Eu ainda tenho Tempo pra Sonhar
Eu não me contento com pouco (Não mais).
Eu tenho muito dentro de mim e não estou
a fim de dar sem receber nada em troca.
Eu já não tenho mais vida!
Tu já não tens mais amor!
Tu só vives para o riso,
eu só vivo para dor.
Tenho amigos para saber quem eu sou,
pois vendo-os loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos,
nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão imbecil e estéril.
Nota: Esse é um trecho pertence a uma adaptação do texto Crônicas para os Amigos, de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003. O texto vem sendo repassado como pertencente a diversos autores, entre eles Marcos Lara Resende ou Oscar Wilde.
...MaisE no meio da noite, quando eu decido que estou ótima afinal de contas tenho uma vida incrível e nem amava mesmo você, eu me lembro de umas coisas de mil anos e começo a amar você de um jeito que, infelizmente, não se parece em nada com pouco amor e não se parece em nada com algo prestes a acabar.
Veja Você
Veja você, eu que tanto cuidei minha paz
Tenho o peito doendo, sangrando de amor
Por demais
Agora eu sei a extensão da loucura que fiz
Eu que acordo cantando
Sem medo de ser infeliz
Quem te viu e quem te vê, hein rapaz?
Você tinha era manias demais
Mas aí o amor chegou
Desabou a sua paz
Despediu seu desamor pra nunca mais
Algum dia você vai compreender
A extensão de todo bem que eu lhe fiz
E você há de dizer: Eu agora sou feliz
Quem te viu e quem te vê, hein rapaz?
Eu tenho vontade de jogar meu celular numa parede qualquer. E me libertar da vontade de ouvir sua voz.
Hoje eu estou desolado e não tenho razões para mentir, e vivo da minha desolação o meu processo de continuidade, porque se eu nego o sofrimento que me ataca, ele nunca vira arte dentro de mim.
Um homem deve dar toda importância à escolha de seus inimigos: eu não tenho um só que não seja idiota.
Eu tenho que ser minha amiga, senão não aguento a solidão. Quando estou sozinha procuro não pensar porque tenho medo de de repente pensar uma coisa nova demais para mim mesma. Falar alto sozinha e para “o quê” é dirigir-se ao mundo, é criar uma voz potente que consegue – consegue o quê?
Meu fado é de não entender quase tudo.
Sobre o nada eu tenho profundidades.
Eu não tenho ídolos. Tenho admiração por trabalho, dedicação e competência.
É claro que a vida é boa (…)
E tenho tudo para ser feliz
Mas acontece que eu sou triste…
Nota: Trecho de poema "Dialética", de Vinicius de Moraes.
Eu moro em mim mesmo. Não faz mal que o quarto seja pequeno. É bom, assim tenho menos lugares para perder as minhas coisas.
A maior pena que eu tenho, punhal de prata, não é de me ver morrendo, mas de saber quem me mata.
Eu me orgulho de todas as minhas lembranças ingênuas, mas tenho consciência de que foi a minha fragilidade cansada que me transformou numa pessoa irônica.
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