Eu ainda tenho Tempo pra Sonhar
Mas como menina-teimosa que sou, ainda insisto em desentortar os caminhos. Em construir castelos sem pensar nos ventos. Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim. A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes. Porque aprendi com a Dona Chica, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo. Eu sei que vou...
Mas passa... Está vendo essa dor que agora samba no seu peito de salto agulha? Você ainda vai olhá-la no fundo dos olhos e rir da cara dela.
“Doeu perder você. Passados quatro anos, ainda me lembro. É uma dor tão recorrente na vida de tantas mulheres e tantos homens, é assunto tão reprisado em revistas, é um sofrimento tão clássico e tão narrado em livros, filmes e canções, que
mesmo que eu não lembrasse, lembrariam por mim. É uma dor que se externa. Uma dor que se chora, que se berra, que se reclama. Uma dor que tentamos compreender
em voz alta, uma dor que levamos para os consultórios dos analistas, uma dor que carregamos para mesas de bar, para o escuro do quarto, onde permitimos que ela transborde sem domínio e sem verbo. A dor massacrante do abandono, da falta de telefonemas, da falta de beijos, da falta de confidências.”
Tornamo-nos esfinges, ainda que falsas, até chegarmos ao ponto de já não sabermos quem somos. Porque, de resto, nós o que somos é esfinges falsas e não sabemos o que somos realmente.
Talvez já esteja mais do que acidentada para ainda ter que enfrentar essa dor na carne, de verdade, sem ser apenas uma metáfora.
Quis dizer a ele que voltariam as manhãs, ainda mais claras agora que estávamos juntos, voltariam sim as claridades, o calor das tardes sobre a terra coberta de verde e também os crepúsculos de nuvens roxas e rosadas colorindo o cume dos montes, e mais tarde as noites embaladas por flautas, cetins, brisas com cheiro de mato varando as frestas das vidraças, se não para sempre, acho que disse, por muito tempo, por tanto tempo, tão longo, tão fundo, que será como para sempre, Ricardo, como se finalmente disparasse minha seta incendiada em direção às estrelas, trazendo-te junto comigo, porque brilharemos ambos de fogo, mais que o teu sol, a caminho dos meus inúmeros satélites girando no infinito.
E é noite, quando deita o rosto no travesseiro que tudo começa. Não consegue dormir, ou não quer, pois prefere sonhar acordada. É de dia, quando abre os olhos pela manhã depois de um sonho perfeito, mas ela é realista e coloca na cabeça que nunca vai acontecer. Mas sempre que lembra do sonho, dá uma leve risada. É a qualquer hora, minuto ou segundo, que ela deixa o mundo real para sonhar, mas quando volta, vem mais machucada pois sabe que nada acontecerá.
Sou tão superficial ou tão profundo quanto pareço ser. Depende do espírito de quem se dispõe a mergulhar.
A maior crueldade do mundo é, em verdade, a substituição natural da inocência de uma criança pela malícia do homem.
O Regime semi-aberto de um criminoso punibiliza a sociedade com um "regime fechado". Quanto mais criminosos soltos nas ruas, mais cidadãos presos em casa.
Duvidei desse amor...Me recusei sonhar.
Mas estava em tudo...Era aquela folha
que tocada pelo vento...Mirava seu olhar.
Ao seu toque era fogo...arrepios...Disparo.
Como meu coração pode ser tão cego...
Se quando te via estrelas me ascendiam .
Coisas que nunca senti...Um duelo de amor
e paixão ...Acertando suas faíscas em mim,
Não duvido ...Te amo...Não resisto ...Te Amo...
Sem você não me completo... Não me defino...
Não consigo me imaginar...Sem você não vivo...
''Nem tudo que eu tenho eu preciso
e nem tudo que eu preciso eu
tenho, você é o que é e não
o que quer''
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