Eternidade
toquei uma nota de uma musica
que atravesse a eternidade,
e encontre seu coração,
com amor de mil vidas
mais mortes, desejei,
seu sangue sobre minha vida
minha querida rainha,
não importo com que digam,
que todos morram para ver teu coração viver,
meu sangue derramei num sonho eterno...
para o qual me apaixonei.
Todo homem só deve morrer quando for cabalmente instruído sobre a sua insignificância na eternidade!!!
Evan do Carmo
Não quero apenas,
uma simples noite de
amor...
Mais está com você ,
por toda eternidade...
Você é minha Vida,
minha melhor companhia...
Salvação e Eternidade
Em Deus, o que temos como verdade: a salvação e a eternidade? São falsas. As práticas desses dois valores são justificadas pela força teológica. Salvação e eternidade são produtos de alto valor religioso, porém perverso no homem.
Nietzsche denomina {...} o cristianismo como uma grande maldição, {...} em que também a igreja pratica o parasitismo, contra a saúde beleza e bem estar. Ocorre a decadência dos planos divinos quando se submetem as mentiras e verdades e consequentemente a decadência humana. Pronuncia-se a condenação ao cristianismo na perspectiva de Nietzsche.
O homem que pensa muito em poder deve de pensar como Deus para ser dado aqui também como homem religioso. Lutero nas suas rebeldias e condenações ao papado e nas suas teses nas quais se pretende a moral religiosa é ao mesmo tempo um moralista para si mesmo, tido como homem religioso que alimenta seu próprio espetáculo.
Vejamos também a possibilidade de encantamento com as verdades: salvação e eternidade, associando-as a Nietzsche, são percebidas no desejo do homem cristão, porém são mentiras teológicas na pretensão do domínio supremo do ser aliciado pelos conceitos dogmáticos. O homem que se comporta religiosamente correto é um homem que pensa muito em si e às vezes alimenta seu próprio egoísmo.
A nobreza é o cúmulo do egocentrismo percebido no poder do rei e da rainha, no cidadão de sangue religioso, na concepção da existência de Deus todo onipotente. O homem inventou Deus e consequentemente Deus inventou o homem com as consequências da salvação e eternidade. O cristianismo é uma maravilha da cultura ao mesmo tempo em que Nietzsche conceitua como praga da humanidade, tem-se aqui também como uma luxuosidade dos deuses gregos. Deuses gregos são os vícios da Nobreza e o pecado da avareza.
A nobreza dada ao homem perverso é o fruto do atraso da humanidade, o conceito de nobreza eleva o poder egocêntrico, esse poder do nobre homem, Deus, rei e rainha massificam, oprimem e julgam a si e a plebe, porém ambos apoiados em Deus não necessariamente existente, por fim a nobreza inventou a salvação e a eternidade e para esses processos se utilizam de Deus.
Neste átimo de tempo até podemos duvidar, mas, na eternidade onde até o tempo e o espaço esvanecem, tudo pode se transformar.
E assim, neste eterno transformismo vai se concretizar o que hoje é matéria, um dia como espírito viverá. Esta imensidão cósmica um dia serão vidas.
(Texto da obra: A Construção do Pensamento)
Não se cobre pelo que não deu certo. Durou uma eternidade. Durou uma vida. Durou o tempo certo. Durou enquanto amor. Durou enquanto se bastavam um para o outro. Agora senta e me escuta: É duro, eu sei, dói, mas dói mais ainda sentir pelo que não toca mais no fundo da alma e nem do coração.
SINTOMA DE UM APAIXONADO
''Medo de que a eternidade
Desses segundos, minutos, momentos
Peguem carona no vento
Ou nos ponteiros do tempo''
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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