Eu ainda tenho Tempo pra Sonhar

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Quase todo o Político se considera o centro do universo. Ainda que possa haver algum pequeno remorso, tudo gira em torno de seu interesse. O povo é constituído por "fantasmas" cujo destino é servi-lo.

⁠⁠Ainda que num espelho de banheiro, a escrita de um 'Simples Batom' pode “Alegrar” um coração ou “Apavorar” uma alma.

Inserida por ateodoro72

⁠... somos
ainda, exageradamente
passivos ao que julgamos
desconhecido - sobretudo, em
relação à questões que persistimos
em censurar no outro; ou calados,
insistimos em ignorar
em nós!

Inserida por maurotoledo

⁠"Ser homem é sangrar em silêncio onde ninguém vê — e ainda proteger os outros da dor."

Inserida por macjhogo

⁠O impossível é tudo que ainda não foi experimentado ou executado por alguém, que se o fizer tornará o impossível em possível.

Inserida por yhuldsbueno

⁠quando faltam palavras e sobram lágrimas, Deus ainda está ali.

quando tudo se cala, e o silêncio é ensurdecedor, Deus ainda está ali.

quando tudo perece dilacerado e fosco, Deus ainda está ali.

quando dizem "impossível, não há mais jeito" Deus ainda está ali.

quando dizem "acabou", Deus ainda está ali.

quando você diz, "não aguento mais" Deus ainda está ali

quando a tristeza é um rio, Deus é um oceano e sempre, sempre está ali.

Inserida por jhon_lisboa

⁠Mesmo que as pessoas falem mal de mim e tentem me ofender, ainda assim existe um Deus que me ama incondicionalmente.

Inserida por isaqueramon

"⁠Tem pessoas que são tão sonsas que se suas amigas te apunhalassem pelas costas, você ainda perguntava se foi sem querer"

Inserida por GabrielBittencourt24

⁠"Tem gente que é tão inocente que confunde falsidade com amizade, e ainda chama de amiga quem vive afiando a faca pelas costas."

Inserida por GabrielBittencourt24

⁠Hoje é Dia da Criança, e quero aproveitar esta data para celebrar a criança que ainda vive dentro de mim.
Neste dia, sinto uma vontade renovada de relembrar as partes de mim que muitas vezes ficam esquecidas. Desde que me lembro, sempre adorei as pessoas e os animais.
Nadar, brincar na lagoa, fazer arte, colher frutos, andar de bicicleta, subir em árvores—tudo isso sempre fez parte da minha essência. A criatividade e a exploração eram (e ainda são) minhas melhores companheiras.
Uma das minhas particularidades desde pequena era a liberdade de escolher minhas roupas. Vestir-me de acordo com o que me alegra sempre foi uma forma de expressar quem sou. Acredito que a maneira como nos vestimos pode contar muito sobre nós, e isso sempre me fascinou.
As músicas, as danças e a coberta quentinha em dias frios me traziam um conforto indescritível. Acordar aos domingos com o cheirinho de bolo assando ou receber uma xícara de chá de minha mãe—como é bom relembrar tudo isso! Lembro que não gostava de leite como minhas irmãs; eu já era diferente.
Recentemente, adotei o hábito de beber café sem açúcar e faço questão de comer um bolinho aos domingos. Não é apenas um capricho, mas uma forma de reviver momentos bons da infância. Aceitei que isso faz parte de mim e que não há problema em adorar essas pequenas coisas.
A vida adulta nos faz assumir responsabilidades e, muitas vezes, esquecemos de cuidar da criança que ainda vive dentro de nós. Ignorar essa parte de nós pode criar um vazio difícil de preencher.
Num mundo ideal, sempre que ouvíssemos a vozinha interna nos incentivando a brincar ou explorar, atenderíamos ao chamado. Contudo, com o tempo, as obrigações falam muitas vezes mais alto, e adiamos essas pequenas alegrias.
Uma característica que nunca perdi foi a curiosidade. Sempre tive mil perguntas na cabeça e, até hoje, isso me mantém viva e interessada no mundo ao meu redor. Manter essa curiosidade acesa é uma maneira de alimentar a criança que está dentro de mim; para mim, o tempo nunca é escasso. Não me canso de aprender e de me colocar na posição de aprendiz, pois a humildade de não saber me leva a descobrir sempre mais.
Cresci rapidamente e, como muitos, por tempo demais assumi responsabilidades que não eram minhas e necessidades que não me pertenciam.
Hoje, decido priorizar o que realmente importa e dizer "sim" às minhas próprias necessidades, mesmo que isso signifique dizer "não" a outras demandas. Se não estou bem comigo mesma, será difícil ajudar os outros.
Sei que não estou sozinha nessa jornada. Muitas vezes, nos deixamos levar pela pressão de suportar tudo, e nossa criança interior acaba sufocada, mas isso é uma escolha. Gosto de lembrar: deixar ir quem foi… porque já foi!
Que este post sirva como um lembrete: vamos fazer mais do que alimenta a nossa criança interior e dar-lhe o amor que ela merece.
Giovana Barbosa

