo cure e me devolva as estrelas que você levou quando foi morar no firmamento.
Odôiá, minha mãe, Odôiá
Hoje vesti braço
Hoje vou ao mar
De alma leve
Vou te saldar, Odôiá
Te levo flores
Te levo amor
Um filho humilde
Um pecador
Me guia, me rege
Com teu canto, Inaê
Seu povo, sua cultura
São pedaços de você
Te bendizer
É tudo que quero
Rainha do mar
Ô Iemanjá
Odôiá, minha mãe, Odôiá
(Edson Patrick Vasconcelos Pereira)
Sou corredora,
sou vencedora,
sou professora,
sou mãe dedicada,
e por todos amadas,
sou guerreira,
sou faceira,
não deixo a vida me dar rasteira,
nunca me entrego,
o sorriso eu carrego,
sou amiga fiel,
enviada do céu,
sou mulher,
para o que der vier,
sou garota,
para vencer obstáculos estou sempre pronta!
Sergio Fornasari
Atualmente as pessoas não permitem - se parar para ouvir. Ouvir um conselho de mãe, um desabafo amigo, uma das magníficas histórias do seu velho avô. Ouvir o vento, os pássaros que passam despercebidos na correria rotineira, até mesmo a chuva que cai em seu telhado formando um dos sons mais serenos que na terra existe. Ouvir um coração pulsar, uma respiração acelerada, um riso sincero, um sussurro de amor. Tão simples, mas tão grandioso o dom de ouvir, não corra tentando acompanhar o tempo. Pare e ouça o que a vida está tentando lhe dizer.
Liguei para a mãe de Gabriel, apenas para saber como ele estava a se passar. Chateado com as minhas atitudes, ele pôs-se a rejeitar todas as minhas mensagens e ligações, depois do nosso término. Dona Virgínia, calma e atenciosa como sempre, disse-me que seu filho passava bem, que estava trancado no quarto escutando músicas no volume máximo – esse era um de seus lugares e momentos prediletos. Porém eu não ouvi nenhum ruído de guitarra provindo dos rocks preferidos de Gabriel.
Meus amigos, conhecidos e toda aquela gente que gostava de falar da vida alheia já haviam comentado: Gabriel já estava saindo com outro. A senhora Virgínia apreciava muito a nossa relação, e talvez tivesse medo de comentar algo com receio de que eu me afundasse em depressão profunda, pulasse da janela do meu quarto, saísse a gritar pela rua, chorasse em frente à sua casa, dentre outros que apenas um homem exagerado como eu era capaz de fazer.
Uma absoluta certeza gritava a me dizer que Gabriel estava bem, que já tinha outro. Eu só não queria acreditar. Eu tinha um manual de instruções fixado à minha mente, sabia todo o funcionamento do meu ex-namorado. Ele estava muito distante de mim, seu silêncio não costumava remeter às coisas boas. Ex-namorado, como era difícil aceitar isso, meu consciente negava-se a concordar com esse estado, meu pensamento esperneava como as crianças mimadas fazem ao receberem negações em público de pais que não sabem dizer não.
Vi o carro de Gabriel passar pela rua, ao seu lado um jovem circundava seu braço esquerdo por trás de seu pescoço, acariciando de leve o seu ombro.
Agradeci com voz trêmula. Desliguei o telefone. Olhei para o chão com intuito de achar algo que prendesse minha atenção. Observei por todos os lados, mas não tinha ninguém para dar-me a mão. Busquei alguém para abraçar, mas não tive êxito. As lágrimas molharam o meu rosto. Chorei sem disfarçar. Eu tentava conter os soluços, porém eles pulavam como se estivessem ali dentro de mim por três gerações.
Fiquei desnorteado, perdi o caminho de casa. Imaginei todo o meu amor e como ele era pouco, insuficiente ou incompatível a Gabriel. Qual a razão de desenvolver ou de ter um sentimento tão grande a alguém que não corresponde ou que o desdenha sem, ao menos, sentir dor?
Tropecei em um degrau que havia surgido do além- talvez o chão me amasse, pois ele persistia em sentir meu corpo sobre ele, sempre que podia. Apoie-me no poste. Andei sem direção e sentei-me na beira da estrada. Desejei que minhas lágrimas fossem meu amor para com Gabriel, almejei que ele estivesse saindo de mim. Todavia não era simples assim, o amor estava ali, ele vivia em mim. Talvez eu não soubesse amar. Talvez minha mãe estivesse certa. Ainda que eu desconsiderasse a opinião da minha mãe a esse assunto. Mamãe, naquela época, não tinha digerido a história de que seu filho caçula andava a beijar outro rapaz. No primeiro momento ela não se importou tanto com a minha sexualidade polêmica, mas sim com que dona Maria dizia, o que o senhor Francisco pensava, o que tio Paulo comentava, e o todo o resto dos familiares e a vizinhança, assim como muitas mães de filhos como a mim fazem – a mania ridícula que muitos seres humanos possuem de dar relevância aos dizeres alheios.
