Estrada

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NÃO SEI SE ESTOU NO CAMINHO CERTO, SÓ SEI QUE TENHO QUE CONTINUAR A CAMINHAR, MESMO SE A ESTRADA ÁS VEZES PARECE LONGA OU TORTUOSA, UM DIA VAMOS CHEGAR LÁ.

Uma Estrada Chamada. Voce!

Aqui em meu mundo, cada tic-tac do relógio, sinto a necessidade de ter você.
A cada pensamento, percebo que e em você que lembro.
Fecho os olhos e consigo sentir o toque de suas mãos, sua respiração ofegante, sua voz grossa em meu ouvido e palavras de pura Paixão, Desejo...
Nossos corpos, embalado num frenético vai-vem, nos perdemos em nossas fantasias e a cada movimento nos libertamos para um mundo onde não existem regras, medos, proibições... Enfim, vivemos e sentimos cada momento como se fosse o único e ate o ultimo, sem pudor algum.
Nessa Estrada, me perco, pois existem segredos nela, em que me levam a fantasiar e assim me entrego.
Maravilhosos desejos, sensações de prazer mutuo, cumplicidades...
Beije-me, Sinta-me, afaga-te em meus braços e percorre esse caminho, pois nele se sentira livre e juntos seguiremos para a nossa liberdade comum, porque e nesse momento que nos mostramos que o existe amor, paixão e a cada dia aumenta, mas e, mas.
Meu Corpo, Minha Alma, Meu pensamento, senti você a todo instante e no seu corpo encontro não somente amor, mas uma paz, sim, e em seus braços que adormeço e me sinto segura, com você consigo chegar ao impossível.
Você e, mas que um homem, um amigo, um companheiro... Você e o meu ideal, nesse momento, nesse exato momento, e aqui que você esta, ao meu lado, incendiando o meu corpo do jeito que mais gosto e me guiando para que a minha estrada seja percorrida com sucesso.
Não deixarei que meus medos, faça-me perder você, não deixarei que o tempo nos faça esquecer-se de cada momento vivido, pois foram esses momentos, esses carinhos, que construímos não só uma amizade, mas uma paixão.
Você e a pessoa que me fez sentir viva, e mostrou que se e possível sim, chegar aonde queremos, e você e a razão da qual minha vida tenha motivo para ser IMPORTANTE.
Já te falei hoje?

EU TE AMO MEU ADORADO HOMEM.

O vento de lá não bate aqui. Eu tenho outras estradas para seguir.

"Nunca aprenderemos
nada na vida
se não trilharmos, antes,
a estrada dos erros."

Seat next to you

Uma longa e lenta viagem pela velha estrada empoeirada
Você põe a mão para fora da janela, ouvindo o rádio
É onde eu quero estar...

Em um velho banco de um parque em dezembro
Uma chuva fria cai, não consigo achar um abrigo
Eu não me importaria com isso...

Dias difíceis, bons tempos, céu azul, noites negras
Querida, eu quero que você me leve para onde você for
E talvez dizer que você irá me reservar
Um lugar perto de você

Em uma mesa no canto de um bar da cidade
Com a sua cabeça em meu ombro
Fumando um charuto barato
Eu não me importaria com isso

Na fileira de trás de um cinema ou em um trem
Eu quero ouvir sua voz sussurrando o meu nome
É onde eu quero estar

Dias difíceis, bons tempos, céu azul, noites negras
Querida, diga que você me levará para onde você for
E talvez dizer que você irá me reservar
Um lugar perto de você

A vida é como uma roda-gigante, sempre dando voltas
Quando você chega ao topo é difícil olhar para baixo
Agüente firme... nós conseguiremos
Me reserve... um lugar perto de você

Quando você chegar aos portões do paraíso
E os anjos cantarem
Vá para onde os sinos da igreja tocam
Você sabe que eu virei correndo
Correndo te encontrar

Querida, diga que você me levará para onde você for
Talvez eu queira que você me reserve
Um lugar perto de você

A um poeta

'Bem sei que existem pedras pela estrada
E que, sob elas tendo de marchar,
não te será possível evitar,
de vez em quando,a dor de uma topada.

