Estou Triste Contigo

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Na calada da noite aqui sozinha em meu quarto debaixo desse edredom quentinho estou pensando em você.
Que vontade de estar coladinha aqui com você,meu corpo te deseja,meu coração bate tão forte e a cabeça não para de pensar em você.
Fecho meus olhos e vejo seu rosto sorrindo para mim e dizendo que me ama.
Nos meus sonhos, das poucas horas que consigo dormir, vejo e sinto teu corpo junto ao meu.
Poxa,porque somos proibidos?
A vida foi feita para ser abraçada,e ficaria melhor se você estivesse aqui do meu lado.
Tenho percebido uma frieza de sua parte a qual está me fazendo muito mal… Tenho ficado à esperar sempre por um Bom dia,Boa Tarde,Boa noite,uma mensagem de texto no meu celular,uma atenção qualquer.
Mas vejo que sempre que te cobro isso ,você me dá desculpas e pedi para eu entender você.
Sendo assim,nunca mais vou te cobrar nada,nem tenho esse direito.
Mas saiba,que você desperta em mim sensações inexplicáveis,eu me perco em pensamentos.
Hoje, dentro de mim eu transporto uma paixão que não consigo nem explicar.
Nunca imaginei que isso pudesse acontecer comigo,mas aconteceu, confesso que tentei conter essa paixão mas o meu coração bateu mais forte.

As fases mais importantes na minha vida, Nasci! Estou vivendo! Certamente morrerei.

Madrugada e mais uma vez estou aqui com meus pensamentos .
Nesse momento não sei o que sinto muito menos o que penso .
Uma sensação estranha aperta meu coração.
Trazendo a mim sentimentos estranho não sei como explicar.
Sinto-me por vezes perdido no silencio da madrugada.
Tudo isso tem uma único motivo bendito motivo.
Sentimento que as vezes nos feri nos confunde .
Perdidos por vezes ficamos procurando uma saída uma resposta .
Todas sem respostas vagamos sozinhos na dor proporcionada.
Não entendo o motivo de ser assim .
Não entendo o motivo de doer tanto assim.
Bem que me disseram que bons moços nunca ganham .
Mesmo assim insisto em ser da mesma fora que sou .
Mesmo que por vezes continue a me machucar .
Não mudarei meu modo de agir e de pensar .
E certamente em uma dessas madrugadas Deus vai me abençoar.
O meu caminho um anjo vai cruzar .
E eu terei em fim .
Um amor pra chamar de meu .

Alberto Sousa

nem todo sorriso que levo quer dizer que estou feliz e sim que sou forte o suficiente para mostra para o mundo que meu sorriso é mais bonito que as minhas lagrimas

Consequências
Agora são 23:30, e estou aqui pensando em uma maneira de conquista seu coração, não sei se e possível que eu consiga tal façanha, mas sei que a guerra só e vencida se vc luta, a corrida e vertical mas a vida e na Horizontal da felicitações, que a vida nos Incube.
Sebe quando vc pensa em ser feliz e começa acredita que isso não e possível, quando na realidade e possível sim BASTA VC E O MUNDO QUERER

quando pensamos que estamos sozinhos sempre tem um Deus q diz: eu estou com vc

Perdida e derrotada,mas ainda estou de pé
Meu coração despedaçado vai bater de novo
Existe uma história escrita nas estrelas
Que faz valer a pena exibir essas cicatrizes
Pé esquerdo na frente,depois o direito
Não acabou, ainda quero lutar
Você sente isso quando cruza essa linha
Que valeu a pena só para pegar o que é meu
Tenho coragem para ser quebrada
Não enxergo,mas continuo
Não tenho mais medo aqui dentro
Joguei meu coração no fogo
Nunca caí de um lugar tão alto
Mas ainda estou aqui,ainda estou aqui

aonde estou?
estou flutuando para sempre,
inerte aos meus sentimentos,
tentei lutar contra um destino,
senti que minhas lagrimas...
nunca fizeram diferença,
num mundo que nunca compreendi
tudo está cheio de chamas,
que pensei não existir mais,
dentro do meu peito ainda sangra,
em momentos que nunca vou esquecer,
nessas paredes que me cerca,
nada parece mudar para sempre...