Porém todas as teorias caminhavam em sentidos opostos. Até as revistas de previsões diziam o contrário – mesmo sem acreditar nelas, eu pus-me a pesquisá-las. Eu sentia um exercito contra a mim, praticamente todos julgavam meu amor a Gabriel como uma obsessão.
Falavam por toda a parte que eu o amava mais do que necessário, mais do que a mim mesmo. Diziam que para amar o próximo carecíamos, posteriormente, possuir o amor próprio. Quando despejavam essa avaliação sobre mim eu sempre recordava da história de Jesus. Jesus morrera na cruz por muitos, até mesmo àqueles que ele não conhecia. Ele amou muito mais aos outros do que a si mesmo. Seria certo dizer que o indivíduo só é apto a amar o outro caso ame-se mais?
Todo aquele montante de sentimentos vinha de um lugar desconhecido, onde as palavras tornavam-se indizíveis e inaptas a explicar.
Ninguém igual a mim, minha mãe, meu pai, fulano, ciclano, beltrano, poderia afirmar com convicção que o meu sentimento não era amor. Nenhum indivíduo possui propriedade para definir um modelo do que pode, ou do que vem a ser o amor. O mundo guarda elementos inexplicáveis, incapazes de serem explicados por humanos, coisas que nem mesmo a ciência é habilitada a designar.
Aquele dia eu observei a noite se desfazer diante dos meus olhos.
Gabriel não ficara com aquele rapaz. Ele partiu para o exterior dois anos após o fim do nosso vínculo. Eu busquei esquecê-lo, destruí todas as nossas lembranças físicas. Mudei de cidade.
Casei com Davi aos trinta e quatro anos, amava-o muito, mas não tanto quanto amara Gabriel. Meu amor sempre esteve vivo, mesmo que estivesse guardado no meu profundo. Qualquer recordação, que vinha de modo irreprimível e involuntário, fazia meu coração pulsar e minha alma vibrar à caça dele. Eu pensei em Gabriel até o último dia que se fiz presente aqui na Terra. Até o meu derradeiro suspiro, os meus lábios soletraram o seu nome. Um verdadeiro amor não se apaga, não deixa de existir com o surgimento de outro, ele toma nossas mãos e nos segue como um fiel companheiro, por toda a eternidade.
Vejo nos dias de hoje pessoal de pouca fé
Já dizia minha mãe o primeiro infiel
Que blasfema contra Deus
Será muito castigado e muito já não percebem
O que está acontecendo tomaram um outro rumo
Aqueceram da promessa e de tudo que foi dito
Pelo meu jesus querido,não olhe para direita
Nem tão pouco pra esquerda
Siga firme no caminho
Que vou limpando os espinhos
Se sentir fome ou sede olha pro alto e clama
Lembre-se desse versículo
Fui moço, e agora sou velho;
Mas nunca vi desamparado o justo,
Nem a sua semente a mendigar o pão",
Embora existam muitos justos
Que morreram sem terem acesso à bênçãos
Porque Deus enxerga as coisas em termos de eternidade
Ainda que caia, não ficará prostrado, pois o SENHOR
Ama o juízo e não desampara os seus santos;
Um homem bom são confirmados pelo SENHOR,
E deleita-se no seu caminho.
E pela fé eu verei os meus sonhos realizados
Então compadece-se sempre, e empresta,
E a sua semente é Abençoada e trás retorno garantido
maria de fatima
Agora eu sei….
Quando eu era garotinho, minha mãe dizia, desce daí garoto, você vai cair….E eu dizia….já sei….já sei….
E na juventude, lá pelos dezesseis anos, meu pai dizia….
Garoto vai estudar…. Você precisa estar preparado para a vida e eu respondia….Já sei….já sei….
Foi quando eu arrumei a primeira namorada, dei o primeiro beijo, senti as primeiras dores de amores, e muitos diziam….não sofra….não chore….sorria….e eu dizia….Já sei….já sei….
Ano após ano, as conquistas e os amores vinham, alternadamente, dores e amores, vitórias e derrotas...era a vida me ensinando a não me desesperar, a superar, e às eu vezes chorava, outras vezes sorria, sempre dizendo agora eu sei….eu sei….eu sei….