Inserida por giovanabarbosac

O Bolo de Coco e os Dias da Semana

Por Diane Leite

Ainda deitada, com o corpo entregue ao travesseiro e a mente girando devagar,
ouvi a cena como quem assiste a um filme sussurrado pela casa.
Era manhã de domingo.
E por coincidência — ou delicadeza do destino —,
também era dia primeiro.

O bolo era meu.
Mas deixei meu filho de sete anos pegar.
Ele queria dividir com o irmão de vinte e um.
Só que o mais velho já tinha comido outro doce,
e eu disse:
“Come sozinho, meu amor. Esse é todo seu.”

E foi aí que a vida virou roteiro.

“Eu acho que eu não gosto tanto assim de bolo de coco…”
disse ele, pensativo, como quem descobre que cresceu um centímetro por dentro.
O irmão, curioso, perguntou:
“Mas que nota você deu?”
“Sete.”
“Por quê?”
“Porque hoje eu não tô gostando muito de coco.”

E o mais velho, com aquela sabedoria prática que só os irmãos mais velhos têm:
“Ah… é que você gosta de bolo de coco de segunda a quarta.
De quinta a domingo, você já não gosta tanto.”

Era domingo.
E eu sorri.
Porque entre uma mordida e uma conversa,
eles me deram a melhor metáfora para começar o mês:

— Tudo que é nosso pode ser ofertado.
— Tudo que sentimos pode mudar.
— E tudo que muda pode ser recomeço.

Na simplicidade de um bolo dividido,
aprendi de novo que o amor mora nos detalhes.
Que a escuta silenciosa é presença.
E que ser mãe é isso:
testemunhar o mundo sendo redesenhado todos os dias pelas palavras dos nossos filhos.

Às vezes, o bolo de coco é só bolo.
Mas às vezes,
ele é tudo que precisamos para lembrar
que até o amor tem gosto diferente dependendo do dia —
e tá tudo bem.

Porque amar também é isso:
respeitar o paladar emocional do outro,
e ainda assim, continuar oferecendo o melhor pedaço.

Inserida por dianeleite

⁠Junho chegou sem fazer barulho, pisando leve em um coração cansado, mas ainda esperançoso. Trouxe o frio que toca a pele e desperta vontades escondidas, memórias que o calor adormece. Veio também com recomeços. Não os gritados, cheios de promessas vazias, mas os silenciosos, que nascem no fundo do peito e crescem devagar, como brasas, esperando o sopro certo para virar fogo. O mês começa com essa dualidade: frio por fora, desejo por dentro. E os encontros? Ganham outra cor, mais intensos, mais urgentes. Como se o tempo andasse de mãos dadas com a saudade. O ar de junho sussurra: "Permita-se sentir. Desejar. Recomeçar." Porque o inverno não é ausência de calor... É encontrar aquele fogo que arde por dentro, nos olhos certos, no toque que arrepia mais que o vento.

Inserida por danrattess

⁠Não espere um sinal do céu se suas raízes ainda não tocaram a terra. Toda grande mudança começa onde os pés pisam com coragem.

⁠Ser feliz é reconhecer com gratidão tudo o que se tem, em vez de lamentar pelo que ainda falta.