Quem sou eu?
Não sei quem sou quando estou com você
me sinto artista de cinema
Esqueço de qualquer problema

Onde está?
O meu juízo aonde foi parar?
Perco o sentido,é só você chegar
Com essa vontade de me namorar

Valeu...Conhecer você,valeu
A gente se envolver,valeu
Deixar você entrar na minha vida
Apontei meu coração e atirei
Apostei nessa paixão e te ganhei

Meu amor,esse amor que balança você
Faz a cuca girar,faz o corpo tremer
É um curto-circuito aqui dentro de mim
Que explode no peito quando eu tô a fim.

"Nunca fui desertor, só estou revertido de amargura e meu caminho não tem volta. Não quero falar de tristeza, meus amigos estão cansados disso, do teu nome, dos feitos e tudo que sinto, aqui vou esconder, desabar e um dia te esquecer."

Estou em uma fase na qual já não me pergunto mais o porquê das coisas acontecerem assim como acontecem, ou o porquê das pessoas agirem assim, estupidamente como agem. Creio que o mais importante é seguir este trilho que leva a meu destino, sem me entregar às dúvidas e angústias que ao decorrer da vida vêm a mim. E melhor, sem questionar ao meu eu o porquê de qualquer simples mau acontecimento, ou até mesmo, o porquê que o mundo, em meu ver, está demorando tanto para dar a sua volta.

Estou vivendo e não só aprendendo, mas desenvolvendo meus talentos, pois cada dom é uma virtude, se tú utilizas cada um deles ao teu favor, irá alcançar a plenitude.

Parece que estou vendo as cenas se repetirem, em um enredo diferente meu amor. Meu grande amor, que se transforma em arte e parte em direção ao mundo perdido no tempo. Esse relógio que não diz o que é o tempo e me enlouquece por dentro me entristece me degenera.

Estou aqui é pra viver, e assumo os riscos de me permitir com tamanha intensidade em tudo aquilo que acredito! Só se encontra quem se mostra, quem se permite e paga pra ver, por mais que se perca no meio do caminho.

Estou vivo, mas sem motivo..
Sem rumo, apenas continuo respirando.

Não sei porque vivo, vivo por viver
Na verdade acho que só estou vivo porque não quero morrer.

Essa vida eu não conheço, mas é só ter calma, ela ainda está no começo.

O tempo não tem tempo para amar, é por isso que ele sente ciúmes e passa rápido quando estou com você.
O tempo não entende a importância do amar, mas ele terá que esperar a eternidade passar enquanto olho pra você.

Estou vendo as tuas luzes no céu,
já li os teus sinais,
que tu vens montada de amor.

Fugi procurando por ti.
Corri para não me distanciar.
Parei para respirar um momento.
Sorri para acreditar no meu coração.

Como agora estou por aqui, foi por ter sobrevivido às aventuras vividas no Congo.
Valeu muito como experiencia de vida, pois é vivendo que damos o real valor à vida...
Ósculos e amplexos,
Marcial

UM BRASILEIRO NA AFRICA (epílogo)
Marcial Salaverry



Nosso grande objetivo, quando decidimos embarcar nessa aventura africana, era uma tentativa de acertar nossas finanças, seriamente abaladas por algumas besteiras cometidas, e também por motivos de saúde.

Havíamos previsto ficar pelo menos 10 anos por lá, que julgávamos seria o necessário para fazer um bom “pé de meia”. Aliás, o objetivo era fazer os dois pés...

As coisas foram um pouco facilitadas quando comecei a viajar, pois os ganhos triplicavam, como também eram triplicados os riscos de vida que corria. Havíamos reduzido em dois anos a previsão de nossa estadia lá. E poderíamos, talvez, eliminar mais um ou dois anos, tão bem corria tudo.

Contudo, algo estava para acontecer. A política estava começando a se modificar, e o tratamento das autoridades para com os estrangeiros começou a mudar. Sutilmente, mas notava-se que havia algo de podre na Republica Democrática do Congo, e que não era a chikwanga...

Em fins de 1970, eles inventaram um novo documento para os estrangeiros, a famigerada “Carte Jaune”, ou seja, “Cartão Amarelo”, começando assim a fazer algumas restrições quanto a nossa permanência lá. Por causa desse documento, muita gente teve que deixar o País. Como eu estava legalmente empregado, com Contrato de Trabalho em vigor, apenas teria que apresentar um diploma que justificasse alguma especialização. Escrevi para minha família, pedindo que enviassem algum Diploma para lá. E meu sobrinho enviou-me um Diploma de Especialização em Corte e Costura, emitido pela Singer. E eu virei “Tecnicien en Couture”. Com algumas gorjetas bem distribuídas, tudo ficou arranjado. E poderíamos continuar por lá.

