Eu ainda tenho Tempo pra Sonhar
Mas eu sou uma chata que parece viver com medo de dizer as coisas claramente.
Naquele carnaval, pois, pela primeira vez na vida eu teria o que sempre quisera: ia ser outra que não eu mesma.
Eu chorava, no começo eu chorava e não entendia, apenas não entendia, e não entender dói, e a dor fazia com que eu chorasse, no começo.
Sou feliz e trago as provas
Nos meus olhos molhados
E vejo a vida tão diferente
Eu já posso entender
A inocência do prazer.
Em um momento haviam dois caminhos a percorrer. Eu escolhi o menos percorrido, e isso fez toda a diferença.
Eu sou este aqui. E minha vida é esta. E isto vai ser o que eu vou fazer. Nada vai me impedir de atingir meu destino. Não serei privado do meu destino!
Eu sou meio ciumenta, bem chata, quero ser mãe e acredito no amor da minha vida. Acredito no amor pra sempre.
Nossas vidas, nossos sonhos têm o mesmo valor. Eu vou com você onde você for. Eu descobri que azul é a cor da parede da casa de Deus, e não há mais ninguém como você e eu.
Os rios que eu encontro
vão seguindo comigo.
Rios são de água pouca,
em que a água sempre está por um fio.
Cortados no verão
que faz secar todos os rios.
Rios todos com nome
e que abraço como a amigos.
Uns com nome de gente,
outros com nome de bicho,
uns com nome de santo,
muitos só com apelido.
Mas todos como a gente
que por aqui tenho visto:
a gente cuja vida
se interrompe quando os rios.
Da primeira vez que ela me beijou
eu espantei-me: seus lábios ardiam feito fogo!
Então olhei em seus olhos,
e vi a doçura com que ela olhava-me.
Era como se uma chama estivesse beijando-me com carinho,
e eu sabia que ela seria capaz
de consumir toda a minha alma...
Não são as partes da Bíblia que eu não posso compreender que me incomodam, são as partes que eu entendo.
Quando eu morrer e no frescor de lua
Da casa nova me quedar a sós,
Deixa-me em paz na minha quieta rua...
Nada mais quero com nenhum de vós!
Quero é ficar com algumas poemas tortos
Que andei tentando endireitar em vão...
Que lindo a Eternidade, amigos mortos,
Para as torturas lentas da Expressão!...
Eu levarei comigo as madrugadas,
Pôr de sóis, algum luar, asas em bando,
Mais o rir das primeiras namoradas...
E um dia a morte há de fitar com espanto
Os fios de vida que eu urdi, cantando,
Na orla negra do seu negro manto...
A luz do entardecer está batendo nos seus cabelos e eu quero guardar para sempre na memória esta imagem de você assim tão linda.
O ar e o silêncio me deram a preguiça necessária para eu deitar em outra cama e relaxar do meu amor enlouquecedor por você.
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