Inserida por murillocintra

⁠"Você é infantil, pois tem razão. Esta é minha nova versão, uma transformação que ainda estou aprendendo a compreender. Cada fase da vida carrega suas próprias lições, e talvez eu ainda não saiba como lidar com ela, mas estou disposto a aprender, crescer e evoluir."

Inserida por Binilson

⁠O QUE AINDA DIZER DO AMOR?

Sobre o amor, já disseram tudo,

mas esqueceram de lembrar

que o amor é a mola do mundo.

O que mais acrescentar,

se o amor só me faz sofrer

para trazer a certeza

de que feliz hei de ser?

Alguns até discorreram sobre esse nobre sentimento:

Dizem que dura para sempre

ou apenas um momento.

Se lhe disserem que o amor

é sincero e verdadeiro,

acredite nessa fala —

mas saiba que as diferenças

se apagam com o dinheiro.

Dizem até as más línguas

que só o amor quem transforma.

Mas nosso mundo moderno

prefere a bela forma.

E para não me estender,

só queria confessar:

o amor move o mundo,

mas preciso aprender

que, para aqui estar,

devo TER e não SER,

ou continuarei a viver

no meu próprio submundo.

Inserida por gilvan_1

COMO É DIFÍCIL...
Como é difícil me afastar,
quando tudo em mim, ainda quer ficar.⁠
Como é difícil desistir,
quando meu coração ainda sussurra: insiste!
Como é difícil soltar a última esperança,
aquela que a gente guarda bem escondida, sabe?
Como se fosse possível salvar um futuro
que você nunca, nem quis.

Como é difícil fazer o que precisa,
quando o que eu gostaria era simplesmente, viver.
Estar contigo. Amar você.
Mesmo que só eu estivesse inteira nisso.
Como é difícil aceitar que,
a presença sem entrega, é ausência disfarçada.
E que acolhimento sem intenção de ficar,
é só mais um jeito bonito de me abandonar devagar.
Eu não queria partir,
mas precisei.
Porque antes de te amar, eu precisei me amar o suficiente pra entender que,
eu não caibo nos teus limites.
O meu caminho eu sigo,
e a ti desejo, amor.
Porque apesar do silêncio que carrega no peito,
há em você uma alma sedenta por amar sem medo.

Há lugares lindos
a tua espera,
Mas só chegará lá quando não temeres,
a tua própria intensidade.

E quando esse dia chegar,
que saiba reconhecer o milagre de sentir,
sem precisar se esconder.
Ah, como é difícil...

Inserida por FranBonetti

⁠Visão e Arrependimento
Ainda me sinto cego, mas meus olhos anseiam por Deus.
Que as escamas caiam, Sua voz se revele.
Meu desejo é viver Sua vontade, crescer e não olhar para trás.
Pecador, sim, mas que se arrepende e busca o Pai.
Minha alma anseia por essa visão divina.

⁠Dinheiro é deus morto,
mas ainda assim nos ajoelhamos.

Ele não nos vê.
Não nos ama.
Mas imprime silêncio
nos corredores das clínicas,
nos apartamentos sem janelas,
nas decisões entre o pão e o ônibus.

E a gente segue,
curvado,
pagando juros por existir.

⁠A fé não é para os fracos. Se ainda tens fé, és forte.
Muitas vezes, sentes que as forças já não existem mais.
Oras, clamas, e mesmo assim, o cenário não muda.
E então, a alma pergunta: ‘Senhor, por acaso não vês meu sofrimento?’

Mas Deus vê. Ele sempre vê.

E por que, então, Ele permite que a dor permaneça?
Porque o Pai conhece o exato momento em que as tuas forças se findam —
e é exatamente aí que Ele começa a agir.

Tu ainda estás de pé não por acaso.
Mesmo que tudo pareça ruir ao teu redor, se ainda consegues dar um passo,
é porque Deus sabe: ainda és capaz de suportar.
Não pelas tuas forças, mas pelas d’Ele que se aperfeiçoam na tua fraqueza.
Por isso, não desistas. O teu sustento vem do Alto."

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