Foi quando comecei a viajar pelo interior do Congo. Graças a esse diploma da Singer, permaneci por lá, e pude então viver todas aquelas aventuras.

De repente, não mais que de repente, os ares começaram a ficar pesados. E outras mudanças estavam no ar.

O Presidente Joseph Desiré Mobutu, resolveu cortar todos os vínculos colonialistas, e começou a mudar o nome de todas as cidades, ruas, praças, enfim, tudo que tivesse nome estrangeiro, a começar por ele mesmo, que passou a se chamar Mobutu Sese Seko. A Republique Democratique du Congo, mudou para Zaire. Comecei a ver as coisas mal paradas.

A situação estava nesse pé, quando fui para a viagem ao Kivu, e em Goma, fiz amizade com o Cônsul Geral da França lá, e durante um jantar ele me confidenciou o que iria acontecer no Congo, perdão, no Zaire, e fiquei arrepiado com o que ouvi, pois iria mexer diretamente em nosso bolso, e eventualmente com nossa vida, pois a segurança iria passar a ser insegurança...

Torna-se necessária uma pequena explicação, pois segundo meu contrato de trabalho, meu pagamento era dividido em 75% depositados na Bélgica em francos belgas, e 25% em dinheiro local, mais que suficiente para nossas despesas, pois tinha toda a assistência da firma, no que diz respeito a despesas médicas, farmacêuticas, odontológicas, e também moradia.

Bem, segundo meu amigo Jules, a coisa a partir de 1972 iria mudar radicalmente. Até Junho de 1972, iriam ser proibidos os depósitos de salários em contas no exterior, e o salário seria pago integralmente em zaires... Vi literalmente as coisas ficarem pretas, e resolvi que estava na hora de voltar ao Brasil. Iria aproveitar que já estava com direito a férias, e simplesmente diria Adieu Congo, perdão, Zaire.

Mas havia um problema. Como viria em férias, a firma iria pagar as passagens de ida e volta, mas se eu me demitisse dizendo que não regressaria, a viagem seria por minha conta.

Foi aí que mostrei pra eles o que é o “jeitinho brasileiro”. Vendi o carro, alegando que iria comprar um novo quando voltasse, e deixei o carro encomendado na concessionária. Quase um mês antes de minha viagem, peguei todos os objetos que queria trazer, e cuja saída não era permitida, como peças de marfim e madeira entalhada, enfiei em 8 baús de zinco, chamados de “mal-en-fer” e levei ao aeroporto para despachar como “bagagem não acompanhada”. Uma razoável quantidade de zaires foi suficiente para tornar desnecessária a revista das malas pela alfândega local, e para garantir que seriam embarcadas no mesmo avião em que eu viajaria, para que chegassem comigo ao Brasil. Os funcionários da alfândega de Kinshasa ainda estão esperando que eu leve os sapatos brasileiros que prometi para meu regresso.

Passei os últimos dias, despedindo-me dos locais, e apenas os amigos mais chegados é que souberam que não voltaria.

Dei um adeusinho para Chuttes, Ma Valée, Boulengerie du Parc Hembize, piscina da OUA, e avisei aos crocodilos do Congo que seu jantar brasileiro ficaria adiado sine die...

Senti um friozinho na barriga, quando fui chamado pela alfândega, na hora do embarque. O que eles poderiam querer? Foi apenas para me lembrar que estavam esperando pelos sapatos brasileiros. E eu disse que dentro de dois meses estaria de volta...

O garboso avião da Panam nos levou a Dacar, com escalas em Monrovia, Accra e Lagos.

Com essas escalas todas, tentem visualizar a cena. Neyde, Iara, Alexandre e Marcial, cada qual com três sacolas de mão, precisando carregar tudo em cada escala, já que nada poderia ficar no avião... As crianças quase sumiam debaixo das sacolas com seus brinquedos favoritos...

Em Dacar, ficamos algumas horas esperando a conexão com o avião da Swissair que nos traria ao Brasil. Consegui acesso ao Depósito de Cargas, e constatei que meus amigos da alfândega congolesa, perdão, zairoise, haviam cumprido sua palavra. Lá estavam meus queridos baús, que seguiriam para o Brasil no mesmo avião.

Quando o avião decolou, dei uma última olhada para a África, e mentalmente mandei um adeus a todos os amigos que lá havia deixado. Senti um nozinho na garganta, e meu filho viu aquela lágrima furtiva, e chorou junto.