Isso,porém não há de alterar nada.
Ou quase nada poderá mudar
em teu modo de ser e de encarar
o mundo,o ideal e o encanto de uma jornada.

Seja tua vida estreada larga e reta
ou tortuoso,estreito e íngreme caminho,
ou tenhas de um deserto atravessar,

abrigando,em teu corpo,alma de poeta.
Sempre ouvirás o cantar de um passarinho
em ti mesmo e uma fonte a soluçar.'

A vida é uma estrada, o carro é minha alma, as travessas os obstáculos e os caminhos minhas escolhas.

O amor é como uma estrada longa e desconhecida: sabe-se onde ela começa, mas não se sabe onde ela vai chegar.

Estrada

Com seus faróis e suas placas
a divisão lineada por retas
Doi lados,destinos contrários
luzes,carvão,clarão e setas

Atenção em alta velocidade
motor rugindo,nova constância
vento forte sublime no rosto
reflete o espelho:AMBULANCIA

Luzes vermelhas,indo e voltando
o som da sirene se ecoa
motores à comando,entra em repouso
lado negro,lado branco:uma pessoa

Gritos mímicos,tristeza em face
o que sera?queda,doença ou ferida?
de repente vejo em lugar da ambulância
um retrato melancólico da vida!
(Diego Ferreira)

Dois amigos estavam juntos quando, na estrada, encontraram um urso. Um dos homens, apavorados, sem pensar no companheiro, subiu depressa a uma árvore, escondendo-se ali. O outro, vendo que não timha saída possível, sozinho contra o urso, percebeu que só lhe restava atirar-se ao chão e fingir que estava morto, pois ouvira dizer que o urso jamais toca num cadáver.

E ali ficou, enquanto o urso se aproximava e cheirava-lhe a cabeça, resfolegando. Ouviu bem seu nariz, seus ouvidos, seu coração, e como o homem se conservasse morto e afastou-se dali.

Quando o urso já estava bem longe, o companheiro desceu da árvore e perguntou o que o animal cochichara para o amigo.

- perguntou -, disse - porque observei que ele chegou com a boca bem perto do teu ouvido.


*** >>> Ora - respondeu o outro -, não me disse segredo algum. Apenas recomendou-me que fosse cauteloso quando estivesse em companhia daqueles que, diante de uma dificuldade, abandonam os amigos em apuros.

Na estrada só se anda para frente até que encontramos a bifurcação.

Desleal é aquele que se despede quando a estrada escurece

Nesta estrada da vida as paredes rodeiam em minha existência.
Deito-me no escuro e a mente em pânico se manifesta.
Caído como não se houvesse o amanhã.

Viagem de um vencido

Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!

O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!

Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.

Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.

Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!

Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.

Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!

Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!

Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!

Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!

A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!

Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!

Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!

Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!

No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!

Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!

Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!

Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.

Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:

"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!

Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!

Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!

É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!

A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!

Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"

Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!

Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!

Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!

Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!

Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Para mim a vida é uma estrada cheia de curvas, é só saber usar o freio no tempo certo e você vai longe.

"A felicidade não esta no fim da estrada, mas ao longo do caminho"

RAZÃO E EMOÇÃO

Não me conduzem só as emoções. A razão também faz parte de minha estrada.

Para todos que perderam alguém em especial...deve prosseguir na estrada da vida....não deixe ser desviado de seu caminho por placas que te levam pra lugar nenhum,....placas que te levam para um beco sem saida, para um paraiso do conformismo, para o inferno reconfortante, para o abismo sem fundo, para o purgatorio ilusorio, .para qualquer coisa que desvie o seu caminho....... faça o trajeto natural...seja vc nas horas boas , seja vc nas ruins ,..seja vc mesmo .....

Vou caminhar por uma estrada que eu ainda não conheço, pra desvendar e conhecer você, eu pago qualquer preço.

Tudo isso que hoje sei, são estradas que eu andei por este chão, são porteiras que eu abri, os atalhos que segui pelo sertão.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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