E vieram os primeiros cabelos brancos, os amores inconsequentes se foram, e uma vez mais eu dizia….agora eu sei….eu sei….eu sei….
Mas eu sofria e de verdade, ainda não sabia, que o frio, a chuva e a solidão sempre aparecem mesmo depois de muitos dias de sol.
E na solidão da meia idade, vizinha da velhice, em alguns dias ainda havia sol e com ele esperanças reapareciam e eu continuava dizendo, agora só para mim mesmo, eu sei, sim, agora eu sei….
Mas agora que até mesmo os cabelos brancos se foram, que o sol não tem aparecido tanto, finalmente percebi que a gente nunca sabe de verdade.
Vou continuar aprendendo a cada dia, todo dia, até o último dia.
Agora eu sei.
Mãe
Seja eterno ou passageiro
Tempo de mudar
Ou apenas de ser eu mesma
De sorrir ou de chorar
De tossir ou espirrar
Sei que estarás lá
Me amparando
E me acolhendo
Em teus braços aconchegantes.
Sei que contigo posso contar
Mesmo quando chegar a hora
De seguir meu caminho
Poderei te ligar
A qualquer hora
Em qualquer lugar
Para dar notícias
Ou desabafar
Pois minha mãe tu és
E para sempre me amará.
A NATUREZA E O CRIADOR.
Márcio Souza
Em cada flor que encontro,
Obra da mãe Natureza,
De cores e tantos encantos,
De insofismável beleza.
Paro, olho, medito e penso,
Em cada detalhe da flor,
E cada vez mais me convenço,
Sobre a existência do Criador.
Márcio Souza
Direitos autorais reservados.
Feliz Dia das Mães!
Toda mãe queria ter umas horinhas a mais do dia para dar conta do recado. Eu sempre acreditei nisso. Mãe se doa, se doa e se doa, esquece-se do tempo, mãe coloca acelga e espinafre no prato do filho como se ela não gostasse de um belo e grande hambúrguer.
Mãe é histérica e bipolar, pragueja com os olhos quando o filho é mordido pelo coleguinha da mesma idade, mascara a cebola na comida para que ninguém sinta, mãe esquece-se de comer.
Mãe não são negociáveis. Que história é essa! Faça o que eu digo e pronto sempre ouvi e ouvia mais, é pro teu bem menina. Ser Mãe é ter momentos simples cheios de entusiasmos, mas também um mecanismo de autossabotagem, o filho é desculpa para preguiça em se arrumar, cortar o cabelo, usar salto.
Ser Mãe é fazer uma lista de todos os seus desejos e nele não incluir nenhum para si, a lista carrega coisas boas materiais e espirituais para os filhos. A mãe sempre antecipa o que vai acontecer. E não é praga, é sabedoria materna.
Mãe que fica com a cabeça em outro lugar por poucos minutos se arrepende pro resto da vida, crianças surpreendem, adultos também, a desgraça é sempre certa quando há muito silêncio com filhos pequenos.
A resposta frequente para todos os convites para uma mãe é o: Se der eu vou! Mãe não se cansa de externar com carinho o quanto gosta da cria, mãe jamais se cansa, mãe não tem a chance de cansar sem remorsos.
Mãe vira capacho dos filhos sem se dar conta, mãe não desiste do apego mesmo que eles estejam grandes, casados e com filhos, mãe é um corta-tesão mais eficaz no mundo.
Situações colocam à prova a força de uma mãe, mãe não precisa está em forma, mãe se comunicam por sinais, olhares, reconhecem-se. Mãe são todas as dádivas do universo personificadas em uma única pessoa.
Mãe nunca diz: Se você for embora, não precisa voltar nunca mais, mãe sempre diz: a casa será sempre sua, a porta tá sempre aberta, se não estiver feliz, mamãe tá aqui. Mãe tem sentimentos similares a que temos em velório quando os filhos se casam com alguém não muito compatível com o que elas sonham.
Mães pregam o amor e não a intolerância, mãe odeia filhos mentirosos, frouxos, debiloides, ignorantes, pés-rapados, mas às vezes contribui mimando-os demais e sendo responsáveis por suas responsabilidades.
Mães não ficam enferrujadas, mães berram, atacam, mandam, mas são bondosas,
Mães não estão muito a fim de comemorar seus aniversários, mas guardam cada centavo para os temas dos filhos. Mãe não fica chateada por mais de dois minutos, mãe se dá bem perto ou longe, mãe controla os impulsos para não bater, mães sempre acham que tem sérios problemas para resolver quando na verdade é uma besteirinha.
A vida não acontece do jeito que a gente quer, mas ser mãe é DIVINO.
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