Havia sido uma bela aventura, foram anos em que pude reavaliar todos meus conceitos de vida.

Vi que solidariedade é o maior veiculo para se chegar à felicidade. Vi que mais do que nunca existe Alguém lá em cima que olha por nós. E como estava pertinho Dele, fechei os olhos, e agradeci por toda ajuda que me deu lá, e que não foi pouca.

E deixo por conta da imaginação de quem quiser, a emoção que senti ao sobrevoar o Rio de Janeiro, ao passar pertinho do Cristo Redentor, ao pisar em território brasileiro, e, suprema glória, tomar um guaraná gelado...

Assim foi a grande aventura da minha vida. Claro que tive que me segurar para manter minha decisão de não regressar, pois quando devolvi as passagens de retorno para a firma em Kinshasa, avisando que não voltaria, por “questões de saúde”, eles devolveram as passagens, com uma bela gratificação, e um novo contrato de trabalho em excelentes condições. Ocorre que eles não sabiam que eu sabia da grande modificação que ia acontecer. Então, fiquei com a gratificação, e tornei a devolver as passagens e o contrato avisando que minha decisão infelizmente, era irrevogável.

Pensei que seria capitulo encerrado em minha vida, pois sequer imaginava que um dia iria escrever minha história africana.

E agora, sinceramente, lamento não ter feito anotações do que vivi lá. Tive que buscar no cantinho da memória as lembranças do que lá passei.

UM BRASILEIRO NA ÁFRICA, relata com fidelidade o que vivi num país que se chamava Congo, mudou para Zaire, e voltou a ser Congo... Como eles estarão lá?

Caso este livro chegue às mãos de alguém que ainda lá esteja, ou que lá tenha vivido, e que chegou a conhecer o “Brasileiro do Hasson”, que receba o abraço que não consegui dar quando resolvi voltar de vez para o Brasil, com muita saudade, e boas lembranças das aventuras lá vividas. Ao escreve-las, algumas vezes tive que parar, para deixar que a saudade falasse através de algumas lágrimas que teimosamente acompanham boas recordações, principalmente os momentos vividos na convivencia dos amigos portugueses que sempre dedicaram uma amizade sincera a este brasileiro maluco...

Quem sabe um dia voltarei para rever locais, e talvez alguém que ainda lá esteja, e enquanto isso não acontece, procuro sempre fazer de cada dia,UM LINDO DIA, e às minhas queridas amizades, desejo o mesmo.

MONÓLOGO DE UM MENOR ABANDONADO
Eu estou sozinho!...
Sinto falta de carinho
Carinho que só mãe sabe dar.
Ah! Meu Deus.
Por que ela foi levar?
E junto com ela, meu pai
Que tanta falta me faz
Eles! Meu lar.
Sinto agora um grande desgosto
Mãezinha, queria novamente ver o seu rosto
Olhando pra mim a sorrir.
Mãe. Como os becos são frios!
E quando de estômago vazio!
Penso!... Não vou resistir.
Quanta ofensa e falação,
E se peço, dizem: - Ladrão!
Por que não vai trabalhar?
Aqui é tudo xeque-mate,
E minha caixa de engraxate
Nem dá! Pro meu sustentar.
Me perdoe, Meu Deus.
Sei que não é culpa sua
Esse meu vagar pelas ruas
O meu constante sofrer.
É culpa desse sistema,
Que esfola o pobre e que trema
Quando o frio bater.
Meu Pai do céu!
Estou quase congelando e com fome
Só! Nesse beco escuro,
O chão daqui é tão duro!
Estou cansado! Acho que já falei demais.
Só uma coisa lhe peço,
Me leva aí pro seu berço
Para os braços dos meus pais.

Conflito !.......
Conflitante para mim não há de ser
pois estou sempre disposto a saber
como seria do jeito do outro ,por que
do meu jeito eu já sei como seria ,e eu
estou sempre à me doar ao próximo
pois minha alma tem amor e curiosidade
por todos.Se eu impor sempre do meu
jeito, só conheceria à mim mesmo
e jamais tocaria a alma dos demais .
e nem ao menos estaria em seus
pensamentos;É ,pois é mais isso me
leva a outra questão ,e quando o outro
for igual à mim ,ai creio que o jeito de
fazer seja perfeito ,é que coisa não!....
perfeito mas sem evolução ,por que
a evolução só ocorre à quando damos
espaço aos demais para que eles
sintam-se em paz e possam ter
vontade de se expressar.

Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?

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